QUEM VÊ CARA NÃO VÊ CORAÇÃO: A INFLUÊNCIA DA RESILIÊNCIA NA ADESÃO AO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) |
Texto Completo: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27264@1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27264@2 |
Resumo: | Adesão é o estabelecimento de uma atividade conjunta, na qual o paciente não apenas obedece a orientação médica, mas entende, concorda e segue a prescrição recomendada pelo seu médico. Significa que deve existir uma aliança terapêutica entre médico e paciente, na qual são reconhecidas não somente a responsabilidade específica de cada um no processo, mas também de todos os que estão envolvidos direta ou indiretamente no tratamento. A adesão varia devido a inúmeros fatores que estão relacionados com a doença, o tratamento, o doente e o método de medição. Não há consenso absoluto na definição de adesão, contudo, estudiosos concordam que a adesão não é universal e que algum tipo de não adesão é sempre esperado, mesmo no caso de doenças graves. Existem diversos fatores psicossociais que influenciam a adesão ao tratamento, dentre eles a relação médico-paciente e a resiliência. As doenças cardiovasculares são hoje uma das maiores causadoras de internações e mortes no Brasil. A Insuficiência Cardíaca é uma síndrome, com múltiplas possíveis causas, em que a boa adesão ao tratamento faz a diferença entre a vida e a morte, assim como na qualidade de vida do paciente. O objetivo deste estudo foi investigar a influência da resiliência na adesão ao tratamento e quais são os outros fatores que mais ajudam e dificultam os pacientes a aderir. Métodos: Foram investigados 50 pacientes de um ambulatório de Insuficiência Cardíaca de Hospital Universitário no Rio de Janeiro. Instrumentos: Questionário Sociodemográfico, Inventário Beck de Ansiedade, Inventário Beck de Depressão, Escala de Avaliação de Agenciamento de Autocuidado (ASAS-R), Escala de Resiliência (RS-14), Questionário de Qualidade de Vida (SF-36) e entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados com o programa SPSS e as respostas das entrevistas foram analisadas utilizando a metodologia qualiquanti. Resultados: O tipo de adesão mais forte é a medicamentosa (t49=4,30; p<0,05). A resiliência não se associou significativamente com a adesão medicamentosa (ρ=0,17; p>0,05) e a adesão às atividades físicas (ρ=0,30; p>0,05), mas apresentou significância estatística na adesão nutricional (ρ=0,39; p<0,05). Além disso, a relação médico-paciente apresentou-se como grande facilitadora da adesão ao tratamento. Em contrapartida, percebeu-se que a depressão atrapalha na adesão nutricional (ρ= -0,33; p<0,05) e às atividades físicas (ρ= -0,48; p<0,05), assim como no autocuidado (ρ= -0,42; p<0,05). Conclusão: Devido à amostra pequena, novos estudos com maior número de sujeitos devem ser realizados para uma melhor compreensão das atitudes dos sujeitos em relação ao tratamento. Contudo, tanto a resiliência como uma boa relação médico-paciente auxiliam o paciente a conquistar um maior grau de adesão ao tratamento. |
id |
PUC_RIO-1_e03db3354b9f659a1ed55cb286b08498 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:MAXWELL.puc-rio.br:27264 |
network_acronym_str |
PUC_RIO-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) |
repository_id_str |
534 |
spelling |
info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisQUEM VÊ CARA NÃO VÊ CORAÇÃO: A INFLUÊNCIA DA RESILIÊNCIA NA ADESÃO AO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACATHE FACE IS NO INDEX TO THE HEART: THE INFLUENCE OF RESILIENCE IN ADHERENCE TO TREATMENT OF HEART FAILURE2016-02-23FLAVIA SOLLERO DE CAMPOS15929337772lattes.cnpq.br/3446226987512766RICARDO MOURILHE ROCHAFLAVIA SOLLERO DE CAMPOSEUGENIO PAES CAMPOSSARA ANGELA KISLANOVRICARDO MOURILHE ROCHAEUGENIO PAES CAMPOS09281970775lattes.cnpq.br/2517942643681507RAFAELA OLIVEIRA GRILLOPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIROPPG EM PSICOLOGIA (PSICOLOGIA CLÍNICA)PUC-RioBRAdesão é o estabelecimento de uma atividade conjunta, na qual o paciente não apenas obedece a orientação médica, mas