Benefícios e riscos da prática de atividade física recreativa e/ou esportiva por pessoas com epilepsia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vancini, Rodrigo Luiz
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: de Lira, Claudio Andre Barbosa, Scorza, Fúlvio Alexandre, Arida, Ricardo Mario
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Fisioterapia em Movimento
Texto Completo: https://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/21059
Resumo: A epilepsia é o distúrbio neurológico crônico mais comum no mundo. O tratamento farmacológico é a base em aproximadamente 70% dos casos. Entretanto, terapias adjuvantes como a prática de exercício físico vem sendo estudadas na tentativa de entender os mecanismos fisiopatológicos responsáveis pela doença. Apesar do conhecimento de que a prática regular de atividade física proporciona benefícios sobre a aptidão física e saúde, pessoas com epilepsia são freqüentemente desencorajadas a participarem de programas de atividade física. Esta relutância origina-se do desconhecimento e da proteção excessiva dos profissionais da saúde e familiares, pois existe o receio que a prática de atividade física possa predispor os indivíduos a lesões traumáticas ou que a fadiga resultante do esforço físico possa precipitar uma crise epiléptica. Entretanto, evidências crescentes mostram que a prática regular de exercício físico é benéfica para pessoas com epilepsia, havendo poucos achados mostrando o aumento da freqüência de crises ou do risco de lesões quando a doença está controlada. Portanto, o objetivo da presente revisão é apresentar os possíveis riscos e benefícios da prática regular de exercício físico por pessoas com epilepsia.
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