Histórias de uma cidade e de seus trabalhadores em tempos de Guerra: Pelotas (1914-1918)
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Oficina do Historiador |
Texto Completo: | https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/19883 |
Resumo: | Resumo: Pelotas foi uma cidade com forte organização operária. Muitos trabalhadores, portanto, estiveram envolvidos na construção de sindicatos e de meios de comunicação, fortalecendo a imprensa, por exemplo, além de promoverem eventos culturais e formativos. Durante a Primeira Guerra Mundial houve um intenso movimento pela paz e pelo antimilitarismo, os quais envolveram, principalmente, trabalhadores organizados, muitos deles anarquistas e algumas mulheres. Pretende-se, neste artigo, abordar a conjuntura na cidade, enfatizando a luta contra a guerra, além de eventos que marcaram aqueles anos, como a gripe espanhola de 1918. Os principais documentos que serão utilizados se vinculam a jornais da época, especialmente, o Diário Popular, órgão do Partido Republicano Rio-Grandense e O Rebate, opositor da Municipalidade. |
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Histórias de uma cidade e de seus trabalhadores em tempos de Guerra: Pelotas (1914-1918)Primeira Guerra Mundial. Organização operária. Pelotas.Resumo: Pelotas foi uma cidade com forte organização operária. Muitos trabalhadores, portanto, estiveram envolvidos na construção de sindicatos e de meios de comunicação, fortalecendo a imprensa, por exemplo, além de promoverem eventos culturais e formativos. Durante a Primeira Guerra Mundial houve um intenso movimento pela paz e pelo antimilitarismo, os quais envolveram, principalmente, trabalhadores organizados, muitos deles anarquistas e algumas mulheres. Pretende-se, neste artigo, abordar a conjuntura na cidade, enfatizando a luta contra a guerra, além de eventos que marcaram aqueles anos, como a gripe espanhola de 1918. Os principais documentos que serão utilizados se vinculam a jornais da época, especialmente, o Diário Popular, órgão do Partido Republicano Rio-Grandense e O Rebate, opositor da Municipalidade.Editora da PUCRS - ediPUCRS2015-07-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/1988310.15448/2178-3748.2015.1.19883Oficina do Historiador; Vol. 8 No. 1 (2015): A Grande Guerra (1914-1918); 8-21Oficina do Historiador; Vol. 8 Núm. 1 (2015): A Grande Guerra (1914-1918); 8-21Oficina do Historiador; v. 8 n. 1 (2015): A Grande Guerra (1914-1918); 8-212178-374810.15448/2178-3748.2015.1reponame:Oficina do Historiadorinstname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)instacron:PUC_RSporhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/19883/13289Copyright (c) 2015 Oficina do Historiadorinfo:eu-repo/semantics/openAccessGill, Lorena AlmeidaLoner, Beatriz Ana2016-08-05T16:45:47Zoai:ojs.revistaseletronicas.pucrs.br:article/19883Revistahttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriadorPRIhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/oai||tatyana.maia@pucrs.br2178-37482178-3748opendoar:2016-08-05T16:45:47Oficina do Historiador - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)false |
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