[pt] AVALIAÇÃO METROLÓGICA DA ESTABILIDADE TERMOELÉTRICA DE TERMOPAR AUPT
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Outros |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) |
Texto Completo: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3668@1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3668@2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.3668 |
Resumo: | [pt] Em 1990, com a adoção da Escala Internacional de Temperatura de 1990, o termopar de platina e platina/ródio deixou de ser o instrumento de interpolação entre 630 graus Celsius e 1064 graus Celsius, em virtude de sua pouca estabilidade, sendo a partir daí utilizados o termômetro de resistência de platina de alta temperatura (TRPAT) e o termômetro de radiação. Este estudo realiza uma investigação prática das características de um termopar de ouro e platina, ambos com pureza superior a 99,999 por cento, no que diz respeito à sua estabilidade termoelétrica e à homogeneidade de seus termoelementos, questionando a possibilidade de seu uso como alternativa ao emprego do TRPAT em processos de medição que exijam grande exatidão com custo mais baixo. Neste trabalho, o termopar estudado foi submetido a temperaturas próximas ao seu limite máximo de operação, que é de 1000 graus Celsius, por mais de 1500 horas, sendo avaliadas a sua estabilidade e a sua homogeneidade em função do tempo de uso, com o auxílio de uma célula de ponto fixo da prata do Inmetro, que é um padrão primário de temperatura. |
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[pt] AVALIAÇÃO METROLÓGICA DA ESTABILIDADE TERMOELÉTRICA DE TERMOPAR AUPT [en] METROLOGICAL ESTIMATION OF THERMOELECTRIC STABILITY IN AUPT THERMOCOUPLE [pt] METROLOGIA[pt] OURO-PLATINA[pt] TERMOPAR[pt] TERMOMETRIA[en] METROLOGY[en] GOLD-PLATINUM[en] THERMOCOUPLE[en] THERMOMETRY[pt] Em 1990, com a adoção da Escala Internacional de Temperatura de 1990, o termopar de platina e platina/ródio deixou de ser o instrumento de interpolação entre 630 graus Celsius e 1064 graus Celsius, em virtude de sua pouca estabilidade, sendo a partir daí utilizados o termômetro de resistência de platina de alta temperatura (TRPAT) e o termômetro de radiação. Este estudo realiza uma investigação prática das características de um termopar de ouro e platina, ambos com pureza superior a 99,999 por cento, no que diz respeito à sua estabilidade termoelétrica e à homogeneidade de seus termoelementos, questionando a possibilidade de seu uso como alternativa ao emprego do TRPAT em processos de medição que exijam grande exatidão com custo mais baixo. Neste trabalho, o termopar estudado foi submetido a temperaturas próximas ao seu limite máximo de operação, que é de 1000 graus Celsius, por mais de 1500 horas, sendo avaliadas a sua estabilidade e a sua homogeneidade em função do tempo de uso, com o auxílio de uma célula de ponto fixo da prata do Inmetro, que é um padrão primário de temperatura.[en] In 1990, with the adoption of the International Temperature Scale of 1990, the platinum/platinum-rhodium thermocouple was removed as the interpolation instrument between 630 graus Celsius and 1064 Celsius degrees, due its low stability, in favor of the high temperature standard platinum resistance thermometer (HTSPRT) and the radiation thermometer. In this work, it is performed a practical investigation of the characteristics of a 99,999 percent purity gold-platinum thermocouple, concerning its thermoelectric stability and homogeneity of its thermoelements, questioning the possibility of its use as an alternative to the HTSPRT in measurement processes requiring high accuracy with lower costs. In this work, the test thermocouple was exposed to temperatures close to its upper limit (1000 Celsius degrees) for more than 1500 hours, being its stability and homogeneity evaluated as function of time, with aid of a silver fixed point cell from Inmetro, that is a temperature primary standard.MAXWELLALCIR DE FARO ORLANDOALCIR DE FARO ORLANDOMARCELO DOS SANTOS MONTEIRO2003-06-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3668@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3668@2http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.3668porreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-06-19T00:00:00Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:3668Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342018-06-19T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false |
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[pt] Em 1990, com a adoção da Escala Internacional de Temperatura de 1990, o termopar de platina e platina/ródio deixou de ser o instrumento de interpolação entre 630 graus Celsius e 1064 graus Celsius, em virtude de sua pouca estabilidade, sendo a partir daí utilizados o termômetro de resistência de platina de alta temperatura (TRPAT) e o termômetro de radiação. Este estudo realiza uma investigação prática das características de um termopar de ouro e platina, ambos com pureza superior a 99,999 por cento, no que diz respeito à sua estabilidade termoelétrica e à homogeneidade de seus termoelementos, questionando a possibilidade de seu uso como alternativa ao emprego do TRPAT em processos de medição que exijam grande exatidão com custo mais baixo. Neste trabalho, o termopar estudado foi submetido a temperaturas próximas ao seu limite máximo de operação, que é de 1000 graus Celsius, por mais de 1500 horas, sendo avaliadas a sua estabilidade e a sua homogeneidade em função do tempo de uso, com o auxílio de uma célula de ponto fixo da prata do Inmetro, que é um padrão primário de temperatura. |
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