PROFESSORA, FALA ALGUMA COISA BOA DA EDUCAÇÃO PRA GENTE, POR FAVOR!: VIOLÊNCIA, ASSERTIVIDADE E PRESSUPOSTOS ARENDTIANOS NA FORMAÇÃO DOCENTE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MONIQUE MARQUES LONGO
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
Texto Completo: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24423@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24423@2
Resumo: Todos os fenômenos que fogem ao controle do professor e da escola, da dispersão às chacinas, são expressões de violência? As muitas facetas da violência que atravessam o cotidiano das escolas têm desestabilizado as práticas pedagógicas e, ao mesmo tempo, têm sido desafiadas pela complexidade léxica e semântica que o termo abarca. Partimos do pressuposto que definir a violência escolar é, antes, afirmá-la como socialmente construída, discursada e culturalmente representada em sua própria designação. Mas é, neste sentido, que o termo é abordado/negociado nos cursos de formação docente? Se a violência escolar é iminente, como são formados, hoje, os futuros professores ante tal desafio? A pesquisa visa contribuir com uma reflexão sobre estas questões. Temos como objetivo apreender os discursos disputados sobre o conceito e as práticas de enfrentamento da violência nos cursos de licenciatura. Traçamos um diálogo entre o estatuto do pensamento proposto por Hannah Arendt e alguns pesquisadores da psicologia do desenvolvimento, tais como Deluty, Del Prette, Vinha, Leme e Vicentin, com o intuito de colaborar com a fundamentação de propostas de enfrentamento dos comportamentos agressivos e submissos que se expressam ante conflitos interpessoais. Quanto ao recorte conceitual do termo violência social, baseamo-nos em estudos de Velho, Da Matta, Maffesoli, sobressaltando as contribuições de Hannah Arendt. Quanto ao recorte conceitual do termo violência escolar nos aportamos teoricamente em Debarbieux, Itani, Charlot, Arroyo, Abramovay e Candau. Foi realizada uma pesquisa qualitativa em três Instituições de Ensino Superior (IES) cariocas: PUC-Rio, UFRJ e UERJ. Analisamos, num primeiro momento, os currículos e ementas dos cursos de filosofia e sociologia destas três IES. Posteriormente, baseada na metodologia da análise de conteúdo de Bardin, entrevistamos dezoito licenciandos e dois professores visando ratificar a operacionalização dos conteúdos curriculares apregoados. Algumas considerações foram levantadas: (1) a indistinção conceitual dos termos violência e outros utilizados como, dele, sinônimo pode torná-lo categoria segregadora de um grupo rotulado como violento-infrator; (2) as novas facetas da violência que surgem contemporaneamente nas escolas corroboram as fragilidades das categorias do público a qual a escola hoje busca atender; (3) a problemática da violência se inter-relaciona com a crise da autoridade docente quando esta não se distancia de um agir autoritário; (4) a escassez de discussão sobre a violência escolar evidente nos cursos de formação docente fomenta o descaso com o tema e pode, ainda, constituir-se como um dos fatores propulsores da taxa de 75 porcento de abandono nos cursos de licenciatura, segundo o INEP. Ficou clara, por fim, a urgência das IES assumirem e enfrentarem as desestabilizações provocadas pela questão da violência e que o fomento de um espaço/tempo exclusivo à prática do pensamento nas escolas pode constituir-se como uma possibilidade de seu enfrentamento.
