A WORLD MADE OF APPS?: ALGORITHMS AND (IN)SECURITY GOVERNANCE IN THE GLOBAL SOUTH

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LUÍSA CRUZ LOBATO
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
Texto Completo: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=57227@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=57227@2
Resumo: Esse trabalho olha para como os aplicativos enactam a insegurança no/do Sul Global, de modo a compreender a mediação algorítmica da governança da segurança. Aplicativos são manifestações computacionais cujo poder reside em sua proximidade com o usuário final e em seu suposto papel democratizante e empoderante. Ao mesmo tempo, no entanto, esses apps estão embutidos e replicam uma geopolítica do conhecimentocomplicada que não pode ser entendida pelo que caracterizo como formas não monstruosas de teorização de RI, que, intencionalmente ou não, re-enactam a contenção da autoridade dentro das categorias do indivíduo, do estado e do sistema internacional. Em contraste, formas monstruosas de teorização, como aquelas que tentam explicar a política dos artefatos (digitais) e da sociomaterialidade, perturbam as fronteiras disciplinares, suas suposições e representações da política, a fim de expandir e estender o que é compreendido como política e autoridade. Ao engajar-se com uma compreensão da política de ambas na governança de segurança, esta tese argumenta que os aplicativos adicionam camadas de complicação ao nosso entendimento de governança, das quais lidarei com três: simplificação, formalismo e objetividade. Em um segundo impulso argumentativo, a tese sustenta que essas três camadas também são lógicas de computação que dão forma à autoridade de um aplicativo, mas não sem serem significativamente transformadas e reaproveitadas na prática. Na medida em que os aplicativos incorporam de forma decisiva contos sobre políticas democráticas e geopolíticas desiguais do conhecimento, cabe reconhecer que as questões práticas relativas ao seu trabalho de governança atravessam o Sul Global, entendido tanto como uma categoria de pensamento sobre os emaranhados pós-coloniais e as interações atravessadas pelas tecnologias digitais, como um marcador de hierarquias de conhecimento. Esta tese, portanto, fornece uma explicação alternativa para as interações de poder e autoridade que compõem a política de segurança (do Sul) global. Com isso, afasta-se da teorização abstrata para olhar para a governança computacional no chão, ou seja, nos contextos sociopolíticos em que opera, é concebida, criada e adaptada. Ao fazer isso, engaja-se em uma filosofia empírica baseada no uso de métodos etnográficos e no uso antropofágico de conceitos desenvolvidos por estudiosos de RI, filósofos da tecnologia, estudiosos de política digital e STS, e filósofos e sociólogos que pensando poder e desigualdade. O trabalho de campo foi realizado entre 2018 e 2021 com três aplicativos de segurança: Fogo Cruzado, EagleView 2.0, e UN SanctionsApp, e se compõe de uma colagem de métodos, que vão desde observações participantes, entrevistas, walkthroughs em aplicativos e pesquisa bibliográfica. Essa combinação confusa de métodos, objetos e lugares não pode ser vista como desvinculada do impulso conceitual mais amplo da tese, ou seja, mostrar que é na e por meio da autoridade dos aplicativos na governança no/do Sul Global, que podemos começar a abraçar os monstros que têm assustado a política de segurança por tanto tempo. E, ao o fazermos, seremos finalmente capazes de abrir o estudo da autoridade para suas manifestações processuais, transversais e múltiplas, por meio da computação, esta mesma entendida como um conjunto de práticas situadas, adaptáveis e contextuais, que tanto reproduzem como complicam hierarquias de poder e conhecimento.
