[en] A STRANGER TO SOMEONE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Outros |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) |
Texto Completo: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=38815@1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=38815@2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.38815 |
Resumo: | [pt] Os griots são, na África Ocidental, os guardiões da memória. Numa sociedade baseada na oralidade, são eles os responsáveis por manter viva sua história e tradição. São os mestres das palavras e suas narrativas se fazem do encontro entre palavra, música e movimento. Na tradição oral africana, a multiplicidade é a forma de se relacionar com o saber. Esta dissertação é uma forma de aproximação da multiplicidade do mundo, de outras margens, e tem como objetivo refletir sobre uma poética do griot, sua performance, corpo, voz, memória e palavra - falada ou cantada. Além disso, este trabalho propõe uma reflexão sobre o outro como diferença, e a diferença como uma possibilidade de ampliação de nosso próprio entendimento, de nossa organização ética e estética. |
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[en] A STRANGER TO SOMEONE [pt] ESTRANGEIRO DE ALGUÉM [pt] PERFORMANCE[pt] GRIOT[pt] ORALIDADE[pt] MEMORIA[pt] NARRATIVA[pt] MUSICA[en] PERFORMANCE[en] GRIOT[en] ORALITY[en] MEMORY[en] NARRATIVE[en] MUSIC[pt] Os griots são, na África Ocidental, os guardiões da memória. Numa sociedade baseada na oralidade, são eles os responsáveis por manter viva sua história e tradição. São os mestres das palavras e suas narrativas se fazem do encontro entre palavra, música e movimento. Na tradição oral africana, a multiplicidade é a forma de se relacionar com o saber. Esta dissertação é uma forma de aproximação da multiplicidade do mundo, de outras margens, e tem como objetivo refletir sobre uma poética do griot, sua performance, corpo, voz, memória e palavra - falada ou cantada. Além disso, este trabalho propõe uma reflexão sobre o outro como diferença, e a diferença como uma possibilidade de ampliação de nosso próprio entendimento, de nossa organização ética e estética.[en] In Western Africa, griots are the guardians of memory. In a society based on orality, they are responsible for maintaining alive its history and tradition. They are masters of the spoken word and their narratives are based on the convergence between word, music and movement. Multiplicity, in the African oral tradition, is the way of conveying knowledge. The following dissertation is an effort to converge the multiplicity of the world, from other shores, and has as a goal to reflect about the poetics of griot, its performance, body, voice, memory and words – spoken or sung. Furthermore, this effort proposes a reflection on the difference of the “other” and of difference as a possibility of broadening our own understanding, of our organization, ethics and aesthetics.MAXWELLJULIO CESAR VALLADAO DINIZADRIANA SUCENA MACIEL2019-06-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=38815@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=38815@2http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.38815porreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-06-06T00:00:00Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:38815Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342019-06-06T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false |
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