entende, concorda e segue a prescrição recomendada pelo seu médico. Significa que deve existir uma aliança terapêutica entre médico e paciente, na qual são reconhecidas não somente a responsabilidade específica de cada um no processo, mas também de todos os que estão envolvidos direta ou indiretamente no tratamento. A adesão varia devido a inúmeros fatores que estão relacionados com a doença, o tratamento, o doente e o método de medição. Não há consenso absoluto na definição de adesão, contudo, estudiosos concordam que a adesão não é universal e que algum tipo de não adesão é sempre esperado, mesmo no caso de doenças graves. Existem diversos fatores psicossociais que influenciam a adesão ao tratamento, dentre eles a relação médico-paciente e a resiliência. As doenças cardiovasculares são hoje uma das maiores causadoras de internações e mortes no Brasil. A Insuficiência Cardíaca é uma síndrome, com múltiplas possíveis causas, em que a boa adesão ao tratamento faz a diferença entre a vida e a morte, assim como na qualidade de vida do paciente. O objetivo deste estudo foi investigar a influência da resiliência na adesão ao tratamento e quais são os outros fatores que mais ajudam e dificultam os pacientes a aderir. Métodos: Foram investigados 50 pacientes de um ambulatório de Insuficiência Cardíaca de Hospital Universitário no Rio de Janeiro. Instrumentos: Questionário Sociodemográfico, Inventário Beck de Ansiedade, Inventário Beck de Depressão, Escala de Avaliação de Agenciamento de Autocuidado (ASAS-R), Escala de Resiliência (RS-14), Questionário de Qualidade de Vida (SF-36) e entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados com o programa SPSS e as respostas das entrevistas foram analisadas utilizando a metodologia qualiquanti. Resultados: O tipo de adesão mais forte é a medicamentosa (t49=4,30; p<0,05). A resiliência não se associou significativamente com a adesão medicamentosa (ρ=0,17; p>0,05) e a adesão às atividades físicas (ρ=0,30; p>0,05), mas apresentou significância estatística na adesão nutricional (ρ=0,39; p<0,05). Além disso, a relação médico-paciente apresentou-se como grande facilitadora da adesão ao tratamento. Em contrapartida, percebeu-se que a depressão atrapalha na adesão nutricional (ρ= -0,33; p<0,05) e às atividades físicas (ρ= -0,48; p<0,05), assim como no autocuidado (ρ= -0,42; p<0,05). Conclusão: Devido à amostra pequena, novos estudos com maior número de sujeitos devem ser realizados para uma melhor compreensão das atitudes dos sujeitos em relação ao tratamento. Contudo, tanto a resiliência como uma boa relação médico-paciente auxiliam o paciente a conquistar um maior grau de adesão ao tratamento.Adherence is the establishment of a joint activity, in which the patient not only obeys the medical orientation, but understands, agrees and follows the prescription recommended by the doctor. It means that there must be a therapeutic alliance between doctor and patient in which not only the specific responsibilities of each party in the processis recognized, but also of all those involved directly or indirectly in treatment. The adherence varies due to several factors which are related to the disease, the treatment, the patient and the measuring method. There is no absolute consensus on the definition of adherence, but scholars agree that aderence is not universal and that some type of non-adherence is always expected, even in the case of serious diseases. There are several psychosocial factors that influence treatment adherence, including the doctor-patient relationship and resilience. Cardiovascular disease is now a major cause of hospitalization and death in Brazil. Heart failure is a syndrome with multiple possible causes, where the good treatment adherence makes the difference between life and death, as well as the quality of life of the patient. The objective of this study was to investigate the influence of resilience in adherence to treatment and what other factors that help and hinder patients adherence. Methods: Fifty patients from a heart failure clinic of University Hospital in Rio de Janeiro were