[pt] MARCAS PRÓPRIAS: UM ESTUDO DOS MERCADOS SUPERMERCADISTAS FRANCÊS E BRASILEIRO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: DANIEL SALDANHA ERTHAL
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Outros
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
Texto Completo: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10855@1
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http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10855
Resumo: [pt] As marcas próprias (MP s) despontam como sendo uma das principais ferramentas do varejo para seu crescimento e fomentação dos lucros. Em países como a França e os EUA elas já representam 36 porcento e 20 porcento das vendas totais do varejo supermercadista respectivamente. No Brasil, esse percentual ainda não passa de 7 porcento. O intuito deste estudo é realizar um comparativo entre o mercado brasileiro e o francês de MP s verificando as suas similaridades e diferenças para analisar as possíveis perspectivas futuras para esse segmento no Brasil. O mercado francês foi selecionado por diversas razões dentre elas por ser um mercado maduro nesse segmento e pelos dois principais varejistas brasileiros serem direta ou indiretamente controlados por franceses. A literatura sobre o tema no Brasil ainda é restrita e, em sua maioria, são direcionados para aspectos sobre a relação da indústria com o varejo, com poucas referências a mercados internacionais como esse paralelo que aqui está sendo proposto (Brito et al., 2004). A partir de entrevistas com diretores dos principais supermercadistas brasileiros e franceses que representam 85 porcento e 75 porcento de vendas de MP s nos respectivos mercados, foram traçadas as características do mercado brasileiro e um comparativo entre os dois mercados. Posteriormente, com base nos dados analisados foi delineado um possível cenário futuro das MP s no Brasil. Os resultados indicam que o mercado brasileiro ainda está subdesenvolvido em relação ao francês pela evolução do varejo e pelo alto envolvimento com marcas pelo consumidor brasileiro. A tendência para o mercado brasileiro é de se profissionalizar mais nos próximos anos com uma crescente aceitação do consumidor e de desenvolver novas categorias de produtos no médio e longo prazo.
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