Da narração à montagem: a linguagem cinematográfica em questão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP |
Texto Completo: | https://tede2.pucsp.br/handle/handle/23393 |
Resumo: | This work aims to investigate the montage procedure, as well as its contributions to the constitution of the cinematographic language, which acquires a new role, as it faces the new cultural reality forged by the modernist movements. With the advancement of artistic avant-garde, already in the early years of the twentieth century, the newly emerged cinema needs to find for itself another dramatic environment, capable not only of overcoming the atmosphere of private life, but of embracing the wide technical, political and socioeconomic transformations imposed by the industrial revolution, as well as by the saturation of advanced capitalism. It is in this environment that the city appears not only as a scenario, but as the ideal protagonist of a new reality. This reality permeates the most diverse forms of artistic expression, among which cinema itself, which finds in the montage method, proposed by the Russian director Sergei Eisenstein, the appropriate procedure to reconfigure itself, both from the aesthetic and ideological point of view. Conceived by Eisenstein (2000) as a basic and primordial element of film language, the montage serves here as a starting point for a deeper understanding not only of modernity as an inherently cinematographic experience, as proposed by Charney and Schwartz (2004), but also of cinema as an element that both founds itself in the city and reflects it imagery, as suggested by Wenders (1994). Tracing a panorama that ranges from the first short films of the one that Gunning (1995) called “cinema of attractions” to the avant-garde Soviet films, we seek to understand cinematographic language not as a product or consequence, but as an intrinsic part of modern urban culture, in the midst of which it appears not as a mere supporting factor, but as a co-creative agent |
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Ferrara, Lucrecia D'Alessiohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8030796E4Lourenço, Lucas Bandos2020-11-24T10:49:31Z2020-08-12Lourenço, Lucas Bandos. Da narração à montagem: a linguagem cinematográfica em questão. 2020. 131 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Semiótica) - Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2020.https://tede2.pucsp.br/handle/handle/23393This work aims to investigate the montage procedure, as well as its contributions to the constitution of the cinematographic language, which acquires a new role, as it faces the new cultural reality forged by the modernist movements. With the advancement of artistic avant-garde, already in the early years of the twentieth century, the newly emerged cinema needs to find for itself another dramatic environment, capable not only of overcoming the atmosphere of private life, but of embracing the wide technical, political and socioeconomic transformations imposed by the industrial revolution, as well as by the saturation of advanced capitalism. It is in this environment that the city appears not only as a scenario, but as the ideal protagonist of a new reality. This reality permeates the most diverse forms of artistic expression, among which cinema itself, which finds in the montage method, proposed by the Russian director Sergei Eisenstein, the appropriate procedure to reconfigure itself, both from the aesthetic and ideological point of view. Conceived by Eisenstein (2000) as a basic and primordial element of film language, the montage serves here as a starting point for a deeper understanding not only of modernity as an inherently cinematographic experience, as proposed by Charney and Schwartz (2004), but also of cinema as an element that both founds itself in the city and reflects it imagery, as suggested by Wenders (1994). Tracing a panorama that ranges from the first short films of the one that Gunning (1995) called “cinema of attractions” to the avant-garde Soviet films, we seek to understand cinematographic language not as a product or consequence, but as an intrinsic part of modern urban culture, in the midst of which it appears not as a mere supporting factor, but as a co-creative agentA temática desta pesquisa volta-se para uma investigação acerca do procedimento de montagem, bem como de suas contribuições para a constituição da linguagem cinematográfica, que adquire um novo papel, à medida que se defronta com a nova realidade cultural forjada pelos movimentos modernistas. Com o avanço das vanguardas artísticas, já nos primeiros anos do século XX, apresenta-se ao recém-surgido cinema a necessidade de encontrar para si um outro ambiente dramático, capaz não só de superar a atmosfera da vida privada, mas de abarcar as amplas transformações técnicas, políticas e socioeconômicas impostas pela revolução industrial, bem como pela saturação do capitalismo avançado. É em meio a esse ambiente que a cidade surge não apenas como cenário, mas como protagonista ideal de uma nova realidade. Realidade esta que permeia as mais diversas formas de manifestação artística, dentre as quais o próprio cinema, que encontra no método de montagem, proposto pelo realizador russo Sergei Eisenstein, o procedimento adequado para reconfigurar-se, tanto do ponto de vista estético quanto ideológico. Concebida por Eisenstein (2000) como elemento básico e primordial da linguagem fílmica, a montagem nos serve aqui como ponto de partida para uma compreensão mais aprofundada não só da modernidade enquanto experiência inerentemente cinematográfica, conforme propõem Charney e Schwartz (2004), mas também do cinema enquanto elemento que tanto se funda na cidade quanto a reflete imageticamente, a exemplo do que sugere Wenders (1994). Traçando um panorama que abrange desde os primeiros curtas-metragens daquele que Gunning (1995) batizou de “cinema de atrações” até os filmes soviéticos de vanguarda, procura-se entender a linguagem cinematográfica não como produto ou consequência, mas como parte intrínseca da cultura urbana moderna, em meio à qual ela figura não como mero fator coadjuvante, mas como agente cocriadorConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqapplication/pdfhttp://tede2.pucsp.br/tede/retrieve/52899/Lucas%20Bandos%20Louren%c3%a7o.pdf.jpgporPontifícia Universidade Católica de São PauloPrograma de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e SemióticaPUC-SPBrasilFaculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e ArtesCinema - MontagemCinema - LinguagemCidadeMotion pictures - EditingMotion pictures - LanguageCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAODa narração à montagem: a linguagem cinematográfica em questãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SPinstname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)instacron:PUC_SPTEXTLucas Bandos Lourenço.pdf.txtLucas Bandos Lourenço.pdf.txtExtracted texttext/plain323056https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/23393/4/Lucas%20Bandos%20Louren%c3%a7o.pdf.txt4b47d86dd71f4445cf9a58fa4db86662MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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