Avaliação da qualidade de vida e do tratamento fisioterapêutico em pacientes com cervicalgia crônica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Carvalho Borges, Marisa
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: dos Santos Borges, Cláudia, Jordão Silva, Ana Graziela, Cançado Castellano, Lúcio Roberto, Gomide Cardoso, Fabrizio Antônio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Fisioterapia em Movimento
Texto Completo: https://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/21615
Resumo: Introdução: Para analisar a efetividade do tratamento fisioterapêutico no paciente com dor crônica cervical, este trabalho teve como objetivo avaliar antes e após o tratamento fisioterapêutico: a qualidade de vida com o instrumento WHOQOL–100 e a melhora na amplitude de movimento usando um goniômetro. Materiais e métodos: Participaram deste estudo 15 pacientes (10 mulheres e 5 homens). O nível de significância ado¬tado foi de p < 0,05. Resultados: Foi verificada melhora significativa após o tratamento fisioterapêutico no domínio I – físico (p = 0,0117); domínio II – psicológico (p = 0,004); domínio III – nível de independência (p = 0,0006); domínio IV – relações sociais (p < 0,0001); e no domínio V – ambiente (p = 0,0019); e tam¬bém na amplitude articular dos movimentos de flexão cervical (p < 0,0001), extensão cervical (p = 0,0004), inclinação lateral á direita (p < 0,0001) inclinação lateral à esquerda (p < 0,0001), rotação lateral à direita (p < 0,0001) e rotação lateral à esquerda (p < 0,0001). Discussão: Andersen et al. (17) relataram que exercícios de alongamento melhoram de forma significativa a amplitude de movimento articular em mulheres com cer¬vicalgia crônica. Chiu et al. (20) observaram melhora na dor crônica cervical e na limitação articular após seis semanas de tratamento com TENS e exercícios. Conclusão: O presente estudo conclui que a intervenção fisioterapêutica composta de exercícios de alongamento, técnicas de relaxamento, massagens e eletroterapia foram benéficos para melhorar a qualidade de vida e a flexibilidade nos pacientes com cervicalgia crônica.
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