RELAÇÃO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA E DA POTÊNCIA NO PICO DO TESTE ERGOMÉTRICO E NO NÍVEL DO LIMIAR DE ANAEROBIOSE DE HOMENS DE MEIA-IDADE SAUDÁVEIS E DE HIPERTENSOS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sacilotto, Maria Carolina
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Del Grossi, Rosemayre Toscano, Sirol, Fernanda Nardez, Pessotti, Elisane Rossin, Catai, Maria Aparecida, Sakabe, Daniel Iwai, da Silva, Ester
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Fisioterapia em Movimento
Texto Completo: https://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/18947
Resumo: Os objetivos da presente investigação foram avaliar e comparar os níveis de potência e freqüência cardíaca (FC) no pico do teste contínuo do tipo degrau (TC-D) e no limiar de anaerobiose (LA) do teste descontínuo do tipo degrau (TD-D) de homens na faixa etária de 43 a 57 anos, saudáveis ativos (GSA, n=12), saudáveis sedentários (GSS, n=10) e hipertensos sedentários (GHS, n=11). O TC-D constituiu de incrementos de potência de 25 watts (W) a cada 3min até a exaustão física. O TD-D teve início com 30% da potência pico do TC-D com cargas constantes durante 6min, variando de 5 a 10 W em cada nível. A FC captada durante o TD-D foi analisada a partir do modelo matemático semiparamétrico para a determinação do LA. Os dados de potência (W) e da FC (bpm) no pico do TC-D, no LA do TD-D e dos percentuais foram calculados em média e desvio-padrão. Análise estatística: teste de Kruskal-Wallis, á= 5%. No pico do TC-D, a potência atingida pelo GSA foi superior aos demais grupos (p<0,05) e o GSS atingiu maior FC (p<0,05). No LA, os níveis de potências e da FC em valores absolutos dos três grupos foram semelhantes. Já os percentuais da FC foram menores para o GSS em relação ao GHS (p<0,05). Nossos resultados indicam que o GSA apresentou menor sobrecarga cardíaca no pico do TC-D atribuída ao nível de aptidão física e no nível do LA não houve interferência tanto da condição física como do estado de saúde.
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