id PUC_RIO-1_7f0aab94ffeba69147b9feb0b7791578
oai_identifier_str oai:MAXWELL.puc-rio.br:24423
network_acronym_str PUC_RIO-1
network_name_str Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
repository_id_str 534
spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROFESSORA, FALA ALGUMA COISA BOA DA EDUCAÇÃO PRA GENTE, POR FAVOR!: VIOLÊNCIA, ASSERTIVIDADE E PRESSUPOSTOS ARENDTIANOS NA FORMAÇÃO DOCENTETEACHER, PLEASE, TELL US SOMETHING GOOD ABOUT EDUCATION!: VIOLENCE, ASSERTIVENESS AND ARENDTIAN S ASSUMPTIONS IN EDUCATORS FORMATION2014-06-02MARCELO GUSTAVO ANDRADE DE SOUZA01111719705lattes.cnpq.br/5920290316481314MARCELO GUSTAVO ANDRADE DE SOUZA01111719705lattes.cnpq.br/5920290316481314VERA MARIA FERRAO CANDAUMARCELO GUSTAVO ANDRADE DE SOUZAMARCELO GUSTAVO ANDRADE DE SOUZAMARCELO GUSTAVO ANDRADE DE SOUZAEDGAR DE BRITO LYRA NETTO08690864725MONIQUE MARQUES LONGOPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIROPPG EM EDUCAÇÃOPUC-RioBRTodos os fenômenos que fogem ao controle do professor e da escola, da dispersão às chacinas, são expressões de violência? As muitas facetas da violência que atravessam o cotidiano das escolas têm desestabilizado as práticas pedagógicas e, ao mesmo tempo, têm sido desafiadas pela complexidade léxica e semântica que o termo abarca. Partimos do pressuposto que definir a violência escolar é, antes, afirmá-la como socialmente construída, discursada e culturalmente representada em sua própria designação. Mas é, neste sentido, que o termo é abordado/negociado nos cursos de formação docente? Se a violência escolar é iminente, como são formados, hoje, os futuros professores ante tal desafio? A pesquisa visa contribuir com uma reflexão sobre estas questões. Temos como objetivo apreender os discursos disputados sobre o conceito e as práticas de enfrentamento da violência nos cursos de licenciatura. Traçamos um diálogo entre o estatuto do pensamento proposto por Hannah Arendt e alguns pesquisadores da psicologia do desenvolvimento, tais como Deluty, Del Prette, Vinha, Leme e Vicentin, com o intuito de colaborar com a fundamentação de propostas de enfrentamento dos comportamentos agressivos e submissos que se expressam ante conflitos interpessoais. Quanto ao recorte conceitual do termo violência social, baseamo-nos em estudos de Velho, Da Matta, Maffesoli, sobressaltando as contribuições de Hannah Arendt. Quanto ao recorte conceitual do termo violência escolar nos aportamos teoricamente em Debarbieux, Itani, Charlot, Arroyo, Abramovay e Candau. Foi realizada uma pesquisa qualitativa em três Instituições de Ensino Superior (IES) cariocas: PUC-Rio, UFRJ e UERJ. Analisamos, num primeiro momento, os currículos e ementas dos cursos de filosofia e sociologia destas três IES. Posteriormente, baseada na metodologia da análise de conteúdo de Bardin, entrevistamos dezoito licenciandos e dois professores visando ratificar a operacionalização dos conteúdos curriculares apregoados. Algumas considerações foram levantadas: (1) a indistinção conceitual dos termos violência e outros utilizados como, dele, sinônimo pode torná-lo categoria segregadora de um grupo rotulado como violento-infrator; (2) as novas facetas da violência que surgem contemporaneamente nas escolas corroboram as fragilidades das categorias do público a qual a escola hoje busca atender; (3) a problemática da violência se inter-relaciona com a crise da autoridade docente quando esta não se distancia de um agir autoritário; (4) a escassez de discussão sobre a violência escolar evidente nos cursos de formação docente fomenta o descaso com o tema e pode, ainda, constituir-se como um dos fatores propulsores da taxa de 75 porcento de abandono nos cursos de licenciatura, segundo o INEP. Ficou clara, por fim, a urgência das IES assumirem e enfrentarem as desestabilizações provocadas pela questão da violência e que o fomento de um espaço/tempo exclusivo à prática do pensamento nas escolas pode constituir-se como uma possibilidade de seu enfrentamento.Are all phenomena that go beyond teacher s and the school s control, from dispersion to mass killings, are these expressions of violence? Many of the facets of violence crossing routine school life have destabilized pedagogical experience and at the same time, have been challenged by the lexical and semantic complexity comprised by the term. We assume that defining school violence, means in reality affirming it as socially constructed, addressed and culturally represented in its own designation. But is it, in the sense that the term is approached /negotiated in the courses of teachers training? If school violence is imminent, how are future teachers trained, today, in light of such challenge? The research has as an