[pt] O QUE TAMBÉM SE PODE ESPERAR DE NOSSAS FAVELAS? : OLHO NO MUNDO, OLHO NO OUTRO, OLHO EM VOCÊ
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Outros |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) |
Texto Completo: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5238@1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5238@2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5238 |
Resumo: | [pt] O que (também) se pode esperar de nossas favelas, se desrespeitadas em suas particularidades elas têm sido vistas sob um único prisma: território de aglomeração de camadas pobres? Esse modelo hegemonicamente construído de olhar a favela surge identificando seus moradores como classes perigosas, a por em risco nosso mundo ilusoriamente portador de uma realidade coerente. No universo acadêmico, nosso discurso especializado costuma remeter nossas ações mais para a situação de risco da comunidade assistida do que para suas capacidades e seu potencial. O objetivo deste trabalho é compreender o morador da favela como quem, ao olhar a cidade, pode se inserir na construção de uma proposta coletiva para o viver em sociedade e pode elaborar criativamente para si sua experiência de pertencimento. Metodologicamente, foi tomada por base a pesquisa-ação. A partir das categorias centrais evidenciadas na prévia leitura bibliográfica e das que emergiram do material empírico, procedeu-se um exame qualitativo dos discursos e das informações recolhidas através de diário de campo. Foi escolhido o Grupo Eco/adolescente, formado por jovens moradores da favela de Santa Marta, em Botafogo, Rio de Janeiro. A dissertação discute como esse espaço contribui na busca pele realização do ideal da cidade cerzida e no resgate da singularidade dos atores envolvidos. |
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[pt] O QUE TAMBÉM SE PODE ESPERAR DE NOSSAS FAVELAS? : OLHO NO MUNDO, OLHO NO OUTRO, OLHO EM VOCÊ[en] WHAT CAN WE ALSO GET FROM OUR SLUMS?: TO KEEP AN EYE ON THE WORLD, TO KEEP AN EYE ON SOMEONE, TO KEEP AN EYE ON YOU[pt] CIDADANIA[pt] PERTENCIMENTO[pt] FAVELA[pt] SINGULARIDADE[pt] CIDADE[en] CITIZENSHIP[en] BELONGING[en] SLUM[en] SINGULARITY[en] CITY[pt] O que (também) se pode esperar de nossas favelas, se desrespeitadas em suas particularidades elas têm sido vistas sob um único prisma: território de aglomeração de camadas pobres? Esse modelo hegemonicamente construído de olhar a favela surge identificando seus moradores como classes perigosas, a por em risco nosso mundo ilusoriamente portador de uma realidade coerente. No universo acadêmico, nosso discurso especializado costuma remeter nossas ações mais para a situação de risco da comunidade assistida do que para suas capacidades e seu potencial. O objetivo deste trabalho é compreender o morador da favela como quem, ao olhar a cidade, pode se inserir na construção de uma proposta coletiva para o viver em sociedade e pode elaborar criativamente para si sua experiência de pertencimento. Metodologicamente, foi tomada por base a pesquisa-ação. A partir das categorias centrais evidenciadas na prévia leitura bibliográfica e das que emergiram do material empírico, procedeu-se um exame qualitativo dos discursos e das informações recolhidas através de diário de campo. Foi escolhido o Grupo Eco/adolescente, formado por jovens moradores da favela de Santa Marta, em Botafogo, Rio de Janeiro. A dissertação discute como esse espaço contribui na busca pele realização do ideal da cidade cerzida e no resgate da singularidade dos atores envolvidos.[en] What can we (also) get from our slums, if they are not respected in their singularities? They had been contemplated under only one aspect: poor classes territory of agglomeration. This hegemonic approach about the slums emerges classifying their people as dangerous classes, which bring a risk to our world that is an illusory way to possess a coherent reality. In the academical universe, our specialized speeches use to focus our actions on the risk situation of the helped people instead of doing so on their capacities and their potential. The aim of this work is to understand - by the whole city point of view - the slum inhabitant as someone who can be part of the construction of a collective proposal of living in a single society and who can develop for himself, in a creative way, his own experience of taking part of it. The methodology applied here was the research-action approach (field trip). From the central categories that were taken as relevant in the previous bibliography reading material and from which the empirical material was collected, we proceeded into a qualitative examination of the speeches and information we got from a campfield diary work. The ECO/adolescents Group, composed of young inhabitants from Santa Marta slum, in Botafogo, Rio de Janeiro, was chosen as this field for our investigation. This work analyses how the mentioned group contributes to make real the ideal of the darned city and to rescue the identity of the actors involved on this. MAXWELLJUNIA DE VILHENAADRIANA RIBEIRO RICE GEISLER2004-08-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5238@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5238@2http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5238porreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-05T00:00:00Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:5238Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342024-07-05T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false |
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[pt] O QUE TAMBÉM SE PODE ESPERAR DE NOSSAS FAVELAS? : OLHO NO MUNDO, OLHO NO OUTRO, OLHO EM VOCÊ ADRIANA RIBEIRO RICE GEISLER [pt] CIDADANIA [pt] PERTENCIMENTO [pt] FAVELA [pt] SINGULARIDADE [pt] CIDADE [en] CITIZENSHIP [en] BELONGING [en] SLUM [en] SINGULARITY [en] CITY |
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