[pt] O PSICÓLOGO JURÍDICO FRENTE AO DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Outros |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) |
Texto Completo: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=19471@1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=19471@2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.19471 |
Resumo: | [pt] A Psicologia Jurídica é, reconhecidamente, uma especialização em ascensão, na atualidade. Apesar disso, ainda é bastante escasso o material bibliográfico sobre a matéria e incipiente a divulgação do conhecimento produzido na área. A prática dos profissionais que atuam neste âmbito é constantemente questionada e duramente criticada, muitas vezes sem que se conheça devidamente o campo jurídico, e sem que se aprofundem as reflexões e os debates acerca dos fatos que justificam suas condutas. Na área da Justiça da Infância e da Adolescência, são diversas as questões em que o psicólogo é chamado a atuar. No presente trabalho, a escolhida para nortear as reflexões foi a referente ao direito de crianças e adolescentes à convivência familiar. Sabe-se que existem milhares de crianças em nosso Estado privadas do convívio em família. Estas crianças, das quais a grande maioria não é órfã, encontram-se abrigadas em instituições de acolhimento, muitas delas há mais de dois anos, sem telefonemas ou visitas de nenhum familiar, e sem que nenhuma providência esteja sendo tomada para que ela tenha respeitado seu direito, quer pela reintegração à família de origem, quer pela colocação em família substituta. O presente trabalho visa levantar algumas reflexões sobre o papel do psicólogo jurídico, diante deste problema, descortinando as múltiplas e complexas facetas de sua atuação, e tecendo considerações sobre os requisitos e cuidados para o seu desempenho profissional. |
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[pt] O PSICÓLOGO JURÍDICO FRENTE AO DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR [en] THE LEGAL PSYCHOLOGIST FACING THE RIGHT OF LIVING IN A FAMILY [pt] CRIANCA[pt] ADOLESCENTE[pt] PSICOLOGIA[en] CHILD[en] TEENAGER[en] PSYCHOLOGY[pt] A Psicologia Jurídica é, reconhecidamente, uma especialização em ascensão, na atualidade. Apesar disso, ainda é bastante escasso o material bibliográfico sobre a matéria e incipiente a divulgação do conhecimento produzido na área. A prática dos profissionais que atuam neste âmbito é constantemente questionada e duramente criticada, muitas vezes sem que se conheça devidamente o campo jurídico, e sem que se aprofundem as reflexões e os debates acerca dos fatos que justificam suas condutas. Na área da Justiça da Infância e da Adolescência, são diversas as questões em que o psicólogo é chamado a atuar. No presente trabalho, a escolhida para nortear as reflexões foi a referente ao direito de crianças e adolescentes à convivência familiar. Sabe-se que existem milhares de crianças em nosso Estado privadas do convívio em família. Estas crianças, das quais a grande maioria não é órfã, encontram-se abrigadas em instituições de acolhimento, muitas delas há mais de dois anos, sem telefonemas ou visitas de nenhum familiar, e sem que nenhuma providência esteja sendo tomada para que ela tenha respeitado seu direito, quer pela reintegração à família de origem, quer pela colocação em família substituta. O presente trabalho visa levantar algumas reflexões sobre o papel do psicólogo jurídico, diante deste problema, descortinando as múltiplas e complexas facetas de sua atuação, e tecendo considerações sobre os requisitos e cuidados para o seu desempenho profissional.[en] Nowadays, Legal Psychology is, admittedly, on the rise! Nevertheless, bibliographical material on the subject is still very scarce and the knowledge produced in the area is not enought spread of. The professionals’ practice is constantly questioned and harshly criticized, often without a legal field’s knowledge and without deep reflections and debates about the facts that justify the professional`s action. Justice of Childhood and Youth has several issues in which the psychologist is called to act. In this study, the children and teenagers’ right of family life was the theme that was chosen to guide the discussions. It is known that there are thousands of children in our state that are deprivated of family life. These children, in the majority not orphans, are housed in institutions, many of them for over than two years, with no phone calls or visits from family. Many times, nothing is being done so that the child or teenager has that right complied, whether by reinstating the family of origin, either by placing in a foster family. This work aims to raise some reflections on the role of Legal Psychologist, revealing its multiple and complex facets, and rising considerations about the requirements and care for professional performance.MAXWELLJUNIA DE VILHENABEATRICE MARINHO PAULO2012-04-24info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=19471@1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=19471@2http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.19471porreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-11-21T00:00:00Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:19471Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342019-11-21T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false |
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