id PUC_RIO-1_34730442df91739d31bc403cae0c5800
oai_identifier_str oai:MAXWELL.puc-rio.br:57227
network_acronym_str PUC_RIO-1
network_name_str Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
repository_id_str 534
spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisA WORLD MADE OF APPS?: ALGORITHMS AND (IN)SECURITY GOVERNANCE IN THE GLOBAL SOUTHUM MUNDO DE APLICATIVOS?: ALGORITMOS E A GOVERNANÇA DA (IN)SEGURANÇA NO SUL GLOBAL2021-12-17ANNA GUDRUN CHRISTINA LEANDER6255623726 lattes.cnpq.br/1533221556876080MONICA HERZANNA GUDRUN CHRISTINA LEANDEREDGAR DE BRITO LYRA NETTOMONICA HERZSTEFANIA MILAN00763916200lattes.cnpq.br/1926156194903187LUÍSA CRUZ LOBATOPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIROPPG EM RELAÇÕES INTERNACIONAISPUC-RioBREsse trabalho olha para como os aplicativos enactam a insegurança no/do Sul Global, de modo a compreender a mediação algorítmica da governança da segurança. Aplicativos são manifestações computacionais cujo poder reside em sua proximidade com o usuário final e em seu suposto papel democratizante e empoderante. Ao mesmo tempo, no entanto, esses apps estão embutidos e replicam uma geopolítica do conhecimentocomplicada que não pode ser entendida pelo que caracterizo como formas não monstruosas de teorização de RI, que, intencionalmente ou não, re-enactam a contenção da autoridade dentro das categorias do indivíduo, do estado e do sistema internacional. Em contraste, formas monstruosas de teorização, como aquelas que tentam explicar a política dos artefatos (digitais) e da sociomaterialidade, perturbam as fronteiras disciplinares, suas suposições e representações da política, a fim de expandir e estender o que é compreendido como política e autoridade. Ao engajar-se com uma compreensão da política de ambas na governança de segurança, esta tese argumenta que os aplicativos adicionam camadas de complicação ao nosso entendimento de governança, das quais lidarei com três: simplificação, formalismo e objetividade. Em um segundo impulso argumentativo, a tese sustenta que essas três camadas também são lógicas de computação que dão forma à autoridade de um aplicativo, mas não sem serem significativamente transformadas e reaproveitadas na prática. Na medida em que os aplicativos incorporam de forma decisiva contos sobre políticas democráticas e geopolíticas desiguais do conhecimento, cabe reconhecer que as questões práticas relativas ao seu trabalho de governança atravessam o Sul Global, entendido tanto como uma categoria de pensamento sobre os emaranhados pós-coloniais e as interações atravessadas pelas tecnologias digitais, como um marcador de hierarquias de conhecimento. Esta tese, portanto, fornece uma explicação alternativa para as interações de poder e autoridade que compõem a política de segurança (do Sul) global. Com isso, afasta-se da teorização abstrata para olhar para a governança computacional no chão, ou seja, nos contextos sociopolíticos em que opera, é concebida, criada e adaptada. Ao fazer isso, engaja-se em uma filosofia empírica baseada no uso de métodos etnográficos e no uso antropofágico de conceitos desenvolvidos por estudiosos de RI, filósofos da tecnologia, estudiosos de política digital e STS, e filósofos e sociólogos que pensando poder e desigualdade. O trabalho de campo foi realizado entre 2018 e 2021 com três aplicativos de segurança: Fogo Cruzado, EagleView 2.0, e UN SanctionsApp, e se compõe de uma colagem de métodos, que vão desde observações participantes, entrevistas, walkthroughs em aplicativos e pesquisa bibliográfica. Essa combinação confusa de métodos, objetos e lugares não pode ser vista como desvinculada do impulso conceitual mais amplo da tese, ou seja, mostrar que é na e por meio da autoridade dos aplicativos na governança no/do Sul Global, que podemos começar a abraçar os monstros que têm assustado a política de segurança por tanto tempo. E, ao o fazermos, seremos finalmente capazes de abrir o estudo da autoridade para suas manifestações processuais, transversais e múltiplas, por meio da computação, esta mesma entendida como um conjunto de práticas situadas, adaptáveis e contextuais, que tanto reproduzem como complicam hierarquias de poder e conhecimento.This work looks at how apps enact insecurity in/of the Global South in order to understand the algorithmic mediation of security governance. Apps are manifestations of computation whose power resides in their proximity with endusers and alleged democratizing and empowering roles. At the same time, however, apps are embedded into and replicate complicated geopolitics of knowledge that cannot be understood by what I characterize as non-monstrous forms of IR theorizing, which, wittingly or not, re-enact the containment of authority