[en] COLOR: NATURE AND ARTIFICIALITY ON BAMBOO – PRINCIPLES AND CONSTRUCTIVE PRACTICES

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ARISIO RABIN
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Outros
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
Texto Completo: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25673@1
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http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25673
Resumo: [pt] No contexto das pesquisas que se desenvolvem no LILD, DAD, PUC-Rio, sobre o encapsulamento de colmos de bambu, este trabalho explora uma nova modalidade de proteção do material, que se desdobra em benefício estético. Em síntese, propõe-se aqui a pintura ou impregnação de pigmentos e corantes sobre superfícies de colmos de bambu com resinas transparentes e translúcidas. A proposição que origina esta tese deriva da premissa de que a geometria do bambu extraído é a característica mais relevante de sua forma, e não a cor natural, que perde seu viço após a extração do solo. Nesse sentido, desde os primeiros experimentos com pintura, percebemos que a cor artificial poderia substituir a cor natural, realçando a curvatura da fibras longitudinais e outros aspectos da geometria única do bambu, dando origem, em verdade, a uma outra dimensão possível do material, na qual a perda da naturalidade crômica seria compensada por ganhos em representação geométrica – para além dos benefícios em relação à proteção do material e em coerência com a integração forma/função que marca a essência do design. Considerando a cor, nessa e noutras funções, a pesquisa compreende quatro produções inter-relacionadas no tempo: a) Experimentos iniciais de pintura, impregnação de cores e encapsulamento; b) Manejo de algumas espécies de bambu, pintura e encapsulamento de bambus abertos e construção de objetos tensegrity para testes de resistência às tensões e à ação do tempo; c) Produção dos objetos demonstrativos das aplicações de uso; d) Instalações. Constituindo-se na espinha dorsal do trabalho, as quatro produções são expostas em linha de tempo no capítulo 3, demonstrando desencobrimentos e técnicas aplicadas. Os capítulos precedentes de introdução e contextualização abordam aspectos relacionados a esse eixo principal, com foco na cor como função na natureza, no design e na arquitetura.
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