[pt] COACHING DE EXECUTIVOS E O PROCESSO DE MUDANÇA COMPORTAMENTAL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Outros |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) |
Texto Completo: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18773@1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18773@2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.18773 |
Resumo: | [pt] A arena de competição dos negócios está se transformando cada vez mais rapidamente e as organizações precisam de pessoas preparadas para liderar as adaptações e inovações necessárias. O Coaching vem ocupando um espaço no esforço de cumprir a missão de apoiar o desenvolvimento de comportamentos e competências nos executivos, para que as empresas possam perseguir seus objetivos. Para que os executivos experimentem os benefícios do processo de Coaching é fundamental que o coachee tenha clareza e entendimento de que existem comportamentos a melhorar e ter disposição para querer mudar e persistir ao longo do tempo necessário para que o novo comportamento desejado se torne um hábito. O objetivo deste trabalho é analisar a importância e efetividade de se avaliar a capacidade adaptativa e o estágio de mudança do indivíduo no início e no final de um programa de Coaching, como uma etapa estratégica de assessment e melhor planejamento do processo, de forma a escolher com mais rapidez e segurança as ferramentas a serem utilizadas em cada caso. Para cumprir este objetivo, utilizando a Escala de Estágios de Mudanças/EEM, que foi desenvolvida por McConnaughy, Prochaska e Velicer (1983) e o Design de Processo de Coaching, de Souza (2005), foram acompanhados oito executivos num processo de Coaching durante três meses. Os resultados deste estudo sugerem que os programas de Coaching de executivos podem ser ainda mais eficientes utilizando ferramentas de avaliação como a Escala de Estágios de Mudanças. Apesar disso, não podemos perder de vista que se trata de um processo que requer extrema flexibilidade de acordo com cada caso que esteja sendo conduzido. Por isso é desejável que não se padronize os procedimentos de forma genérica. Algumas limitações do modelo foram observadas, conforme abordadas em capítulo próprio, e algumas recomendações de outros estudos e pesquisas também foram mencionadas. |
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[pt] COACHING DE EXECUTIVOS E O PROCESSO DE MUDANÇA COMPORTAMENTAL [en] EXECUTIVE COACHING AND BEHAVIORAL CHANGE PROCESS [pt] AVALIACAO[pt] EXECUTIVOS[pt] MUDANCA[en] EVALUATION[en] EXECUTIVES[en] CHANGE[pt] A arena de competição dos negócios está se transformando cada vez mais rapidamente e as organizações precisam de pessoas preparadas para liderar as adaptações e inovações necessárias. O Coaching vem ocupando um espaço no esforço de cumprir a missão de apoiar o desenvolvimento de comportamentos e competências nos executivos, para que as empresas possam perseguir seus objetivos. Para que os executivos experimentem os benefícios do processo de Coaching é fundamental que o coachee tenha clareza e entendimento de que existem comportamentos a melhorar e ter disposição para querer mudar e persistir ao longo do tempo necessário para que o novo comportamento desejado se torne um hábito. O objetivo deste trabalho é analisar a importância e efetividade de se avaliar a capacidade adaptativa e o estágio de mudança do indivíduo no início e no final de um programa de Coaching, como uma etapa estratégica de assessment e melhor planejamento do processo, de forma a escolher com mais rapidez e segurança as ferramentas a serem utilizadas em cada caso. Para cumprir este objetivo, utilizando a Escala de Estágios de Mudanças/EEM, que foi desenvolvida por McConnaughy, Prochaska e Velicer (1983) e o Design de Processo de Coaching, de Souza (2005), foram acompanhados oito executivos num processo de Coaching durante três meses. Os resultados deste estudo sugerem que os programas de Coaching de executivos podem ser ainda mais eficientes utilizando ferramentas de avaliação como a Escala de Estágios de Mudanças. Apesar disso, não podemos perder de vista que se trata de um processo que requer extrema flexibilidade de acordo com cada caso que esteja sendo conduzido. Por isso é desejável que não se padronize os procedimentos de forma genérica. Algumas limitações do modelo foram observadas, conforme abordadas em capítulo próprio, e algumas recomendações de outros estudos e pesquisas também foram mencionadas.[en] The arena of business competition is becoming ever faster and organizations need people prepared to lead the necessary adaptations and innovations. Coaching has been occupying a space in an effort to fulfill the mission of supporting the development of skills and behaviors in the Executive, so that companies can pursue their goals. For executives to experience the benefits of the process of coaching is essential that the coachee has clarity and understanding that there are behaviors to improve and a willingness to want to change and persist over time to the desired new behavior becomes a habit. The objective of this study is to analyze the importance and effectiveness of assessing the adaptive capacity and the individual s stage of change at the beginning and end of a coaching program as a strategic step for better assessment and planning process in order to choose more speed and security tools to be used in each case. To meet this goal, using the Stages of Change Scale / MES, which was developed by McConnaughy, Prochaska and Velicer (1983) and the Design Process Coaching, de Souza (2005), were followed eight executives in the process of skills development for three months. The results of this study suggest that executive coaching programs can be even more efficient by using assessment tools such as the Stages of Change Scale. Nevertheless, we can not lose sight that this is a process that requires extreme flexibility according to each case that is being conducted. Therefore it is desirable not to standardize the procedures in a generic way. Some limitations of the model were observed, as discussed in a separate chapter, and some recommendations from other studies and research were also mentioned.MAXWELLPATRICIA AMELIA TOMEIPAULO ROBERTO MENEZES DE SOUZA2011-12-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18773@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18773@2http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.18773porreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-09-16T00:00:00Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:18773Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342019-09-16T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false |
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