IDENTIDADE E MEMÓRIA: A CONSTRUÇÃO DE UMA CLASSE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Adriana Romero
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Oficina do Historiador
Texto Completo: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/19074
Resumo: A memória está intrinsicamente ligada a construção de identidades, tanto coletivas como individuais. Seu estudo tem perpassando diferentes ciências, indo desde a Psicologia, Sociologia, Antropologia aos estudos da História. Visando uma análise de como se deu a construção da chamada “classe ferroviária”, buscamos por meio de relatos de ex-trabalhadores ferroviários, suas experiências e vivências, para entender, como havia e ainda há pessoas que afirmam possuir grande orgulho por ser ferroviário, diferentemente de outras categorias, por mais que tenha sido este trabalho penoso e sofrido. Os trabalhadores ferroviários que hoje estão aposentados vivem de memórias. A identidade a qual muitos defendem e o “orgulho” ao trabalhar na Viação Férrea do Rio Grande do Sul (V.F.R.G.S.), perpassam gerações. O trem desde sua invenção sempre foi um grande desencadeador de imaginários. A figura do trem, sua imponência, sempre esteve presente na vida das pessoas que se dedicaram a ofícios ligados a ele. Não apenas o trabalhador era envolvido pela magia do trem, mas as pessoas que conviviam com esses trabalhadores e também, os moradores próximos às estações. Procurando verificar, como se criou essa “classe ferroviária”, esse “orgulho” tão expressivo para muitos aposentados da V.F.R.G.S., analisaremos os conceitos que são imprescindíveis para a compreensão do que buscamos: memória e identidade.
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