CORRELAÇÃO ENTRE ESTRESSE E CEFALÉIA TENSIONAL
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Fisioterapia em Movimento |
Texto Completo: | https://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/19037 |
Resumo: | O estresse em altos níveis pode desencadear cefaléia do tipo tensional. Este estudo visou correlacionar o estresse com a cefaléia do tipo tensional em uma população universitária. Para tanto, foram aplicados os questionários de triagem e o questionário que avaliou o estresse em 160 indivíduos com faixa etária entre 18 e 36 anos. Foi realizada a randomização (por meio de um programa de geração de números aleatórios sem reposição) dos voluntários obtendo 80 voluntários do gênero masculino e 80 voluntários do gênero feminino. Foram excluídos os voluntários com idade inferior a 18 anos e superior a 36 anos. Os resultados demonstraram que não foi encontrada uma relação direta entre estresse e a cefaléia tensional no gênero masculino, porém encontrou-se uma relação direta entre estresse e cefaléia tensional no gênero feminino, fato este que pode estar relacionado às flutuações cíclicas de estrogênio e progesterona que aumentam as respostas de estresse. Por meio dos resultados obtidos na população estudada, pode-se concluir que existe uma relação direta entre o estresse e a cefaléia do tipo tensional no gênero feminino. |
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CORRELAÇÃO ENTRE ESTRESSE E CEFALÉIA TENSIONALO estresse em altos níveis pode desencadear cefaléia do tipo tensional. Este estudo visou correlacionar o estresse com a cefaléia do tipo tensional em uma população universitária. Para tanto, foram aplicados os questionários de triagem e o questionário que avaliou o estresse em 160 indivíduos com faixa etária entre 18 e 36 anos. Foi realizada a randomização (por meio de um programa de geração de números aleatórios sem reposição) dos voluntários obtendo 80 voluntários do gênero masculino e 80 voluntários do gênero feminino. Foram excluídos os voluntários com idade inferior a 18 anos e superior a 36 anos. Os resultados demonstraram que não foi encontrada uma relação direta entre estresse e a cefaléia tensional no gênero masculino, porém encontrou-se uma relação direta entre estresse e cefaléia tensional no gênero feminino, fato este que pode estar relacionado às flutuações cíclicas de estrogênio e progesterona que aumentam as respostas de estresse. Por meio dos resultados obtidos na população estudada, pode-se concluir que existe uma relação direta entre o estresse e a cefaléia do tipo tensional no gênero feminino.Editora PUCPRESS2017-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/19037Fisioterapia em Movimento (Physical Therapy in Movement); Vol. 21 No. 1 (2008)Fisioterapia em Movimento; v. 21 n. 1 (2008)1980-5918reponame:Fisioterapia em Movimentoinstname:Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)instacron:PUC_PRporhttps://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/19037/18385Copyright (c) 2022 PUCPRESSinfo:eu-repo/semantics/openAccessBernardi, Marilia TravassosBussadori, Sandra KalilFernandes, Kristianne Porta SantosBiasotto-Gonzalez, Daniela Ap2022-03-07T18:59:27Zoai:ojs.periodicos.pucpr.br:article/19037Revistahttps://periodicos.pucpr.br/fisioPRIhttps://periodicos.pucpr.br/fisio/oairubia.farias@pucpr.br||revista.fisioterapia@pucpr.br1980-59180103-5150opendoar:2022-03-07T18:59:27Fisioterapia em Movimento - Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)false |
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