investigated. Instruments: Socio-demographic questionnaire, Beck Anxiety Inventory, Beck Depression Inventory, Appraisal of Self Care Agency - Revised (ASAS-R), Resilience Scale (RS-14) Quality of Life Questionnaire (SF-36) and semi-estructured interview. Th data was analyzed using SPSS and the responses of the interviews were analyzed using the quali quantitative analysis. Results: The strongest type of adherence is to the medication (t49=4,30; p<0,05). Resilience was not significantly associated with medication adherence (ρ=0,17; p>0,05), and adherence to physical activities (ρ=0,30; p>0,05), but it was statistically significant in nutritional adherence (ρ=0,39; p<0,05). In addition, the doctor-patient relationship has been shown as a great facilitator of adherence. On the other hand, it was noted that depression impairs the nutritional adherence (ρ= -0,33; p<0,05) and adherence to physical activities (ρ= -0,48; p<0,05), as well as self-care (ρ= -0,42; p<0,05). Conclusion: Due to small sample, further studies with larger numbers of subjects should be conducted to better understand the attitudes of the subjects regarding the treatment. However, both resilience as a good doctor-patient relationship help the patient to achieve a greater degree of adherence to treatment.PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIROCOORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DO PESSOAL DE ENSINO SUPERIORPROGRAMA DE SUPORTE À PÓS-GRADUAÇÃO DE INSTS. DE ENSINOhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27264@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27264@2porreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-11-01T13:29:30Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:27264Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342022-06-28T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false |
dc.title.pt.fl_str_mv |
QUEM VÊ CARA NÃO VÊ CORAÇÃO: A INFLUÊNCIA DA RESILIÊNCIA NA ADESÃO AO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA |
dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
THE FACE IS NO INDEX TO THE HEART: THE INFLUENCE OF RESILIENCE IN ADHERENCE TO TREATMENT OF HEART FAILURE |
title |
QUEM VÊ CARA NÃO VÊ CORAÇÃO: A INFLUÊNCIA DA RESILIÊNCIA NA ADESÃO AO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA |
spellingShingle |
QUEM VÊ CARA NÃO VÊ CORAÇÃO: A INFLUÊNCIA DA RESILIÊNCIA NA ADESÃO AO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA RAFAELA OLIVEIRA GRILLO |
title_short |
QUEM VÊ CARA NÃO VÊ CORAÇÃO: A INFLUÊNCIA DA RESILIÊNCIA NA ADESÃO AO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA |
title_full |
QUEM VÊ CARA NÃO VÊ CORAÇÃO: A INFLUÊNCIA DA RESILIÊNCIA NA ADESÃO AO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA |
title_fullStr |
QUEM VÊ CARA NÃO VÊ CORAÇÃO: A INFLUÊNCIA DA RESILIÊNCIA NA ADESÃO AO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA |
title_full_unstemmed |
QUEM VÊ CARA NÃO VÊ CORAÇÃO: A INFLUÊNCIA DA RESILIÊNCIA NA ADESÃO AO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA |
title_sort |
QUEM VÊ CARA NÃO VÊ CORAÇÃO: A INFLUÊNCIA DA RESILIÊNCIA NA ADESÃO AO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA |
author |
RAFAELA OLIVEIRA GRILLO |
author_facet |
RAFAELA OLIVEIRA GRILLO |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor-co1ID.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.advisor-co1Lattes.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
FLAVIA SOLLERO DE CAMPOS |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
15929337772 |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
lattes.cnpq.br/3446226987512766 |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
RICARDO MOURILHE ROCHA |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
FLAVIA SOLLERO DE CAMPOS |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
EUGENIO PAES CAMPOS |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
SARA ANGELA KISLANOV |
dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
RICARDO MOURILHE ROCHA |
dc.contributor.referee5.fl_str_mv |
EUGENIO PAES CAMPOS |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