within the categories of the individual, the state and the international system. In contrast, monstrous forms of theorizing, such as those which attempt to account for the politics of (digital) artifacts and sociomateriality, disturb disciplinary boundaries, assumptions and representations of politics in order to expand and extend what is encompassed as the political and the authoritative. While engaging with efforts to account for the politics of both in security governance, this thesis argues that apps add layers of complication to our understanding of governance, of which I will be dealing with three: simplification, formalism and objectivity. In a second argumentative thrust, the thesis argues that these three layers are also logics of computation that give form to an app s authority, but not without being significantly transformed and repurposed in practice. To the extent that apps decisively embody both stories of democratic politics and unequal geopolitics of knowledge, we must acknowledge that practical questions pertaining to their governance work traverse the Global South, understood both as a category of thought about postcolonial entanglements and interactions traversed by digital technologies and a marker of knowledge hierarchies. This thesis, therefore, provides an alternative account of the interplays of power and authority in global (South) security politics. With this, the work moves away from abstract theorizing to look at computational governance on the ground, that is to say, in the sociopolitical contexts in which they operate, are designed, created and adapted. While doing so, it engages in empirical philosophy grounded on the use of ethnographic methods and an anthropophagic use of concepts developed by IR scholars, philosophers of technology, STS and digital politics scholars and philosophers and sociologists writing about power and inequality. Fieldwork was conducted between 2018 and 2021 with three security apps: Fogo Cruzado, EagleView 2.0, and UN SanctionsApp, and involves a collage of methods, ranging from participant observations, interviews, app walkthroughs and bibliographical research. This messy combination of methods, objects and places cannot be seen as untangled from the broader conceptual thrust of the thesis, namely, that it is in and through the work of apps as authoritative components of governance in/of the Global South, that we can start to embrace the monsters that have been terrifying security politics for so long. And if we do so, we might finally be able to open authority to its processual, transversal, and manifold enactments through computation, itself understood as a situated, adaptable and contextual set of practices, which both reproduce and complicate knowledge hierarchies.PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIROCONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOFUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIROBOLSA NOTA 10https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=57227@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=57227@2engreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-11-01T14:07:20Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:57227Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342022-08-02T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false
dc.title.en.fl_str_mv A WORLD MADE OF APPS?: ALGORITHMS AND (IN)SECURITY GOVERNANCE IN THE GLOBAL SOUTH
dc.title.alternative.pt.fl_str_mv UM MUNDO DE APLICATIVOS?: ALGORITMOS E A GOVERNANÇA DA (IN)SEGURANÇA NO SUL GLOBAL
title A WORLD MADE OF APPS?: ALGORITHMS AND (IN)SECURITY GOVERNANCE IN THE GLOBAL SOUTH
spellingShingle A WORLD MADE OF APPS?: ALGORITHMS AND (IN)SECURITY GOVERNANCE IN THE GLOBAL SOUTH
LUÍSA CRUZ LOBATO
title_short A WORLD MADE OF APPS?: ALGORITHMS AND (IN)SECURITY GOVERNANCE IN THE GLOBAL SOUTH
title_full A WORLD MADE OF APPS?: ALGORITHMS AND (IN)SECURITY GOVERNANCE IN THE GLOBAL SOUTH
title_fullStr A WORLD MADE OF APPS?: ALGORITHMS AND (IN)SECURITY GOVERNANCE IN THE GLOBAL SOUTH
title_full_unstemmed A WORLD MADE OF APPS?: ALGORITHMS AND (IN)SECURITY GOVERNANCE IN THE GLOBAL SOUTH
title_sort A WORLD MADE OF APPS?: ALGORITHMS AND (IN)SECURITY GOVERNANCE IN THE GLOBAL SOUTH
author LUÍSA CRUZ LOBATO
author_facet LUÍSA CRUZ LOBATO
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv ANNA GUDRUN CHRISTINA LEANDER
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 6255623726
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv lattes.cnpq.br/1533221556876080
dc.contributor.referee1.fl_str_mv MONICA HERZ
dc.contributor.referee2.fl_str_mv ANNA GUDRUN CHRISTINA LEANDER
dc.contributor.referee3.fl_str_mv EDGAR DE BRITO LYRA NETTO
dc.contributor.referee4.fl_str_mv MONICA HERZ
