Movimentos sociais em redes: uma análise do Ocupa Praça em Teresina – PI
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana |
Texto Completo: | https://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/27186 |
Resumo: | Este trabalho analisa o Movimento Ocupa Praça (2015-2016), utilizando como referencial teórico a perspectiva das redes. O Ocupa Praça formou-se como resistência de moradores de um bairro de Teresina (capital do estado do Piauí) no confronto contra as investidas da Prefeitura local, que, para implementar parte do Plano de Mobilidade Urbana, pretendia suprimir uma Praça com ampla área verde. A pesquisa identificou como os distintos movimentos e organizações reforçaram o poder do Ocupa Praça na arena política. Para tanto, foram analisados documentos, informações da mídia corporativa e do Movimento em redes sociais. Também foram realizadas nove entrevistas com militantes que se configuraram como elos da rede de apoiadores e uma com representante do poder público. Como resultados, destaca-se a presença acentuada de “nós” de uma rede movimentalista que pautou a questão socioambiental no debate público e ampliou o poder de interlocução do Movimento, gerando impacto e influência sobre a política de mobilidade urbana, alterando-a conforme os interesses dos moradores. |
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Movimentos sociais em redes: uma análise do Ocupa Praça em Teresina – PIMovimentos sociais. Movimento Ocupa Praça. Redes.Este trabalho analisa o Movimento Ocupa Praça (2015-2016), utilizando como referencial teórico a perspectiva das redes. O Ocupa Praça formou-se como resistência de moradores de um bairro de Teresina (capital do estado do Piauí) no confronto contra as investidas da Prefeitura local, que, para implementar parte do Plano de Mobilidade Urbana, pretendia suprimir uma Praça com ampla área verde. A pesquisa identificou como os distintos movimentos e organizações reforçaram o poder do Ocupa Praça na arena política. Para tanto, foram analisados documentos, informações da mídia corporativa e do Movimento em redes sociais. Também foram realizadas nove entrevistas com militantes que se configuraram como elos da rede de apoiadores e uma com representante do poder público. Como resultados, destaca-se a presença acentuada de “nós” de uma rede movimentalista que pautou a questão socioambiental no debate público e ampliou o poder de interlocução do Movimento, gerando impacto e influência sobre a política de mobilidade urbana, alterando-a conforme os interesses dos moradores.Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR2020-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/27186Revista Brasileira de Gestão Urbana; Vol. 12 (2020)Revista Brasileira de Gestão Urbana; Vol. 12 (2020)Revista Brasileira de Gestão Urbana; v. 12 (2020)2175-3369reponame:Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbanainstname:Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)instacron:PUC_PRporhttps://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/27186/24460Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Gestão Urbanainfo:eu-repo/semantics/openAccessSousa, Jaqueline de OliveiraPerez, Olívia CristinaViana, Masilene Rocha2020-10-30T18:15:06Zoai:ojs.periodicos.pucpr.br:article/27186Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=2175-3369&lng=pt&nrm=isONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpurbe@pucpr.br2175-33692175-3369opendoar:2020-10-30T18:15:06Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana - Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)false |
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