09281970775 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
lattes.cnpq.br/2517942643681507 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
RAFAELA OLIVEIRA GRILLO |
contributor_str_mv |
FLAVIA SOLLERO DE CAMPOS RICARDO MOURILHE ROCHA FLAVIA SOLLERO DE CAMPOS EUGENIO PAES CAMPOS SARA ANGELA KISLANOV RICARDO MOURILHE ROCHA EUGENIO PAES CAMPOS |
description |
Adesão é o estabelecimento de uma atividade conjunta, na qual o paciente não apenas obedece a orientação médica, mas entende, concorda e segue a prescrição recomendada pelo seu médico. Significa que deve existir uma aliança terapêutica entre médico e paciente, na qual são reconhecidas não somente a responsabilidade específica de cada um no processo, mas também de todos os que estão envolvidos direta ou indiretamente no tratamento. A adesão varia devido a inúmeros fatores que estão relacionados com a doença, o tratamento, o doente e o método de medição. Não há consenso absoluto na definição de adesão, contudo, estudiosos concordam que a adesão não é universal e que algum tipo de não adesão é sempre esperado, mesmo no caso de doenças graves. Existem diversos fatores psicossociais que influenciam a adesão ao tratamento, dentre eles a relação médico-paciente e a resiliência. As doenças cardiovasculares são hoje uma das maiores causadoras de internações e mortes no Brasil. A Insuficiência Cardíaca é uma síndrome, com múltiplas possíveis causas, em que a boa adesão ao tratamento faz a diferença entre a vida e a morte, assim como na qualidade de vida do paciente. O objetivo deste estudo foi investigar a influência da resiliência na adesão ao tratamento e quais são os outros fatores que mais ajudam e dificultam os pacientes a aderir. Métodos: Foram investigados 50 pacientes de um ambulatório de Insuficiência Cardíaca de Hospital Universitário no Rio de Janeiro. Instrumentos: Questionário Sociodemográfico, Inventário Beck de Ansiedade, Inventário Beck de Depressão, Escala de Avaliação de Agenciamento de Autocuidado (ASAS-R), Escala de Resiliência (RS-14), Questionário de Qualidade de Vida (SF-36) e entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados com o programa SPSS e as respostas das entrevistas foram analisadas utilizando a metodologia qualiquanti. Resultados: O tipo de adesão mais forte é a medicamentosa (t49=4,30; p<0,05). A resiliência não se associou significativamente com a adesão medicamentosa (ρ=0,17; p>0,05) e a adesão às atividades físicas (ρ=0,30; p>0,05), mas apresentou significância estatística na adesão nutricional (ρ=0,39; p<0,05). Além disso, a relação médico-paciente apresentou-se como grande facilitadora da adesão ao tratamento. Em contrapartida, percebeu-se que a depressão atrapalha na adesão nutricional (ρ= -0,33; p<0,05) e às atividades físicas (ρ= -0,48; p<0,05), assim como no autocuidado (ρ= -0,42; p<0,05). Conclusão: Devido à amostra pequena, novos estudos com maior número de sujeitos devem ser realizados para uma melhor compreensão das atitudes dos sujeitos em relação ao tratamento. Contudo, tanto a resiliência como uma boa relação médico-paciente auxiliam o paciente a conquistar um maior grau de adesão ao tratamento. |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-02-23 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27264@1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27264@2 |
url |
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27264@1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27264@2 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
PPG EM PSICOLOGIA (PSICOLOGIA CLÍNICA) |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
PUC-Rio |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
BR |
publisher.none.fl_str_mv |
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO) instacron:PUC_RIO |
instname_str |
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO) |
instacron_str |
PUC_RIO |
institution |
PUC_RIO |
reponame_str |
Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) |
collection |
Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1748324926060756992 |