[en] PREDICTION OF TOLERANCE TO SHORT CRACKS DEPARTING FROM NOTCHED SPECIMENS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GABRIELA CRISTINA PAIVA MARTINS
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Outros
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
Texto Completo: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50215@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50215@2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.50215
Resumo: [pt] Para garantir que um componente estrutural resistirá ao longo de sua campanha operacional às trincas que podem não ter sido detectadas durante a última inspeção, é preciso estudar a tolerância aos defeitos nos componentes estruturais. As trincas longas podem ser modeladas por conceitos tradicionais da Mecânica da Fratura, mas as trincas curtas, em especial aquelas que partem de entalhes, não podem. O comportamento destas trincas curtas é modelado a partir do conceito do seu tamanho característico a0, proposto por El Haddad, Topper e Smith, que concilia o limite de iniciação de uma trinca por fadiga com o limiar de propagação das trincas longas. Para obtenção deste parâmetro, o limite de fadiga SL da liga de Al 6351-T6 é estimado por termografia e verificado extrapolando sua curva eN medida por procedimentos normalizados para uma vida útil muito longa. O limiar de propagação das trincas longas DeltaKth é medido através de ensaios padronizados. Por último, tamanhos de trincas em corpos de prova de geometrias diferentes são previstos por aproximações analíticas a partir dos campos de tensões à frente dos entalhes Sigma y(x)/Sigma n por Inglis e Creager e Paris.
id PUC_RIO-1_3a06240d88e7fff7c6d8032e444bcc75
oai_identifier_str oai:MAXWELL.puc-rio.br:50215
network_acronym_str PUC_RIO-1
network_name_str Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
repository_id_str 534
spelling [en] PREDICTION OF TOLERANCE TO SHORT CRACKS DEPARTING FROM NOTCHED SPECIMENS [pt] PREVISÃO DA TOLERÂNCIA ÀS TRINCAS CURTAS QUE NASCEM DE ENTALHES [pt] FADIGA[pt] MODELAGEM DAS TRINCAS CURTAS[pt] TAMANHO CARACTERISTICO DE TRINCA CURTA[pt] VIDA A FADIGA[pt] LIMIAR DE PROPAGACAO[pt] TRINCA CURTA[en] FATIGUE[en] SHORT CRACK MODELING[en] FATIGUE SHORT CRACK THRESHOLD[en] FATIGUE LIFE[en] GROWTH THRESHOLD[en] SHORT CRACK[pt] Para garantir que um componente estrutural resistirá ao longo de sua campanha operacional às trincas que podem não ter sido detectadas durante a última inspeção, é preciso estudar a tolerância aos defeitos nos componentes estruturais. As trincas longas podem ser modeladas por conceitos tradicionais da Mecânica da Fratura, mas as trincas curtas, em especial aquelas que partem de entalhes, não podem. O comportamento destas trincas curtas é modelado a partir do conceito do seu tamanho característico a0, proposto por El Haddad, Topper e Smith, que concilia o limite de iniciação de uma trinca por fadiga com o limiar de propagação das trincas longas. Para obtenção deste parâmetro, o limite de fadiga SL da liga de Al 6351-T6 é estimado por termografia e verificado extrapolando sua curva eN medida por procedimentos normalizados para uma vida útil muito longa. O limiar de propagação das trincas longas DeltaKth é medido através de ensaios padronizados. Por último, tamanhos de trincas em corpos de prova de geometrias diferentes são previstos por aproximações analíticas a partir dos campos de tensões à frente dos entalhes Sigma y(x)/Sigma n por Inglis e Creager e Paris.[en] To guarantee the structural integrity of a component during its operational life, it is necessary to study the tolerances to defects. Long cracks may be modeled by traditional concepts of Fracture Mechanics, but short cracks, especially those that start from notches, cannot. The behavior of these short cracks is modeled on the concept of characteristic size a0, presented by El Haddad, Topper and Smith, which reconciles the initiation limit of a fatigue crack with the propagation threshold of the long crack. To obtain this parameter, the fatigue limit SL is estimated by thermography, and thereafter, the result of the Al 6351-T6 alloy, presented in this work, is verified by extrapolating its eN curve measured by standard procedures for a very long service life. The propagation threshold of long cracks Kth is measured by the standard test. Finally, crack sizes in specimens for different geometries are predicted by analytical approximations from the stress fields ahead of the notches by Inglis and Creager and Paris.MAXWELLJAIME TUPIASSU PINHO DE CASTROJAIME TUPIASSU PINHO DE CASTROGABRIELA CRISTINA PAIVA MARTINS2020-11-05info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50215@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50215@2http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.50215porreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-07-29T00:00:00Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:50215Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342022-07-29T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false
