[pt] COACHING DE EXECUTIVOS E O PROCESSO DE MUDANÇA COMPORTAMENTAL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PAULO ROBERTO MENEZES DE SOUZA
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Outros
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
Texto Completo: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18773@1
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http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.18773
Resumo: [pt] A arena de competição dos negócios está se transformando cada vez mais rapidamente e as organizações precisam de pessoas preparadas para liderar as adaptações e inovações necessárias. O Coaching vem ocupando um espaço no esforço de cumprir a missão de apoiar o desenvolvimento de comportamentos e competências nos executivos, para que as empresas possam perseguir seus objetivos. Para que os executivos experimentem os benefícios do processo de Coaching é fundamental que o coachee tenha clareza e entendimento de que existem comportamentos a melhorar e ter disposição para querer mudar e persistir ao longo do tempo necessário para que o novo comportamento desejado se torne um hábito. O objetivo deste trabalho é analisar a importância e efetividade de se avaliar a capacidade adaptativa e o estágio de mudança do indivíduo no início e no final de um programa de Coaching, como uma etapa estratégica de assessment e melhor planejamento do processo, de forma a escolher com mais rapidez e segurança as ferramentas a serem utilizadas em cada caso. Para cumprir este objetivo, utilizando a Escala de Estágios de Mudanças/EEM, que foi desenvolvida por McConnaughy, Prochaska e Velicer (1983) e o Design de Processo de Coaching, de Souza (2005), foram acompanhados oito executivos num processo de Coaching durante três meses. Os resultados deste estudo sugerem que os programas de Coaching de executivos podem ser ainda mais eficientes utilizando ferramentas de avaliação como a Escala de Estágios de Mudanças. Apesar disso, não podemos perder de vista que se trata de um processo que requer extrema flexibilidade de acordo com cada caso que esteja sendo conduzido. Por isso é desejável que não se padronize os procedimentos de forma genérica. Algumas limitações do modelo foram observadas, conforme abordadas em capítulo próprio, e algumas recomendações de outros estudos e pesquisas também foram mencionadas.
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