Conceituação e aplicação mítica na Literatura rosiana
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Scripta |
Texto Completo: | http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/14101 |
Resumo: | Na sociedade primitiva, é o mito que marca o início e a origem das coisas. É por meio dele que o homem toma consciência de sua condição humana, do estar-no mundo e ser-para-a morte. A partir dele, nomeia e dá vida ao que o cerca. Pelos tempos afora, o mito transcen deu se u sentido preferencial pela oralidade, a audição- hoje, nos atingi ndo por todos os demais. A mídia moderna oferece-nos, cons tanteme nte, releituras de histórias atemporais. Rosa, pela palavra es crita renovada, recria o mito com todas as suas funções originais. Com isso interfere no mito original de tal modo que, mais que influ enciado por ele, o novo conto qu ebra as cadeias do tempo e influen cia o própri o mito. O "diabólico" em sua dimensão mítica atravessa a ficção de Guimarães Rosa. |
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