Prevalência de sobrepeso e obesidade em professores da Universidade Federal de Viçosa1

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Oliveira, Renata Aparecida Rodrigues
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Costa Moreira, Osvaldo, Andrade Neto, Flávio, Amorim, William, Guimarães Costa, Ediane, Marins, João Carlos Bouzas
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Fisioterapia em Movimento
DOI: 10.1590/S0103-51502011000400003
Texto Completo: https://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/21129
Resumo: Objetivo: Determinar a prevalência de sobrepeso e obesidade, além de verificar a influência da massa corporalnos níveis glicêmicos dos professores da UFV. Métodos: Estudo observacional com delineamentotransversal em amostra de professores da UFV (n = 145), com idades entre 25 e 67 anos. A coleta de dadosenvolveu as medidas antropométricas de estatura, massa corporal (MC), dobras cutâneas, circunferência abdominal(CA) e perímetros de cintura e quadril. Foi também realizado análise de microamostras sanguíneasde glicemia de jejum. A análise estatística constituiu na exploração descritiva e no cálculo das prevalências das variáveis estudadas. Para verificação da influência da MC nos níveis glicêmicos, utilizou-se o teste decorrelação de Pearson. Resultados: O percentual de gordura aponta que 39% da população apresentaramvalores que estavam na faixa que os classificam como insuficientes. Valores de CA acima do limite superiorforam encontrados em 43,69% dos homens, e em 54,76% das mulheres. Quanto ao índice cinturaquadril(ICQ), 18,62% dos avaliados apresentaram risco alto ou muito alto para doenças cardiovasculares. A prevalência de excesso de peso foi de 51,04%. Foram encontrados valores anormais de glicemia em4,83% da população. As correlações entre a MC, IMC e CA com os níveis glicêmicos foram positivas, porémapresentaram-se fracas. Somente o IMC no sexo masculino e o ICQ em ambos os gêneros não apresentaramcorrelação. Conclusão: A prevalência de sobrepeso e obesidade encontrada no presente estudo se mostrouelevada; porém, a massa corporal não demonstrou forte influência sobre os níveis glicêmicos dos professoresda UFV.
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