[en] BASIS RISK AND THE DEMAND FOR COMMODITY DERIVATIVES IN BRAZIL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GUILHERME AYRES DA SILVA LUCAS
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Outros
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
Texto Completo: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15513@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15513@2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15513
Resumo: [pt] Nos mercados internacionais, o volume negociado de derivativos agropecuários representa cerca de 5% do volume total de derivativos financeiros. No Brasil, os derivativos agropecuários têm uma importância bem mais reduzida, representando apenas 0,5% do volume de derivativos negociados na BM&F, dados do primeiro semestre de 2008. A baixa proporção de derivativos agropecuários negociados no Brasil não deixa de ser surpreendente. Afinal, a importante posição do Brasil na produção mundial de commodities deveria gerar uma demanda elevada por derivativos agropecuários para fins de hedge. Esta dissertação mostra que, no Brasil, uma boa parte da variação dos preços de commodities não é adequadamente replicada por uma carteira de contratos futuros que tenha as commodities como ativo subjacente. A baixa correlação entre os preços futuro e spot - chamada de risco de base na literatura de derivativos - dificulta o uso de contratos futuros como instrumento de hedge para os produtos agropecuários, explicando assim parte do baixo desenvolvimento do mercado de derivativos agropecuários no Brasil.
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