MUDANÇAS ESTRUTURAIS DA OCUPAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA NA ECONOMIA REGIONAL DO SUDOESTE PARANAENSE NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana |
Texto Completo: | https://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/4288 |
Resumo: | O objetivo deste artigo e analisar as mudancas estruturais na economia dos municipios do Sudoeste paranaense. Para mensurar as mudancas na estrutura produtiva, no que tange a ocupacao da mao-deobra, foi utilizado os indicadores de analise regional. O Sudoeste paranaense e uma regiao de colonizacao recente, cuja fronteira agricola se esgotou nos anos 1970. Ela tambem e considerada uma das regioes mais pobres do Parana e sofreu o impacto da modernizacao da agropecuaria, mas conserva ainda forte dualidade no desenvolvimento rural. Ha no Sudoeste do Parana duas cidades mais desenvolvidas do que as demais: Francisco Beltrao e Pato Branco, porem esse desenvolvimento nao e tao expressivo como nas cidades do Oeste paranaense, que tem em Toledo, Cascavel e Foz do Iguacu um desenvolvimento muito superior aos demais municipios. |
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MUDANÇAS ESTRUTURAIS DA OCUPAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA NA ECONOMIA REGIONAL DO SUDOESTE PARANAENSE NO INÍCIO DO SÉCULO XXIEconomia regionalAnalise regionalEconomia urbanaEconomia paranaenseO objetivo deste artigo e analisar as mudancas estruturais na economia dos municipios do Sudoeste paranaense. Para mensurar as mudancas na estrutura produtiva, no que tange a ocupacao da mao-deobra, foi utilizado os indicadores de analise regional. O Sudoeste paranaense e uma regiao de colonizacao recente, cuja fronteira agricola se esgotou nos anos 1970. Ela tambem e considerada uma das regioes mais pobres do Parana e sofreu o impacto da modernizacao da agropecuaria, mas conserva ainda forte dualidade no desenvolvimento rural. Ha no Sudoeste do Parana duas cidades mais desenvolvidas do que as demais: Francisco Beltrao e Pato Branco, porem esse desenvolvimento nao e tao expressivo como nas cidades do Oeste paranaense, que tem em Toledo, Cascavel e Foz do Iguacu um desenvolvimento muito superior aos demais municipios.Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR2017-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/4288Revista Brasileira de Gestão Urbana; Vol. 1 No. 2 (2009); 137-150Revista Brasileira de Gestão Urbana; Vol. 1 Núm. 2 (2009); 137-150Revista Brasileira de Gestão Urbana; v. 1 n. 2 (2009); 137-1502175-3369reponame:Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbanainstname:Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)instacron:PUC_PRporhttps://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/4288/4207Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Gestão Urbanainfo:eu-repo/semantics/openAccessFerrera de Lima, Jurandirde Cezaro Eberhardt, Paulo HenriqueGentilini, Daiana CarolinaHeck, Augusto Luiz2017-09-15T20:09:26Zoai:ojs.periodicos.pucpr.br:article/4288Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=2175-3369&lng=pt&nrm=isONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpurbe@pucpr.br2175-33692175-3369opendoar:2017-09-15T20:09:26Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana - Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)false |
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