Benefícios e riscos da prática de atividade física recreativa e/ou esportiva por pessoas com epilepsia
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Fisioterapia em Movimento |
Texto Completo: | https://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/21059 |
Resumo: | A epilepsia é o distúrbio neurológico crônico mais comum no mundo. O tratamento farmacológico é a base em aproximadamente 70% dos casos. Entretanto, terapias adjuvantes como a prática de exercício físico vem sendo estudadas na tentativa de entender os mecanismos fisiopatológicos responsáveis pela doença. Apesar do conhecimento de que a prática regular de atividade física proporciona benefícios sobre a aptidão física e saúde, pessoas com epilepsia são freqüentemente desencorajadas a participarem de programas de atividade física. Esta relutância origina-se do desconhecimento e da proteção excessiva dos profissionais da saúde e familiares, pois existe o receio que a prática de atividade física possa predispor os indivíduos a lesões traumáticas ou que a fadiga resultante do esforço físico possa precipitar uma crise epiléptica. Entretanto, evidências crescentes mostram que a prática regular de exercício físico é benéfica para pessoas com epilepsia, havendo poucos achados mostrando o aumento da freqüência de crises ou do risco de lesões quando a doença está controlada. Portanto, o objetivo da presente revisão é apresentar os possíveis riscos e benefícios da prática regular de exercício físico por pessoas com epilepsia. |
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Benefícios e riscos da prática de atividade física recreativa e/ou esportiva por pessoas com epilepsiaA epilepsia é o distúrbio neurológico crônico mais comum no mundo. O tratamento farmacológico é a base em aproximadamente 70% dos casos. Entretanto, terapias adjuvantes como a prática de exercício físico vem sendo estudadas na tentativa de entender os mecanismos fisiopatológicos responsáveis pela doença. Apesar do conhecimento de que a prática regular de atividade física proporciona benefícios sobre a aptidão física e saúde, pessoas com epilepsia são freqüentemente desencorajadas a participarem de programas de atividade física. Esta relutância origina-se do desconhecimento e da proteção excessiva dos profissionais da saúde e familiares, pois existe o receio que a prática de atividade física possa predispor os indivíduos a lesões traumáticas ou que a fadiga resultante do esforço físico possa precipitar uma crise epiléptica. Entretanto, evidências crescentes mostram que a prática regular de exercício físico é benéfica para pessoas com epilepsia, havendo poucos achados mostrando o aumento da freqüência de crises ou do risco de lesões quando a doença está controlada. Portanto, o objetivo da presente revisão é apresentar os possíveis riscos e benefícios da prática regular de exercício físico por pessoas com epilepsia.Editora PUCPRESS2017-09-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/2105910.1590/S0103-51502011000200016Fisioterapia em Movimento (Physical Therapy in Movement); Vol. 24 No. 2 (2011)Fisioterapia em Movimento; v. 24 n. 2 (2011)1980-5918reponame:Fisioterapia em Movimentoinstname:Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)instacron:PUC_PRporhttps://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/21059/20209Copyright (c) 2022 PUCPRESSinfo:eu-repo/semantics/openAccessVancini, Rodrigo Luizde Lira, Claudio Andre BarbosaScorza, Fúlvio AlexandreArida, Ricardo Mario2022-03-07T19:00:10Zoai:ojs.periodicos.pucpr.br:article/21059Revistahttps://periodicos.pucpr.br/fisioPRIhttps://periodicos.pucpr.br/fisio/oairubia.farias@pucpr.br||revista.fisioterapia@pucpr.br1980-59180103-5150opendoar:2022-03-07T19:00:10Fisioterapia em Movimento - Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)false |
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