[pt] DETERMINANTES DO RISCO-PAÍS: UMA ANÁLISE EMPÍRICA DO BRASIL E DOS PAÍSES EMERGENTES

• Autor(a) principal: MARIANA FELIX FIGUEIREDO TEIXEIRA
• Data de Publicação: 2004
• Tipo de documento: Outros
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
• Texto Completo: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5559@1; https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5559@2; http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5559
• topic: [pt] RISCO PAIS; [pt] AVERSAO AO RISCO GLOBAL; [pt] FUNDAMENTOS ECONOMICOS; [pt] RISCO PAIS ESPECIFICO; [en] COUNTRY RISK; [en] GLOBAL RISK AVERSION; [en] ECONOMIC FUNDAMENTALS; [en] ESPECIFIC COUNTRY RISK

[pt] O expressivo fluxo de capital externo direcionado aos países emergentes ao longo dos anos 90 foi, e continua sendo, objeto de estudo de muitas pesquisas acadêmicas desenvolvidas na área de finanças internacionais. A maioria destes estudos busca investigar empiricamente, em que medida os fatores econômicos domésticos e externos constituem-se em determinantes significativos do fluxo internacional de capital. Semelhantemente, esse mesmo tipo de análise tem sido freqüentemente realizado sob a ótica do risco-país. A única diferença entre as duas análises é que de um lado o interesse é em torno dos determinantes do movimento de capital, do outro, o foco é sobre o movimento dos preços dos ativos e dos bônus soberanos. Dado que uma parte representativa dos fluxos de capital, ao longo da década de 90, esteve direcionada para o mercado de títulos da dívida pública dos países emergentes, motivada pelos mais diversos fatores, o presente trabalho tem como finalidade estudar essa dinâmica de preços com base em três modelos: i) o primeiro modelo analisa os determinantes econômicos internos do risco-país; ii) o segundo modelo tem o mesmo propósito do primeiro, sendo que a variável grau de aversão ao risco global, que serve de proxy para o componente externo do risco, é incluída no grupo de variáveis explicativas; iii) no último modelo, o enfoque é sobre a relação entre o risco-país específico e os fundamentos econômicos. Entendendo-se como risco específico, o risco-país menos o componente externo. No caso, o exercício em questão será aplicado para uma amostra de países emergentes e especificamente para o Brasil.