O método fenomenológico de investigação e as práticas clínicas em Psicologia
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia Revista (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/16660 |
Resumo: | Neste artigo pretendemos sustentar a pertinência de se pensar a relação entre método e práticas clínicas, empenho este distinto da reflexão costumeira entre teoria e prática. O âmbito metodológico que norteia nosso horizonte de reflexão é ‘o método fenomenológico de investigação’ apresentado por Martin Heidegger (1889-1976) na sua ontologia fundamental Ser e tempo 1927. Heidegger foi assistente e sucessor de Edmund Husserl (1859-1938), filósofo e matemático fundador da corrente filosófica denominada Fenomenologia, contribuindo significativamente para as ciências humanas e também para a compreensão da psicopatologia com Karl Jaspers, Minkowski, Von Gebsattel entre outros. Com a ontologia de Martin Heidegger outros desdobramentos foram possíveis como a Daseinsanalyse de L. Binswanger (1881-1966) e de Medard Boss (1903-1990), uma prática clínica sustentada pelo método de fenomenológico de investigação, pela ontologia de Heidegger entre outras contribuições do pensador. Neste artigo defenderemos a possibilidade de se sustentar uma prática clínica psicológica por meio de um método. |
id |
PUC_SP-14_9a7578016eeafe22a75789a931286e48 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/16660 |
network_acronym_str |
PUC_SP-14 |
network_name_str |
Psicologia Revista (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
O método fenomenológico de investigação e as práticas clínicas em PsicologiaNeste artigo pretendemos sustentar a pertinência de se pensar a relação entre método e práticas clínicas, empenho este distinto da reflexão costumeira entre teoria e prática. O âmbito metodológico que norteia nosso horizonte de reflexão é ‘o método fenomenológico de investigação’ apresentado por Martin Heidegger (1889-1976) na sua ontologia fundamental Ser e tempo 1927. Heidegger foi assistente e sucessor de Edmund Husserl (1859-1938), filósofo e matemático fundador da corrente filosófica denominada Fenomenologia, contribuindo significativamente para as ciências humanas e também para a compreensão da psicopatologia com Karl Jaspers, Minkowski, Von Gebsattel entre outros. Com a ontologia de Martin Heidegger outros desdobramentos foram possíveis como a Daseinsanalyse de L. Binswanger (1881-1966) e de Medard Boss (1903-1990), uma prática clínica sustentada pelo método de fenomenológico de investigação, pela ontologia de Heidegger entre outras contribuições do pensador. Neste artigo defenderemos a possibilidade de se sustentar uma prática clínica psicológica por meio de um método.Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde2013-09-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/16660Psicologia Revista; v. 22 n. 1 (2013); 101-1182594-38711413-4063reponame:Psicologia Revista (Online)instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)instacron:PUC_SPporhttps://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/16660/12514Copyright (c) 2013 Marcos Oreste Colpohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessColpo, Marcos Oreste2024-04-19T20:35:28Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/16660Revistahttps://revistas.pucsp.br/psicorevistaPRIhttps://revistas.pucsp.br/psicorevista/oaipsicorevista@pucsp.br2594-38711413-4063opendoar:2024-04-19T20:35:28Psicologia Revista (Online) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
O método fenomenológico de investigação e as práticas clínicas em Psicologia |
title |
O método fenomenológico de investigação e as práticas clínicas em Psicologia |
spellingShingle |
O método fenomenológico de investigação e as práticas clínicas em Psicologia Colpo, Marcos Oreste |
title_short |
O método fenomenológico de investigação e as práticas clínicas em Psicologia |
title_full |
O método fenomenológico de investigação e as práticas clínicas em Psicologia |
title_fullStr |
O método fenomenológico de investigação e as práticas clínicas em Psicologia |
title_full_unstemmed |
O método fenomenológico de investigação e as práticas clínicas em Psicologia |
title_sort |
O método fenomenológico de investigação e as práticas clínicas em Psicologia |
author |
Colpo, Marcos Oreste |
author_facet |
Colpo, Marcos Oreste |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Colpo, Marcos Oreste |
description |
Neste artigo pretendemos sustentar a pertinência de se pensar a relação entre método e práticas clínicas, empenho este distinto da reflexão costumeira entre teoria e prática. O âmbito metodológico que norteia nosso horizonte de reflexão é ‘o método fenomenológico de investigação’ apresentado por Martin Heidegger (1889-1976) na sua ontologia fundamental Ser e tempo 1927. Heidegger foi assistente e sucessor de Edmund Husserl (1859-1938), filósofo e matemático fundador da corrente filosófica denominada Fenomenologia, contribuindo significativamente para as ciências humanas e também para a compreensão da psicopatologia com Karl Jaspers, Minkowski, Von Gebsattel entre outros. Com a ontologia de Martin Heidegger outros desdobramentos foram possíveis como a Daseinsanalyse de L. Binswanger (1881-1966) e de Medard Boss (1903-1990), uma prática clínica sustentada pelo método de fenomenológico de investigação, pela ontologia de Heidegger entre outras contribuições do pensador. Neste artigo defenderemos a possibilidade de se sustentar uma prática clínica psicológica por meio de um método. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-09-17 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/16660 |
url |
https://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/16660 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/16660/12514 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2013 Marcos Oreste Colpo https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2013 Marcos Oreste Colpo https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde |
publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde |
dc.source.none.fl_str_mv |
Psicologia Revista; v. 22 n. 1 (2013); 101-118 2594-3871 1413-4063 reponame:Psicologia Revista (Online) instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) instacron:PUC_SP |
instname_str |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) |
instacron_str |
PUC_SP |
institution |
PUC_SP |
reponame_str |
Psicologia Revista (Online) |
collection |
Psicologia Revista (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Psicologia Revista (Online) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) |
repository.mail.fl_str_mv |
psicorevista@pucsp.br |
_version_ |
1796797335290773504 |