PARTES DE ÁFRICA - TRAMA DE MOSAICOS E ESPELHAMENTOS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Maura Eustáquia de
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Cadernos CESPUC de Pesquisa
Texto Completo: http://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoscespuc/article/view/14886
Resumo: Partes de África é um livro surpreendente que instiga a inteligência e desafia a capacidade de percepção fina do leitor. Nesta análise, procura­mos mostrar  o que em  nossa percepção constitui  o atrativo maior do livro: a capacidade  do  narrador  de  juntar  mosaicos de vida, de  uma realidade por ele vivida e percebida e mostrar o espelhamento entre eles, tal qual se refletem no espelho da história (ou seria da estória?) as Áfricas de aquém (Portugal) e de além mar (províncias ultramarinas)...Chamamos atenção, especialmente, para a estrutura de Partes de África - mstura de gêneros, de histórias e estórias, de intenções mais ou  me­nos explícitas e de outras,  dissimuladas, sempre "contaminadas" pela ironia fina e perspicaz do narrador. A ironia parece-nos um dos cami­nhos  mais interessantes a percorrer na tentativa de desenvolvimento das múltiplas intenções da narrativa e dos esquemas de composição textual que o narrador utilliza. Foi por esta via que fizemos este trabalho.
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spelling PARTES DE ÁFRICA - TRAMA DE MOSAICOS E ESPELHAMENTOSPartes de África. Helder Macedo. Tramas. Mosaicos. Estrutura. Mistura de gêneros. Ironia.Partes de África é um livro surpreendente que instiga a inteligência e desafia a capacidade de percepção fina do leitor. Nesta análise, procura­mos mostrar  o que em  nossa percepção constitui  o atrativo maior do livro: a capacidade  do  narrador  de  juntar  mosaicos de vida, de  uma realidade por ele vivida e percebida e mostrar o espelhamento entre eles, tal qual se refletem no espelho da história (ou seria da estória?) as Áfricas de aquém (Portugal) e de além mar (províncias ultramarinas)...Chamamos atenção, especialmente, para a estrutura de Partes de África - mstura de gêneros, de histórias e estórias, de intenções mais ou  me­nos explícitas e de outras,  dissimuladas, sempre "contaminadas" pela ironia fina e perspicaz do narrador. A ironia parece-nos um dos cami­nhos  mais interessantes a percorrer na tentativa de desenvolvimento das múltiplas intenções da narrativa e dos esquemas de composição textual que o narrador utilliza. Foi por esta via que fizemos este trabalho.Editora PUC Minas2017-05-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoscespuc/article/view/14886Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios; n. 9 (2001): Cadernos Cespuc de Pesquisa. Série ensaios; 45-552358-3231reponame:Cadernos CESPUC de Pesquisainstname:Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)instacron:PUC_MINSporhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoscespuc/article/view/14886/11507Copyright (c) 2017 Cadernos CESPUC de Pesquisainfo:eu-repo/semantics/openAccessOliveira, Maura Eustáquia de2018-06-04T15:43:27Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/14886Revistahttp://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoscespuc/indexhttp://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoscespuc/oaicespuc@pucminas.br||cespuc@pucminas.br2358-32311516-4020opendoar:2018-06-04T15:43:27Cadernos CESPUC de Pesquisa - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)false
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