objective to contribute with deeper thinking about such questions. We have as objective to get the disputed discourses about the concept and the practices of coping with violence in undergraduate courses. We traced a dialogue between the statute of thought proposed by Hannah Arendt and some researchers of Developmental Psychology, such as Deluty, Del Prette, Vinha, Leme and Vicentin, aiming to collaborate with core foundation of proposals of how to face aggressive and submissive behaviors, expressed by interpersonal conflicts. Regarding the conceptual cutout of the term social violence, we have relied on studies of Velho, Da Matta, Maffesoli, emphasizing Hannah Arendt s contributions. As to the conceptual cutout of the term school violence, we dock theoretically in Debarbieux, Itani, Charlot, Arroyo, Abramovay e Candau. A qualitative research was performed in three Higher Education Institutions in Rio de Janeiro: PUC-Rio, UFRJ e UERJ. At first, we analized the curricula and the syllabus of the Philosophy and Sociology Courses of those three institutions. Subsequently, based on Bardin s methodology of analysis of content, we interviewed 18 undergraduate students and 2 teachers, aiming to confirm the real operation of the contents proclaimed. Some considerations were raised: (1) the lack of distinction between the terms violence and others, employed as its synonyms, may make it part of a segregated category of a group labeled as violent offender; (2) the new facets of violence that arise contemporaneously in schools, corroborate the weaknesses of the public in which the school presently seeks to meet. (3) the problem of violence is interrelated to teachers authority crisis when it is not far from an authoritarian act; (4) the lack of discussion about violence in schools, evident in the teachers training courses promotes the neglect of the subject and may also constitute as one of the propelling factors for the index of 75 percent of drop put in the undergraduate programs, according to INEP. Finally, it became clear, the IES s urgency for assuming and facing the destabilization provoked by the question of violence and the promotion of a space and time dedicated for the practice of thought in schools may constitute a possibility of this confrontation.PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIROCOORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DO PESSOAL DE ENSINO SUPERIORCONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOPROGRAMA DE EXCELENCIA ACADEMICAhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24423@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24423@2porreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-11-01T13:22:48Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:24423Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342019-08-05T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false
dc.title.pt.fl_str_mv PROFESSORA, FALA ALGUMA COISA BOA DA EDUCAÇÃO PRA GENTE, POR FAVOR!: VIOLÊNCIA, ASSERTIVIDADE E PRESSUPOSTOS ARENDTIANOS NA FORMAÇÃO DOCENTE
dc.title.alternative.en.fl_str_mv TEACHER, PLEASE, TELL US SOMETHING GOOD ABOUT EDUCATION!: VIOLENCE, ASSERTIVENESS AND ARENDTIAN S ASSUMPTIONS IN EDUCATORS FORMATION
title PROFESSORA, FALA ALGUMA COISA BOA DA EDUCAÇÃO PRA GENTE, POR FAVOR!: VIOLÊNCIA, ASSERTIVIDADE E PRESSUPOSTOS ARENDTIANOS NA FORMAÇÃO DOCENTE
spellingShingle PROFESSORA, FALA ALGUMA COISA BOA DA EDUCAÇÃO PRA GENTE, POR FAVOR!: VIOLÊNCIA, ASSERTIVIDADE E PRESSUPOSTOS ARENDTIANOS NA FORMAÇÃO DOCENTE
MONIQUE MARQUES LONGO
title_short PROFESSORA, FALA ALGUMA COISA BOA DA EDUCAÇÃO PRA GENTE, POR FAVOR!: VIOLÊNCIA, ASSERTIVIDADE E PRESSUPOSTOS ARENDTIANOS NA FORMAÇÃO DOCENTE
title_full PROFESSORA, FALA ALGUMA COISA BOA DA EDUCAÇÃO PRA GENTE, POR FAVOR!: VIOLÊNCIA, ASSERTIVIDADE E PRESSUPOSTOS ARENDTIANOS NA FORMAÇÃO DOCENTE
title_fullStr PROFESSORA, FALA ALGUMA COISA BOA DA EDUCAÇÃO PRA GENTE, POR FAVOR!: VIOLÊNCIA, ASSERTIVIDADE E PRESSUPOSTOS ARENDTIANOS NA FORMAÇÃO DOCENTE
title_full_unstemmed PROFESSORA, FALA ALGUMA COISA BOA DA EDUCAÇÃO PRA GENTE, POR FAVOR!: VIOLÊNCIA, ASSERTIVIDADE E PRESSUPOSTOS ARENDTIANOS NA FORMAÇÃO DOCENTE
title_sort PROFESSORA, FALA ALGUMA COISA BOA DA EDUCAÇÃO PRA GENTE, POR FAVOR!: VIOLÊNCIA, ASSERTIVIDADE E PRESSUPOSTOS ARENDTIANOS NA FORMAÇÃO DOCENTE
dc.creator.Lattes.none.fl_str_mv
author MONIQUE MARQUES LONGO
author_facet MONIQUE MARQUES LONGO
author_role author
dc.contributor.advisor2ID.none.fl_str_mv 01111719705
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv MARCELO GUSTAVO ANDRADE DE SOUZA
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 01111719705
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv lattes.cnpq.br/5920290316481314
