Efeito do posicionamento prona no manejo de pacientes não intubados com insuficiência respiratória aguda ocasionada pela SARS-CoV-2: estudo retrospectivo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade, Luiza Barreto
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP
Texto Completo: https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/26244
Resumo: Introduction: The SARS-CoV-2 pandemic, more known as COVID-19, has brought some big challenges to the multiprofessional team regarding these patients. Having the potential to aggravate, this desease can cause pulmonary edema, multiple organ faillure and acute respiratory distress syndrome (ARDS). Some conditions that may influence the risk of severity of the disease are advanced age, comorbidities and male sex. Studies reported that the prone position is used to treat hypoxemic acute respiratory failure in non-intubated patients with COVID-19, acting through gas exchange improvement through alveolar recruitment, homogenization of tidal volume, redistribution of ventilation towards dorsal areas that remain well perfused and possible improvement in postural drainage of secretions. Studies show the need to identificate subpopulations of patients with ARDS due to COVID-19 that may benefit from the active prone position. Objective: to verify the effects of the active prone position and its relation with gender, comorbidities, age, pulmonary impairment, APACHE score and length of stay in the ICU. Methods: retrospective cross sectional observational study, performed through analysis of COVID-19 diagnosed hospitalized patients’ medical records in an ICU of the Hospital Municipal Doutor José Soares Hungria (HMJSH), in the period from april to october 2020. The patients were classified according to wether or not they performed the active prone position during the ICU stay. The groups were characterized by gender, age, pulmonary impairment and APACHE score. Results: There is a significant difference between the gender frequency distribution in the two groups (p=0.019). The group that performed the active prone position was mostly composed by patients of the male gender (70%), while the group that did not perform the active prone position was mostly composed by patients of the female gender (64%). There is no significant difference between ages in the two groups (p=0.23). There is no significant difference between the distributions of pulmonary impairment in the two groups (p=0.17). There is no significant difference between the comorbidity distributions in the two groups (p=0.36). There is a significant difference between the APACHE scores in the two groups (p=0.03). Patients who performed the active prone position remained hospitalized in the ICU for an average of 11 days, while those who did not perform the active prone position remained hospitalized for an average of 8 days. There is a significant difference between the length of stay in the ICU between the groups. No patient was intubated or died. Conclusion: The active prone position can be a safe and feasible procedure, since even with a group of more severe patients undergoing this intervention, none were intubated or died.
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spelling Escorcio, Renatahttp://lattes.cnpq.br/8427596811236039Andrade, Luiza Barreto2022-06-17T21:01:15Z2022-06-17T21:01:15Z2021-06-12Andrade, Luiza Barreto. Efeito do posicionamento prona no manejo de pacientes não intubados com insuficiência respiratória aguda ocasionada pela SARS-CoV-2: estudo retrospectivo. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2021.https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/26244Introduction: The SARS-CoV-2 pandemic, more known as COVID-19, has brought some big challenges to the multiprofessional team regarding these patients. Having the potential to aggravate, this desease can cause pulmonary edema, multiple organ faillure and acute respiratory distress syndrome (ARDS). Some conditions that may influence the risk of severity of the disease are advanced age, comorbidities and male sex. Studies reported that the prone position is used to treat hypoxemic acute respiratory failure in non-intubated patients with COVID-19, acting through gas exchange improvement through alveolar recruitment, homogenization of tidal volume, redistribution of ventilation towards dorsal areas that remain well perfused and possible improvement in postural drainage of secretions. Studies show the need to identificate subpopulations of patients with ARDS due to COVID-19 that may benefit from the active prone position. Objective: to verify the effects of the active prone position and its relation with gender, comorbidities, age, pulmonary impairment, APACHE score and length of stay in the ICU. Methods: retrospective cross sectional observational study, performed through analysis of COVID-19 diagnosed hospitalized patients’ medical records in an ICU of the Hospital Municipal Doutor José Soares Hungria (HMJSH), in the period from april to october 2020. The patients were classified according to wether or not they performed the active prone position during the ICU stay. The groups were characterized by gender, age, pulmonary impairment and APACHE score. Results: There is a significant difference between the gender frequency distribution in the two groups (p=0.019). The group that performed the active prone position was mostly composed by patients of the male gender (70%), while the group that did not