dc.contributor.referee5.fl_str_mv STEFANIA MILAN
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 00763916200
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv lattes.cnpq.br/1926156194903187
dc.contributor.author.fl_str_mv LUÍSA CRUZ LOBATO
contributor_str_mv ANNA GUDRUN CHRISTINA LEANDER
MONICA HERZ
ANNA GUDRUN CHRISTINA LEANDER
EDGAR DE BRITO LYRA NETTO
MONICA HERZ
STEFANIA MILAN
description Esse trabalho olha para como os aplicativos enactam a insegurança no/do Sul Global, de modo a compreender a mediação algorítmica da governança da segurança. Aplicativos são manifestações computacionais cujo poder reside em sua proximidade com o usuário final e em seu suposto papel democratizante e empoderante. Ao mesmo tempo, no entanto, esses apps estão embutidos e replicam uma geopolítica do conhecimentocomplicada que não pode ser entendida pelo que caracterizo como formas não monstruosas de teorização de RI, que, intencionalmente ou não, re-enactam a contenção da autoridade dentro das categorias do indivíduo, do estado e do sistema internacional. Em contraste, formas monstruosas de teorização, como aquelas que tentam explicar a política dos artefatos (digitais) e da sociomaterialidade, perturbam as fronteiras disciplinares, suas suposições e representações da política, a fim de expandir e estender o que é compreendido como política e autoridade. Ao engajar-se com uma compreensão da política de ambas na governança de segurança, esta tese argumenta que os aplicativos adicionam camadas de complicação ao nosso entendimento de governança, das quais lidarei com três: simplificação, formalismo e objetividade. Em um segundo impulso argumentativo, a tese sustenta que essas três camadas também são lógicas de computação que dão forma à autoridade de um aplicativo, mas não sem serem significativamente transformadas e reaproveitadas na prática. Na medida em que os aplicativos incorporam de forma decisiva contos sobre políticas democráticas e geopolíticas desiguais do conhecimento, cabe reconhecer que as questões práticas relativas ao seu trabalho de governança atravessam o Sul Global, entendido tanto como uma categoria de pensamento sobre os emaranhados pós-coloniais e as interações atravessadas pelas tecnologias digitais, como um marcador de hierarquias de conhecimento. Esta tese, portanto, fornece uma explicação alternativa para as interações de poder e autoridade que compõem a política de segurança (do Sul) global. Com isso, afasta-se da teorização abstrata para olhar para a governança computacional no chão, ou seja, nos contextos sociopolíticos em que opera, é concebida, criada e adaptada. Ao fazer isso, engaja-se em uma filosofia empírica baseada no uso de métodos etnográficos e no uso antropofágico de conceitos desenvolvidos por estudiosos de RI, filósofos da tecnologia, estudiosos de política digital e STS, e filósofos e sociólogos que pensando poder e desigualdade. O trabalho de campo foi realizado entre 2018 e 2021 com três aplicativos de segurança: Fogo Cruzado, EagleView 2.0, e UN SanctionsApp, e se compõe de uma colagem de métodos, que vão desde observações participantes, entrevistas, walkthroughs em aplicativos e pesquisa bibliográfica. Essa combinação confusa de métodos, objetos e lugares não pode ser vista como desvinculada do impulso conceitual mais amplo da tese, ou seja, mostrar que é na e por meio da autoridade dos aplicativos na governança no/do Sul Global, que podemos começar a abraçar os monstros que têm assustado a política de segurança por tanto tempo. E, ao o fazermos, seremos finalmente capazes de abrir o estudo da autoridade para suas manifestações processuais, transversais e múltiplas, por meio da computação, esta mesma entendida como um conjunto de práticas situadas, adaptáveis e contextuais, que tanto reproduzem como complicam hierarquias de poder e conhecimento.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-12-17
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=57227@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=57227@2
url https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=57227@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=57227@2
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
dc.publisher.program.fl_str_mv PPG EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
dc.publisher.initials.fl_str_mv PUC-Rio
dc.publisher.country.fl_str_mv BR
publisher.none.fl_str_mv PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
instacron:PUC_RIO
instname_str Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
instacron_str PUC_RIO
institution PUC_RIO
reponame_str Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
collection Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1748324962282766336