A Colônia Agrícola Nacional General Osório (CANGO) e o processo de escolarização no Sudoeste do Paraná: 1948 – 1957
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Oficina do Historiador |
Texto Completo: | https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/18680 |
Resumo: | O texto é parte de pesquisa concluída, que teve como objeto de investigação a construção das primeiras escolas rurais multisseriadas na/pela Colônia Agrícola Nacional General Osório (CANGO), no período de 1948 a 1957. A partir de uma análise histórica procuramos compreender a relação entre o processo de escolarização e o movimento de posse de terra, empreendidos pelos Colonos, que adentraram a região, a partir de 1940, na então denominada Vila Marrecas, município de Francisco Beltrão. A CANGO foi criada em 1943, como uma estratégia da política de colonização denominada “Marcha para o Oeste”, a qual visava à ocupação dos espaços pouco habitados, mediante a doação de lotes de terras aos colonos que migraram para a região. A CANGO construiu e manteve várias escolas primárias, a partir de 1948, uma em sua sede e as outras distribuídas pela Colônia. Totalizando até o ano de 1957, 27 escolas rurais primárias. A partir do uso de fontes da época, de entrevistas e de bibliografias, e tendo como pressupostos o materialismo histórico dialético, procuramos analisar e entender a trajetória das escolas rurais multisseriadas no período de 1948 a 1957, no município de Francisco Beltrão, período em que essa modalidade de escola ainda estava em expansão na região. |
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A Colônia Agrícola Nacional General Osório (CANGO) e o processo de escolarização no Sudoeste do Paraná: 1948 – 1957Escolas primárias ruraiso ensino multisseriadoFrancisco Beltrão e CANGO.O texto é parte de pesquisa concluída, que teve como objeto de investigação a construção das primeiras escolas rurais multisseriadas na/pela Colônia Agrícola Nacional General Osório (CANGO), no período de 1948 a 1957. A partir de uma análise histórica procuramos compreender a relação entre o processo de escolarização e o movimento de posse de terra, empreendidos pelos Colonos, que adentraram a região, a partir de 1940, na então denominada Vila Marrecas, município de Francisco Beltrão. A CANGO foi criada em 1943, como uma estratégia da política de colonização denominada “Marcha para o Oeste”, a qual visava à ocupação dos espaços pouco habitados, mediante a doação de lotes de terras aos colonos que migraram para a região. A CANGO construiu e manteve várias escolas primárias, a partir de 1948, uma em sua sede e as outras distribuídas pela Colônia. Totalizando até o ano de 1957, 27 escolas rurais primárias. A partir do uso de fontes da época, de entrevistas e de bibliografias, e tendo como pressupostos o materialismo histórico dialético, procuramos analisar e entender a trajetória das escolas rurais multisseriadas no período de 1948 a 1957, no município de Francisco Beltrão, período em que essa modalidade de escola ainda estava em expansão na região.Editora da PUCRS - ediPUCRS2016-06-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/1868010.15448/2178-3748.2016.1.18680Oficina do Historiador; Vol. 9 No. 1 (2016): Radicalismos Políticos; 285-304Oficina do Historiador; Vol. 9 Núm. 1 (2016): Radicalismos Políticos; 285-304Oficina do Historiador; v. 9 n. 1 (2016): Radicalismos Políticos; 285-3042178-374810.15448/2178-3748.2016.1reponame:Oficina do Historiadorinstname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)instacron:PUC_RSporhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/18680/14549Cattelan, CarlaCastanha, André Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-10-21T22:13:51Zoai:ojs.revistaseletronicas.pucrs.br:article/18680Revistahttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriadorPRIhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/oai||tatyana.maia@pucrs.br2178-37482178-3748opendoar:2016-10-21T22:13:51Oficina do Historiador - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)false |
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