[pt] FINANÇAS COMPORTAMENTAIS: DIFERENÇAS A TOLERÂNCIA DE RISCO ENTRE CÔNJUGES - REPLICANDO UMA PESQUISA E PROPONDO ALTERNATIVAS COMPLEMENTARES

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ROBERTO CARNEIRO GURGEL NOGUEIRA
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Outros
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
Texto Completo: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15541@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15541@2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15541
Resumo: [pt] O estudo de finanças comportamentais é relativamente recente, em especial no Brasil. Considerando o aumento da participação das mulheres no mercado de trabalho e do seu nível educacional, o presente estudo está replicando uma pesquisa norte americana que busca avaliar as diferenças à tolerância a risco entre cônjuges. O presente estudo será desenvolvido em três etapas: 1) Reprodução da análise efetuada pelos autores (Gilliam, Goetz e Hampton, 2008) onde os procedimentos estatísticos adotados serão igualmente reproduzidos. A amostra piloto deste estudo foi constituída de 78 casais. Nesta avaliação foi utilizada uma escala de risco que variará de 1 a 4, onde 4 significará tolerância ao risco máximo e 1 nenhuma tolerância a risco. 2) Análise do resultado encontrado na pesquisa piloto realizando-se toda uma comparação entre risco assumido e as variáveis demográficas e econômicas consideradas no estudo. A diferença desta etapa para a anterior e que nesta parte consideraremos o limite de significância estatística da amostra colhida. 3) Finalmente será realizada uma crítica estatística a todo o procedimento adotado. O objetivo aqui é permitir que no futuro o estudo possa ser reproduzido de forma estritamente técnico cientifico. Concluímos que a amostra apresenta (a) que os maridos possuem maior tolerância a risco que suas esposas e (b) que quanto maior o nível educacional maior a tolerância a risco. Entendemos que o tema deve ser aprofundado sendo de grande valia, em especial, para assessores financeiros e instituições financeiras, para avaliar a tolerância a risco entre cônjuges e melhor orientá-los na adequação de seus investimentos ao seu perfil de risco.
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