DIA DE FINADOS: UMA HOMENAGEM AOS MORTOS NA VISITA DE SAUDADE AO CEMITÉRIO SÃO MIGUEL E ALMAS DE PORTO ALEGRE – SÉCULO XX
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Oficina do Historiador |
Texto Completo: | https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/11430 |
Resumo: | O objetivo do artigo é analisar como a Irmandade São Miguel e Almas de Porto Alegre/RS organizou o Dia de Finados no seu cemitério, na primeira metade do século XX, especialmente entre as décadas de 1910 e 1950. A partir da consulta aos livros de Atas presentes no Arquivo da Irmandade, verificam-se as decisões administrativas sobre as práticas religiosas realizadas no cemitério no sentido de homenagear os mortos. O planejamento dos Finados incluía reformas e preparação do cemitério, realização de missas, bênçãos e sacralização dos túmulos e divulgação de convites nos jornais da cidade. O empenho da Irmandade em organizar os Finados no seu próprio cemitério reflete o esforço de divulgação do serviço fúnebre, mas também traduz a sensibilidade religiosa e o significado do culto aos mortos naquele contexto. |
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DIA DE FINADOS: UMA HOMENAGEM AOS MORTOS NA VISITA DE SAUDADE AO CEMITÉRIO SÃO MIGUEL E ALMAS DE PORTO ALEGRE – SÉCULO XXDia de Finados. Cemitério. São Miguel.O objetivo do artigo é analisar como a Irmandade São Miguel e Almas de Porto Alegre/RS organizou o Dia de Finados no seu cemitério, na primeira metade do século XX, especialmente entre as décadas de 1910 e 1950. A partir da consulta aos livros de Atas presentes no Arquivo da Irmandade, verificam-se as decisões administrativas sobre as práticas religiosas realizadas no cemitério no sentido de homenagear os mortos. O planejamento dos Finados incluía reformas e preparação do cemitério, realização de missas, bênçãos e sacralização dos túmulos e divulgação de convites nos jornais da cidade. O empenho da Irmandade em organizar os Finados no seu próprio cemitério reflete o esforço de divulgação do serviço fúnebre, mas também traduz a sensibilidade religiosa e o significado do culto aos mortos naquele contexto.Editora da PUCRS - ediPUCRS2013-01-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/11430Oficina do Historiador; Vol. 5 No. 2 (2012); 160-179Oficina do Historiador; Vol. 5 Núm. 2 (2012); 160-179Oficina do Historiador; v. 5 n. 2 (2012); 160-1792178-3748reponame:Oficina do Historiadorinstname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)instacron:PUC_RSporhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/11430/8687Dillmann, Mauroinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-01-24T17:33:29Zoai:ojs.revistaseletronicas.pucrs.br:article/11430Revistahttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriadorPRIhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/oai||tatyana.maia@pucrs.br2178-37482178-3748opendoar:2013-01-24T17:33:29Oficina do Historiador - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)false |
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