O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e a criação de um símbolo nacional
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Oficina do Historiador |
Texto Completo: | https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/8098 |
Resumo: | Este artigo tem como principal preocupação analisar alguns elementos importantes existentes nos momentos iniciais da escrita da história do Brasil no período de consolidação do Estado imperial brasileiro, principalmente com a criação, em 1838, do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), responsável pelas primeiras tentativas de reconstrução do passado do novo país e de produção de uma identidade que se pretendia ser nacional. Tendo em vista este objetivo, analisaremos, num primeiro momento, dois autores: o cônego Januário da Cunha Barbosa e Karl Philipp von Martius. A escolha desses dois autores se deve ao fato de ambos apresentarem, através de suas produções, os fundamentos que deveriam definir a identidade nacional brasileira naquela conjuntura histórica e que tipo de passado e história deveriam ser produzidos naquele momento, ou seja, no contexto de consolidação do Estado imperial. Além disso, apresentaremos algumas características que foram significativas para marcar o papel desempenhado pela literatura romântica indianista na defesa do jovem Estado imperial e na idealização do indígena enquanto símbolo nacional. |
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