perform the active prone position was mostly composed by patients of the female gender (64%). There is no significant difference between ages in the two groups (p=0.23). There is no significant difference between the distributions of pulmonary impairment in the two groups (p=0.17). There is no significant difference between the comorbidity distributions in the two groups (p=0.36). There is a significant difference between the APACHE scores in the two groups (p=0.03). Patients who performed the active prone position remained hospitalized in the ICU for an average of 11 days, while those who did not perform the active prone position remained hospitalized for an average of 8 days. There is a significant difference between the length of stay in the ICU between the groups. No patient was intubated or died. Conclusion: The active prone position can be a safe and feasible procedure, since even with a group of more severe patients undergoing this intervention, none were intubated or died.Introdução: A pandemia de SARS-CoV-2, mais conhecida como COVID-19, trouxe grandes desafios à equipe multiprofissional no que se refere ao cuidado desses pacientes. Podendo se agravar, essa doença chega a causar edema pulmonar, falência de múltiplos órgãos e síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA). Algumas condições que influenciam no risco de gravidade da doença são idade avançada, comorbidades e sexo masculino. Estudos relataram que a postura prona é utilizada para tratar insuficiência respiratória aguda hipoxêmica em pacientes com COVID-19 não intubados, atuando através da melhora da troca gasosa por meio de recrutamento alveolar, homogeneização do volume corrente, redistribuição da ventilação para áreas dorsais que permanecem bem perfundidas e possível melhora da drenagem postural de secreções. Estudos apontam a necessidade de identificar subpopulações de pacientes com SDRA devido à COVID-19 que podem se beneficiar da postura prona ativa. Objetivo: verificar os efeitos da postura prona ativa e sua relação com gênero, comorbidades, faixa etária, comprometimento pulmonar, escore APACHE e dias de internação na UTI. Métodos: estudo observacional, transversal e retrospectivo, realizado por meio da análise dos prontuários de pacientes internados com diagnóstico de COVID-19 em uma UTI do Hospital Municipal Doutor José Soares Hungria (HMJSH) no período de abril a outubro de 2020. Os pacientes foram classificados de acordo com a realização ou não da postura prona ativa durante o período de internação na UTI. Os grupos foram caracterizados quanto ao gênero, idade, comprometimento pulmonar, presença de comorbidades e escore APACHE. Resultados: Existe uma diferença significativa entre as distribuições de frequências do gênero nos dois grupos (p=0.019). O grupo que realizou a postura prona ativa foi composto majoritariamente por pacientes do gênero masculino (70%), enquanto o grupo que não realizou a postura prona ativa foi composto majoritariamente por pacientes do gênero feminino (64%). Não existe diferença significativa entre as idades nos dois grupos (p=0.23). Não existe diferença significativa entre as distribuições do comprometimento pulmonar nos dois grupos (p=0.17). Não existe diferença significativa entre as distribuições das comorbidades nos dois grupos (p=0.36). Existe diferença significativa entre os escores APACHE nos dois grupos (p=0.03). Os pacientes que realizaram a postura prona ativa permaneceram internados na UTI, em média, 11 dias, enquanto os que não realizaram a postura prona ativa permaneceram internados, em média, 8 dias. Existe diferença significativa entre o tempo de internação na UTI entre os grupos. Nenhum paciente foi intubado ou a óbito. Conclusão: A postura prona ativa pode ser um procedimento seguro e factível, dado que, mesmo com um grupo de pacientes mais graves realizando esta intervenção, nenhum foi intubado nem a óbito.porPontifícia Universidade Católica de São PauloGraduação em FisioterapiaPUC-SPBrasilFaculdade de Ciências Humanas e da SaúdeCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALDecúbito ventralCOVID-19SARS-CoV-2Tempo de internaçãoProne positionCOVID-19SARS-CoV-2Length of stayEfeito do posicionamento prona no manejo de pacientes não intubados com insuficiência respiratória aguda ocasionada pela SARS-CoV-2: estudo retrospectivoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SPinstname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)instacron:PUC_SPORIGINALLuiza Barreto Andrade.pdfapplication/pdf228969https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/26244/1/Luiza%20Barreto%20Andrade.pdfd58a16411020532577bb1c3d65881e1aMD51TEXTLuiza Barreto Andrade.pdf.txtLuiza Barreto Andrade.pdf.txtExtracted texttext/plain33296https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/26244/2/Luiza%20Barreto%20Andrade.pdf.txt9f7f4d49f23e14afdd7a14892c7bf176MD52THUMBNAILLuiza Barreto Andrade.pdf.jpgLuiza Barreto Andrade.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1142https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/26244/3/Luiza%20Barreto%20Andrade.pdf.jpg7f19946e3577030a08c015ab4de359a1MD53handle/262442022-09-30 18:28:51.023oai:repositorio.pucsp.br:handle/26244Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://sapientia.pucsp.br/https://sapientia.pucsp.br/oai/requestbngkatende@pucsp.br||rapassi@pucsp.bropendoar:2022-09-30T21:28:51Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)false
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