UM DISPOSITIVO PRÁTICO PARA AVALIAR A POTÊNCIA ULTRA-SÔNICA TERAPÊUTICA
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Fisioterapia em Movimento |
Texto Completo: | https://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/18591 |
Resumo: | Os efeitos fisiológicos do ultra-som nos tecidos são proporcionados pelos efeitos térmicos e não-térmicos gerados no modo contínuo e pulsado, respectivamente. Esses efeitos só são proporcionados se a intensidadeespecificada no painel for realmente a intensidade aplicada ao paciente. Segundo a norma NBR IEC 1689 (ABNT, 1998), as intensidades podem variar ±20% para o valor ajustado no equipamento. O objetivo desteestudo é implementar um recurso que poderá ser utilizado para verificar a potência ultra-sônica por Fisioterapeutas em sua prática clínica. O teste do calorímetro foi realizado em vinte equipamentos, quatorze dos quais operam na freqüência de 1 MHz, quatro na de 3 MHz e dois em ambas as freqüências. Nos equipamentos de 1 MHz, encontrou-se que as intensidades de 30% dos equipamentos estavam dentro do especificados nas normas, 23% abaixo e 47% acima. Nos equipamentos de 3 MHz, encontrou-se 56% dentro do especificado, 31% acima e 13% abaixo. Conclui-se que o teste do calorímetro pode ser utilizado pelosFisioterapeutas com relativa facilidade e que ele é um método eficaz para avaliar a potência ultra-sônica. |
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UM DISPOSITIVO PRÁTICO PARA AVALIAR A POTÊNCIA ULTRA-SÔNICA TERAPÊUTICAOs efeitos fisiológicos do ultra-som nos tecidos são proporcionados pelos efeitos térmicos e não-térmicos gerados no modo contínuo e pulsado, respectivamente. Esses efeitos só são proporcionados se a intensidadeespecificada no painel for realmente a intensidade aplicada ao paciente. Segundo a norma NBR IEC 1689 (ABNT, 1998), as intensidades podem variar ±20% para o valor ajustado no equipamento. O objetivo desteestudo é implementar um recurso que poderá ser utilizado para verificar a potência ultra-sônica por Fisioterapeutas em sua prática clínica. O teste do calorímetro foi realizado em vinte equipamentos, quatorze dos quais operam na freqüência de 1 MHz, quatro na de 3 MHz e dois em ambas as freqüências. Nos equipamentos de 1 MHz, encontrou-se que as intensidades de 30% dos equipamentos estavam dentro do especificados nas normas, 23% abaixo e 47% acima. Nos equipamentos de 3 MHz, encontrou-se 56% dentro do especificado, 31% acima e 13% abaixo. Conclui-se que o teste do calorímetro pode ser utilizado pelosFisioterapeutas com relativa facilidade e que ele é um método eficaz para avaliar a potência ultra-sônica.Editora PUCPRESS2017-08-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/18591Fisioterapia em Movimento (Physical Therapy in Movement); Vol. 18 No. 3 (2005)Fisioterapia em Movimento; v. 18 n. 3 (2005)1980-5918reponame:Fisioterapia em Movimentoinstname:Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)instacron:PUC_PRporhttps://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/18591/18027Copyright (c) 2022 PUCPRESSinfo:eu-repo/semantics/openAccessBrandt de Macedo, Ana Carolina2022-03-07T18:58:58Zoai:ojs.periodicos.pucpr.br:article/18591Revistahttps://periodicos.pucpr.br/fisioPRIhttps://periodicos.pucpr.br/fisio/oairubia.farias@pucpr.br||revista.fisioterapia@pucpr.br1980-59180103-5150opendoar:2022-03-07T18:58:58Fisioterapia em Movimento - Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)false |
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