A Cisão da Fração Ferrarista (1959-1960)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Oficina do Historiador |
Texto Completo: | https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/9002 |
Resumo: | O presente artigo propõe-se a examinar a cisão interna ocorrida no Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) na passagem para os anos 1960, da qual se originou, em 1959, o Movimento Trabalhista Renovador (MTR), transformado em partido político no ano seguinte. Orientados pelo estudo das subunidades partidárias desenvolvido por Giovanni Sartori (1982), procuramos compreender de que forma uma fração atuante no PTB, cuja principal liderança era Fernando Ferrari, demarcou posições político-ideológicas diante do grupo majoritário liderado por João Goulart. Primeiramente, recompusemos este evento e abordamos alguns aspectos da trajetória de Ferrari para, então, analisarmos a cisão ferrarista. As fontes utilizadas foram o jornal Correio do Povo, entre maio de 1959 e outubro de 1960 e um livro publicado por Ferrari após o pleito para a vice-presidência da República de 1960, intitulado Minha Campanha (1961), além de outras fontes bibliográficas. Palavras-chave: Fernando Ferrari, Partido Trabalhista Brasileiro, Movimento Trabalhista Renovador |
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A Cisão da Fração Ferrarista (1959-1960)Fernando FerrariPartido Trabalhista BrasileiroMovimento Trabalhista RenovadorO presente artigo propõe-se a examinar a cisão interna ocorrida no Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) na passagem para os anos 1960, da qual se originou, em 1959, o Movimento Trabalhista Renovador (MTR), transformado em partido político no ano seguinte. Orientados pelo estudo das subunidades partidárias desenvolvido por Giovanni Sartori (1982), procuramos compreender de que forma uma fração atuante no PTB, cuja principal liderança era Fernando Ferrari, demarcou posições político-ideológicas diante do grupo majoritário liderado por João Goulart. Primeiramente, recompusemos este evento e abordamos alguns aspectos da trajetória de Ferrari para, então, analisarmos a cisão ferrarista. As fontes utilizadas foram o jornal Correio do Povo, entre maio de 1959 e outubro de 1960 e um livro publicado por Ferrari após o pleito para a vice-presidência da República de 1960, intitulado Minha Campanha (1961), além de outras fontes bibliográficas. Palavras-chave: Fernando Ferrari, Partido Trabalhista Brasileiro, Movimento Trabalhista RenovadorEditora da PUCRS - ediPUCRS2011-08-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/9002Oficina do Historiador; Vol. 3 No. 2 (2011); 93-111Oficina do Historiador; Vol. 3 Núm. 2 (2011); 93-111Oficina do Historiador; v. 3 n. 2 (2011); 93-1112178-3748reponame:Oficina do Historiadorinstname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)instacron:PUC_RSporhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/9002/6453Bombardelli, Maurainfo:eu-repo/semantics/openAccess2011-08-02T03:39:25Zoai:ojs.revistaseletronicas.pucrs.br:article/9002Revistahttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriadorPRIhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/oai||tatyana.maia@pucrs.br2178-37482178-3748opendoar:2011-08-02T03:39:25Oficina do Historiador - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)false |
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