[en] DEFINITE DESCRIPTIONS: GENERALITY WITHOUT UNIQUENESS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Outros |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) |
Texto Completo: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21850@1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21850@2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21850 |
Resumo: | [pt] A presente tese defende uma teoria deflacionista de descrições definidas singulares. De acordo com essa teoria, um proferimento de uma frase da forma o F é G expressará simplesmente a proposição geral que pelo menos um F é G. A tese discorre sobre as teorias de descrições definidas de Russell e de Donnellan, com o propósito de mostrar que teorias unitárias (e quantificacionais) de descrições definidas são preferíveis a teorias da ambiguidade. A tese examina os principais argumentos em favor da interpretação semântica do uso referencial e conclui que eles são insatisfatórios. Apoiando-se em considerações gricianas, a tese também defende que teorias deflacionistas de descrições definidas são preferíveis a teorias inflacionistas e que a implicação de unicidade associada a descrições definidas é, em geral, de natureza pragmática. Em particular, a tese defende que há uma versão da teoria deflacionista que é superior àquelas propostas por Szabó e por Ludlow e Segal. A tese conclui que descrições definidas são expressões de quantificação que, pace Russell, não codificam unicidade. |
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[en] DEFINITE DESCRIPTIONS: GENERALITY WITHOUT UNIQUENESS[pt] DESCRIÇÕES DEFINIDAS: GENERALIDADE SEM UNICIDADE[pt] DESCRICOES DEFINIDAS[pt] TEORIA DEFLACIONISTA DAS DESCRICOES DEFINIDAS[pt] UNICIDADE[pt] USO REFERENCIAL DE DESCRICOES DEFINIDAS[pt] A presente tese defende uma teoria deflacionista de descrições definidas singulares. De acordo com essa teoria, um proferimento de uma frase da forma o F é G expressará simplesmente a proposição geral que pelo menos um F é G. A tese discorre sobre as teorias de descrições definidas de Russell e de Donnellan, com o propósito de mostrar que teorias unitárias (e quantificacionais) de descrições definidas são preferíveis a teorias da ambiguidade. A tese examina os principais argumentos em favor da interpretação semântica do uso referencial e conclui que eles são insatisfatórios. Apoiando-se em considerações gricianas, a tese também defende que teorias deflacionistas de descrições definidas são preferíveis a teorias inflacionistas e que a implicação de unicidade associada a descrições definidas é, em geral, de natureza pragmática. Em particular, a tese defende que há uma versão da teoria deflacionista que é superior àquelas propostas por Szabó e por Ludlow e Segal. A tese conclui que descrições definidas são expressões de quantificação que, pace Russell, não codificam unicidade.[en] The present thesis puts forward a deflationist theory of singular definite descriptions. According to this theory, an utterance of the F is G only expresses the proposition that at least one F is G. The thesis examines Russells theory of definite descriptions and Donnellans distinction between referential and attributive uses of definite descriptions and argues that Donnellan’s distinction is not at odds with a Russellian (i. e., unitarian and quantificational) approach to definite descriptions. Based on methodological considerations, the thesis claims that it is not necessary to postulate a distintic semantic interpretation for the referential use of definite descriptions and that these are best seen as a kind of pragmatic phenomena. However similar considerations suggest that the implication of uniqueness associated with some uses definite descriptions is not – in general - semantic either. Definite descriptions are quantificational expressions but there are no independent reasons for holding that uniqueness is part of their semantic content. Therefore an utterance of the F is G can be used to communicate that that there is at most one F despite the fact that this is not part of the proposition the utterance expresses.MAXWELLOSWALDO CHATEAUBRIAND FILHOMURILO FURTADO COURA2013-08-08info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21850@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21850@2http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21850porreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-02-23T00:00:00Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:21850Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342021-02-23T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false |
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