[pt] O PAPEL DA INOVAÇÃO ABERTA NA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Outros |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) |
Texto Completo: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=47422@1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=47422@2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.47422 |
Resumo: | [pt] A transição energética se põe como um dos grandes desafios de nosso tempo. Até 2050 são previstos mais de 13 trilhões de dólares de investimentos só em energia elétrica, sendo 77 por cento em fontes renováveis. Nesse contexto o paradigma das inovações abertas deve exercer um papel fundamental, reduzindo os custos das tecnologias atuais, criando novos mercados e remodelando os existentes através da interação dos cinco principais atores desse processo: universidades, corporações, governos, empreendedores e capitalistas de risco. No nosso primeiro artigo, mostramos a importância da interação desses três primeiros atores ao redor de políticas públicas orientadas às missões. Construímos um framework capaz de endereçar as melhores práticas desse tipo de política quando estas são aplicadas à transição energética. No segundo, buscamos identificar os padrões que levaram startups de energia ao sucesso ou ao fracasso o longo dos últimos 20 anos. Descobrimos que os modelos de negócio, os valores investidos e o perfil dos investidores exerceram um papel fundamental nestas trajetórias. Por fim, dada a relevância da relação entre startups e corporações na transição energética, analisamos no terceiro artigo o papel do corporate venture capital (CVC) ao longo dos últimos 25 anos e identificamos a existência de uma quinta onda de CVC, que possui notáveis particularidades e que leva as unidades de CVC ao centro estratégico de inovação das corporações modernas. De modo geral concluímos que todos os cinco principais atores possuem papeis distintos, mas fundamentais, na transição energética. |
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[pt] O PAPEL DA INOVAÇÃO ABERTA NA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA [en] THE ROLE OF OPEN INNOVATION IN THE ENERGY TRANSITION [pt] ENERGIA[pt] CORPORATE VENTURE[pt] STARTUPS[pt] TRANSICAO ENERGETICA[pt] INOVACAO ABERTA[pt] EMPREENDEDORISMO[en] ENERGY [en] CORPORATE VENTURE[en] STARTUPS[en] ENERGY TRANSITION[en] OPEN INNOVATION[en] ENTERPRENEURSHIP[pt] A transição energética se põe como um dos grandes desafios de nosso tempo. Até 2050 são previstos mais de 13 trilhões de dólares de investimentos só em energia elétrica, sendo 77 por cento em fontes renováveis. Nesse contexto o paradigma das inovações abertas deve exercer um papel fundamental, reduzindo os custos das tecnologias atuais, criando novos mercados e remodelando os existentes através da interação dos cinco principais atores desse processo: universidades, corporações, governos, empreendedores e capitalistas de risco. No nosso primeiro artigo, mostramos a importância da interação desses três primeiros atores ao redor de políticas públicas orientadas às missões. Construímos um framework capaz de endereçar as melhores práticas desse tipo de política quando estas são aplicadas à transição energética. No segundo, buscamos identificar os padrões que levaram startups de energia ao sucesso ou ao fracasso o longo dos últimos 20 anos. Descobrimos que os modelos de negócio, os valores investidos e o perfil dos investidores exerceram um papel fundamental nestas trajetórias. Por fim, dada a relevância da relação entre startups e corporações na transição energética, analisamos no terceiro artigo o papel do corporate venture capital (CVC) ao longo dos últimos 25 anos e identificamos a existência de uma quinta onda de CVC, que possui notáveis particularidades e que leva as unidades de CVC ao centro estratégico de inovação das corporações modernas. De modo geral concluímos que todos os cinco principais atores possuem papeis distintos, mas fundamentais, na transição energética.[en] The energy transition is one of the most significant challenges of our time. By 2050, more than 13 trillion of dollars of investments are expected in the electricity sector, with 77 percent from renewable sources. In this context, the open innovation paradigm should play a key role in reducing the costs of current technologies, creating new markets and reshaping the existing ones through the interaction of the five main stakeholders in this process: universities, corporations, governments, entrepreneurs and venture capitalists. In the first article, we show the importance of the interaction of the first three actors around mission-oriented public policies. We build a framework that can address the best practices of this type of policy when applied to the energy transition context. In the second, we seek to identify the patterns that have led energy startups to success or failure over the past 20 years. We find that business models, invested values, and investor profiles play a key role in these trajectories. Finally, considering the relevance of the relationship between startups and corporations during the energy transition, we analyzed in the third article the role of corporate venture capital (CVC) over the last 25 years and we recognize the fifth wave of CVC, which has many particularities and drives the CVC units to the innovation s strategic center of modern corporations. Overall, we conclude that all these main five stakeholders have a distinct but fundamental role in the energy transition.MAXWELLJORGE FERREIRA DA SILVAHUDSON LIMA MENDONCA2020-04-13info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=47422@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=47422@2http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.47422engreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-07-28T00:00:00Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:47422Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342022-07-28T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false |
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[pt] A transição energética se põe como um dos grandes desafios de nosso tempo. Até 2050 são previstos mais de 13 trilhões de dólares de investimentos só em energia elétrica, sendo 77 por cento em fontes renováveis. Nesse contexto o paradigma das inovações abertas deve exercer um papel fundamental, reduzindo os custos das tecnologias atuais, criando novos mercados e remodelando os existentes através da interação dos cinco principais atores desse processo: universidades, corporações, governos, empreendedores e capitalistas de risco. No nosso primeiro artigo, mostramos a importância da interação desses três primeiros atores ao redor de políticas públicas orientadas às missões. Construímos um framework capaz de endereçar as melhores práticas desse tipo de política quando estas são aplicadas à transição energética. No segundo, buscamos identificar os padrões que levaram startups de energia ao sucesso ou ao fracasso o longo dos últimos 20 anos. Descobrimos que os modelos de negócio, os valores investidos e o perfil dos investidores exerceram um papel fundamental nestas trajetórias. Por fim, dada a relevância da relação entre startups e corporações na transição energética, analisamos no terceiro artigo o papel do corporate venture capital (CVC) ao longo dos últimos 25 anos e identificamos a existência de uma quinta onda de CVC, que possui notáveis particularidades e que leva as unidades de CVC ao centro estratégico de inovação das corporações modernas. De modo geral concluímos que todos os cinco principais atores possuem papeis distintos, mas fundamentais, na transição energética. |
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