(Buscando) Os efeitos sociais da morfologia arquitetônica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: M. Netto, Vinicius
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Vargas, Julio Celso, T. de Saboya, Renato
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana
Texto Completo: https://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/21922
Resumo: Uma das ideias mais centrais e talvez menos esclarecidas em arquitetura e estudos urbanos – sobretudo desde o trabalho seminal de Jacobs até as recentes ênfases da economia urbana – diz respeito ao papel da forma arquitetônica na “vitalidade urbana”, um conjunto de qualidades sociais e microeconômicas de nossas cidades. Entretanto, edifícios podem realmente afetar seus entornos urbanos? Teriam morfologias distintas efeitos também distintos sobre o que ocorre nos espaços públicos? Este artigo investiga a forma construída como condição da copresença e a atividade social e econômica no espaço urbano – dinâmicas locais com implicações de ampla escala na cidade. Propõe uma abordagem para identificar os efeitos da forma arquitetônica, de modo a distingui-los dos efeitos de outros aspectos da estrutura urbana como a acessibilidade, e verificar de fato sua existência e, se confirmada, sua extensão. A abordagem é aplicada em um estudo empí- rico em 24 áreas no Rio de Janeiro. Finalmente, o artigo lança os fundamentos de uma teoria probabilística dos efeitos da arquitetura que visa contribuir para uma resposta mais precisa a uma questão que captura a imaginação espacial: o quanto a arquitetura importa para a vitalidade urbana?
id PUC_PR-27_d812d6d4f61bb9d3a9ea23e5fbcd76db
oai_identifier_str oai:ojs.periodicos.pucpr.br:article/21922
network_acronym_str PUC_PR-27
network_name_str Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana
repository_id_str
spelling (Buscando) Os efeitos sociais da morfologia arquitetônicaEfeitos sociais. Morfologia arquitetônica. Tipologia. Vitalidade urbanaUma das ideias mais centrais e talvez menos esclarecidas em arquitetura e estudos urbanos – sobretudo desde o trabalho seminal de Jacobs até as recentes ênfases da economia urbana – diz respeito ao papel da forma arquitetônica na “vitalidade urbana”, um conjunto de qualidades sociais e microeconômicas de nossas cidades. Entretanto, edifícios podem realmente afetar seus entornos urbanos? Teriam morfologias distintas efeitos também distintos sobre o que ocorre nos espaços públicos? Este artigo investiga a forma construída como condição da copresença e a atividade social e econômica no espaço urbano – dinâmicas locais com implicações de ampla escala na cidade. Propõe uma abordagem para identificar os efeitos da forma arquitetônica, de modo a distingui-los dos efeitos de outros aspectos da estrutura urbana como a acessibilidade, e verificar de fato sua existência e, se confirmada, sua extensão. A abordagem é aplicada em um estudo empí- rico em 24 áreas no Rio de Janeiro. Finalmente, o artigo lança os fundamentos de uma teoria probabilística dos efeitos da arquitetura que visa contribuir para uma resposta mais precisa a uma questão que captura a imaginação espacial: o quanto a arquitetura importa para a vitalidade urbana?Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR2017-09-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/21922Revista Brasileira de Gestão Urbana; Vol. 4 No. 2 (2012)Revista Brasileira de Gestão Urbana; Vol. 4 Núm. 2 (2012)Revista Brasileira de Gestão Urbana; v. 4 n. 2 (2012)2175-3369reponame:Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbanainstname:Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)instacron:PUC_PRporhttps://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/21922/21059Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Gestão Urbanainfo:eu-repo/semantics/openAccessM. Netto, ViniciusVargas, Julio CelsoT. de Saboya, Renato2017-10-11T17:20:07Zoai:ojs.periodicos.pucpr.br:article/21922Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=2175-3369&lng=pt&nrm=isONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpurbe@pucpr.br2175-33692175-3369opendoar:2017-10-11T17:20:07Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana - Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)false
dc.title.none.fl_str_mv (Buscando) Os efeitos sociais da morfologia arquitetônica
title (Buscando) Os efeitos sociais da morfologia arquitetônica
spellingShingle (Buscando) Os efeitos sociais da morfologia arquitetônica
M. Netto, Vinicius
Efeitos sociais. Morfologia arquitetônica. Tipologia. Vitalidade urbana
title_short (Buscando) Os efeitos sociais da morfologia arquitetônica
title_full (Buscando) Os efeitos sociais da morfologia arquitetônica
title_fullStr (Buscando) Os efeitos sociais da morfologia arquitetônica
title_full_unstemmed (Buscando) Os efeitos sociais da morfologia arquitetônica
title_sort (Buscando) Os efeitos sociais da morfologia arquitetônica
author M. Netto, Vinicius
author_facet M. Netto, Vinicius
Vargas, Julio Celso
T. de Saboya, Renato
author_role author
author2 Vargas, Julio Celso
T. de Saboya, Renato
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv M. Netto, Vinicius
Vargas, Julio Celso
T. de Saboya, Renato
dc.subject.por.fl_str_mv Efeitos sociais. Morfologia arquitetônica. Tipologia. Vitalidade urbana
topic Efeitos sociais. Morfologia arquitetônica. Tipologia. Vitalidade urbana
description Uma das ideias mais centrais e talvez menos esclarecidas em arquitetura e estudos urbanos – sobretudo desde o trabalho seminal de Jacobs até as recentes ênfases da economia urbana – diz respeito ao papel da forma arquitetônica na “vitalidade urbana”, um conjunto de qualidades sociais e microeconômicas de nossas cidades. Entretanto, edifícios podem realmente afetar seus entornos urbanos? Teriam morfologias distintas efeitos também distintos sobre o que ocorre nos espaços públicos? Este artigo investiga a forma construída como condição da copresença e a atividade social e econômica no espaço urbano – dinâmicas locais com implicações de ampla escala na cidade. Propõe uma abordagem para identificar os efeitos da forma arquitetônica, de modo a distingui-los dos efeitos de outros aspectos da estrutura urbana como a acessibilidade, e verificar de fato sua existência e, se confirmada, sua extensão. A abordagem é aplicada em um estudo empí- rico em 24 áreas no Rio de Janeiro. Finalmente, o artigo lança os fundamentos de uma teoria probabilística dos efeitos da arquitetura que visa contribuir para uma resposta mais precisa a uma questão que captura a imaginação espacial: o quanto a arquitetura importa para a vitalidade urbana?
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-09-25
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/21922
url https://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/21922
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/21922/21059
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Gestão Urbana
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Gestão Urbana
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR
publisher.none.fl_str_mv Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Gestão Urbana; Vol. 4 No. 2 (2012)
Revista Brasileira de Gestão Urbana; Vol. 4 Núm. 2 (2012)
Revista Brasileira de Gestão Urbana; v. 4 n. 2 (2012)
2175-3369
reponame:Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana
instname:Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)
instacron:PUC_PR
instname_str Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)
instacron_str PUC_PR
institution PUC_PR
reponame_str Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana
collection Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana
repository.name.fl_str_mv Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana - Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)
repository.mail.fl_str_mv urbe@pucpr.br
_version_ 1799125954251980800