ESTRUTURA E MOVIMENTO NA "ODE MARÍTIMA" DE: ÁLVARO DE CAMPOS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1983 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estudos Ibero-Americanos |
Texto Completo: | https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/iberoamericana/article/view/36362 |
Resumo: | O poema mais extenso de Fernando Pessoa, a "Ode Marítima", foi composto sob o heterônimo de Álvaro de Campos. Neste breve estudo, o autor reduz esta obra prima a uma prosa sintetizada e descritiva, na qual podemos observar a sua composição rítmica e estrutural. Assim, a aderência de Alvaro de Campos (Pessoa) aos princípios da estética Futurista é posta em relevo. Tanto o tema central como o significado da cor também são tratados sucintamente. Toda observação feita mostra que Pessoa preferiu a elaboração poética consciente à improvisação espontânea, a emoção controlada à inspiração abrupta. Por conseguinte, a "Ode Marítima" resulta num modelo exemplar da intelectualização da emoção pelo poeta. JIS |
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ESTRUTURA E MOVIMENTO NA "ODE MARÍTIMA" DE: ÁLVARO DE CAMPOSO poema mais extenso de Fernando Pessoa, a "Ode Marítima", foi composto sob o heterônimo de Álvaro de Campos. Neste breve estudo, o autor reduz esta obra prima a uma prosa sintetizada e descritiva, na qual podemos observar a sua composição rítmica e estrutural. Assim, a aderência de Alvaro de Campos (Pessoa) aos princípios da estética Futurista é posta em relevo. Tanto o tema central como o significado da cor também são tratados sucintamente. Toda observação feita mostra que Pessoa preferiu a elaboração poética consciente à improvisação espontânea, a emoção controlada à inspiração abrupta. Por conseguinte, a "Ode Marítima" resulta num modelo exemplar da intelectualização da emoção pelo poeta. JISEditora da PUCRS - ediPUCRS1983-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/iberoamericana/article/view/3636210.15448/1980-864X.1983.1-2.36362Estudos Ibero-Americanos; Vol. 9 No. 1, 2 (1983); 165-174Estudos Ibero-Americanos; Vol. 9 Núm. 1, 2 (1983); 165-174Estudos Ibero-Americanos; v. 9 n. 1, 2 (1983); 165-1741980-864X0101-406410.15448/1980-864X.1983.1-2reponame:Estudos Ibero-Americanosinstname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)instacron:PUC_RSporhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/iberoamericana/article/view/36362/19112Copyright (c) 1983 José I. Suárez Benedicto Cuestahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCuesta, José I. Suárez Benedicto2020-01-22T14:17:02Zoai:ojs.revistaseletronicas.pucrs.br:article/36362Revistahttps://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/iberoamericanaPRIhttps://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/iberoamericana/oaieditora.periodicos@pucrs.br||eia@pucrs.br1980-864X0101-4064opendoar:2020-01-22T14:17:02Estudos Ibero-Americanos - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)false |
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