dc.contributor.advisor2.fl_str_mv MARCELO GUSTAVO ANDRADE DE SOUZA
dc.contributor.advisor2Lattes.fl_str_mv lattes.cnpq.br/5920290316481314
dc.contributor.referee1.fl_str_mv VERA MARIA FERRAO CANDAU
dc.contributor.referee2.fl_str_mv MARCELO GUSTAVO ANDRADE DE SOUZA
dc.contributor.referee3.fl_str_mv MARCELO GUSTAVO ANDRADE DE SOUZA
dc.contributor.referee4.fl_str_mv MARCELO GUSTAVO ANDRADE DE SOUZA
dc.contributor.referee5.fl_str_mv EDGAR DE BRITO LYRA NETTO
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 08690864725
dc.contributor.author.fl_str_mv MONIQUE MARQUES LONGO
contributor_str_mv MARCELO GUSTAVO ANDRADE DE SOUZA
MARCELO GUSTAVO ANDRADE DE SOUZA
VERA MARIA FERRAO CANDAU
MARCELO GUSTAVO ANDRADE DE SOUZA
MARCELO GUSTAVO ANDRADE DE SOUZA
MARCELO GUSTAVO ANDRADE DE SOUZA
EDGAR DE BRITO LYRA NETTO
description Todos os fenômenos que fogem ao controle do professor e da escola, da dispersão às chacinas, são expressões de violência? As muitas facetas da violência que atravessam o cotidiano das escolas têm desestabilizado as práticas pedagógicas e, ao mesmo tempo, têm sido desafiadas pela complexidade léxica e semântica que o termo abarca. Partimos do pressuposto que definir a violência escolar é, antes, afirmá-la como socialmente construída, discursada e culturalmente representada em sua própria designação. Mas é, neste sentido, que o termo é abordado/negociado nos cursos de formação docente? Se a violência escolar é iminente, como são formados, hoje, os futuros professores ante tal desafio? A pesquisa visa contribuir com uma reflexão sobre estas questões. Temos como objetivo apreender os discursos disputados sobre o conceito e as práticas de enfrentamento da violência nos cursos de licenciatura. Traçamos um diálogo entre o estatuto do pensamento proposto por Hannah Arendt e alguns pesquisadores da psicologia do desenvolvimento, tais como Deluty, Del Prette, Vinha, Leme e Vicentin, com o intuito de colaborar com a fundamentação de propostas de enfrentamento dos comportamentos agressivos e submissos que se expressam ante conflitos interpessoais. Quanto ao recorte conceitual do termo violência social, baseamo-nos em estudos de Velho, Da Matta, Maffesoli, sobressaltando as contribuições de Hannah Arendt. Quanto ao recorte conceitual do termo violência escolar nos aportamos teoricamente em Debarbieux, Itani, Charlot, Arroyo, Abramovay e Candau. Foi realizada uma pesquisa qualitativa em três Instituições de Ensino Superior (IES) cariocas: PUC-Rio, UFRJ e UERJ. Analisamos, num primeiro momento, os currículos e ementas dos cursos de filosofia e sociologia destas três IES. Posteriormente, baseada na metodologia da análise de conteúdo de Bardin, entrevistamos dezoito licenciandos e dois professores visando ratificar a operacionalização dos conteúdos curriculares apregoados. Algumas considerações foram levantadas: (1) a indistinção conceitual dos termos violência e outros utilizados como, dele, sinônimo pode torná-lo categoria segregadora de um grupo rotulado como violento-infrator; (2) as novas facetas da violência que surgem contemporaneamente nas escolas corroboram as fragilidades das categorias do público a qual a escola hoje busca atender; (3) a problemática da violência se inter-relaciona com a crise da autoridade docente quando esta não se distancia de um agir autoritário; (4) a escassez de discussão sobre a violência escolar evidente nos cursos de formação docente fomenta o descaso com o tema e pode, ainda, constituir-se como um dos fatores propulsores da taxa de 75 porcento de abandono nos cursos de licenciatura, segundo o INEP. Ficou clara, por fim, a urgência das IES assumirem e enfrentarem as desestabilizações provocadas pela questão da violência e que o fomento de um espaço/tempo exclusivo à prática do pensamento nas escolas pode constituir-se como uma possibilidade de seu enfrentamento.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-06-02
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24423@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24423@2
url https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24423@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24423@2
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
dc.publisher.program.fl_str_mv PPG EM EDUCAÇÃO
dc.publisher.initials.fl_str_mv PUC-Rio
dc.publisher.country.fl_str_mv BR
publisher.none.fl_str_mv PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
instacron:PUC_RIO
instname_str Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
instacron_str PUC_RIO
institution PUC_RIO
reponame_str Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
collection Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1748324919959093248