dc.title.none.fl_str_mv [en] PREDICTION OF TOLERANCE TO SHORT CRACKS DEPARTING FROM NOTCHED SPECIMENS
[pt] PREVISÃO DA TOLERÂNCIA ÀS TRINCAS CURTAS QUE NASCEM DE ENTALHES
title [en] PREDICTION OF TOLERANCE TO SHORT CRACKS DEPARTING FROM NOTCHED SPECIMENS
spellingShingle [en] PREDICTION OF TOLERANCE TO SHORT CRACKS DEPARTING FROM NOTCHED SPECIMENS
GABRIELA CRISTINA PAIVA MARTINS
[pt] FADIGA
[pt] MODELAGEM DAS TRINCAS CURTAS
[pt] TAMANHO CARACTERISTICO DE TRINCA CURTA
[pt] VIDA A FADIGA
[pt] LIMIAR DE PROPAGACAO
[pt] TRINCA CURTA
[en] FATIGUE
[en] SHORT CRACK MODELING
[en] FATIGUE SHORT CRACK THRESHOLD
[en] FATIGUE LIFE
[en] GROWTH THRESHOLD
[en] SHORT CRACK
title_short [en] PREDICTION OF TOLERANCE TO SHORT CRACKS DEPARTING FROM NOTCHED SPECIMENS
title_full [en] PREDICTION OF TOLERANCE TO SHORT CRACKS DEPARTING FROM NOTCHED SPECIMENS
title_fullStr [en] PREDICTION OF TOLERANCE TO SHORT CRACKS DEPARTING FROM NOTCHED SPECIMENS
title_full_unstemmed [en] PREDICTION OF TOLERANCE TO SHORT CRACKS DEPARTING FROM NOTCHED SPECIMENS
title_sort [en] PREDICTION OF TOLERANCE TO SHORT CRACKS DEPARTING FROM NOTCHED SPECIMENS
author GABRIELA CRISTINA PAIVA MARTINS
author_facet GABRIELA CRISTINA PAIVA MARTINS
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv JAIME TUPIASSU PINHO DE CASTRO
JAIME TUPIASSU PINHO DE CASTRO
dc.contributor.author.fl_str_mv GABRIELA CRISTINA PAIVA MARTINS
dc.subject.por.fl_str_mv [pt] FADIGA
[pt] MODELAGEM DAS TRINCAS CURTAS
[pt] TAMANHO CARACTERISTICO DE TRINCA CURTA
[pt] VIDA A FADIGA
[pt] LIMIAR DE PROPAGACAO
[pt] TRINCA CURTA
[en] FATIGUE
[en] SHORT CRACK MODELING
[en] FATIGUE SHORT CRACK THRESHOLD
[en] FATIGUE LIFE
[en] GROWTH THRESHOLD
[en] SHORT CRACK
topic [pt] FADIGA
[pt] MODELAGEM DAS TRINCAS CURTAS
[pt] TAMANHO CARACTERISTICO DE TRINCA CURTA
[pt] VIDA A FADIGA
[pt] LIMIAR DE PROPAGACAO
[pt] TRINCA CURTA
[en] FATIGUE
[en] SHORT CRACK MODELING
[en] FATIGUE SHORT CRACK THRESHOLD
[en] FATIGUE LIFE
[en] GROWTH THRESHOLD
[en] SHORT CRACK
description [pt] Para garantir que um componente estrutural resistirá ao longo de sua campanha operacional às trincas que podem não ter sido detectadas durante a última inspeção, é preciso estudar a tolerância aos defeitos nos componentes estruturais. As trincas longas podem ser modeladas por conceitos tradicionais da Mecânica da Fratura, mas as trincas curtas, em especial aquelas que partem de entalhes, não podem. O comportamento destas trincas curtas é modelado a partir do conceito do seu tamanho característico a0, proposto por El Haddad, Topper e Smith, que concilia o limite de iniciação de uma trinca por fadiga com o limiar de propagação das trincas longas. Para obtenção deste parâmetro, o limite de fadiga SL da liga de Al 6351-T6 é estimado por termografia e verificado extrapolando sua curva eN medida por procedimentos normalizados para uma vida útil muito longa. O limiar de propagação das trincas longas DeltaKth é medido através de ensaios padronizados. Por último, tamanhos de trincas em corpos de prova de geometrias diferentes são previstos por aproximações analíticas a partir dos campos de tensões à frente dos entalhes Sigma y(x)/Sigma n por Inglis e Creager e Paris.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-11-05
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/other
format other
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50215@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50215@2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.50215
url https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50215@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50215@2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.50215
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv MAXWELL
publisher.none.fl_str_mv MAXWELL
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
instacron:PUC_RIO
instname_str Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
instacron_str PUC_RIO
institution PUC_RIO
reponame_str Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
collection Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1814822624100876288