[en] A STUDY ON THE FREUDIAN CONCEPT OF DEATH DRIVE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GABRIELA MALDONADO
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Outros
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
Texto Completo: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8285@1
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http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8285
Resumo: [pt] Avaliando o alcance do conceito freudiano de pulsão de morte na teoria psicanalítica, contemplam-se alguns dos efeitos importantes da pulsão de morte, não só para a concepção do sujeito como igualmente para as formações sociais, já que, dentre os dotes pulsionais do sujeito freudiano, está a destrutividade de Thanatos, presente no processo de constituição do sujeito e do mundo objetal. Formulado somente em 1920 por Sigmund Freud em seu artigo intitulado Além do princípio do prazer, o conceito de pulsão de morte é a coroação de uma série de modificações importantes na teoria pulsional freudiana que inauguram a destrutividade como um dado irredutível da alma humana. Trata-se de um elemento radicalmente novo que vem no seio de uma transformação importante na metapsicologia. É que a proposição da pulsão de morte é um dos elementos de um novo campo conceitual solidário produzido a partir de 1920, que inclui: o masoquismo e o supereu como primários, a compulsão à repetição e a função fundamental do sentimento de culpa inconsciente na vida em cultura, com que Freud dá conta de fenômenos clínicos e sociais que colocaram em questão a teoria de que dispunha anteriormente.
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