O gênero entrevista no rádio jornalismo - CBN x Eldorado: da escrita para a fala
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP |
Texto Completo: | https://tede2.pucsp.br/handle/handle/14422 |
Resumo: | Esta pesquisa tem como objetivo analisar a linguagem radiofônica em radiojornalismo, à luz de um recorte teórico fundamentado pela Análise da Conversação. O corpus da pesquisa é constituído por dez horas de gravação, em fita cassete, realizadas entre os dias 27 de setembro e primeiro de outubro de 2004- entre segunda-feira e sexta-feira- dos jornais matinais de duas das principais emissoras radiojornalísticas de São Paulo: a CBN- Central Brasileira de Notícias- emissora do Sistema Globo de Rádio/ Jornal O Globo; e a Eldorado, emissora do Grupo Estado- jornal O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde. Também fazem parte do corpus cinco edições- mesmo período da gravação- dos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. Dentre a variedade de gêneros radiojornalísticos, a entrevista por telefone, ao vivo- par dialógico perguntas-e-respostas- sob o ponto de vista técnico-jornalístico, será o objeto em estudo. A Análise da Conversação servirá de suporte teórico com os organizadores globais: o caso da conversação telefônica, a assimetria, a modalização na fala, a defesa, ou não, da face, a interação verbal, apesar da relação assimétrica entre entrevistador e entrevistado e a retextualização, como forma de produção ou de reprodução textual. Marcuschi (2003: 7) complementa, ao longo desta investigação, a tentativa de se explicar os procedimentos de construção e apresentação de um texto oral, neste caso, no radiojornalismo, com os seguintes questionamentos: como é que as pessoas se entendem ao conversar ? Como sabem que estão se entendendo ? Como 8 sabem que estão agindo coordenada e cooperativamente ? Como usam seus conhecimentos lingüísticos e outros para criar condições adequadas à compreensão mútua ? Como criam, desenvolvem e resolvem conflitos interacionais1 ? Este trabalho também vai apresentar a relação do continuum tipológico entre fala x escrita e escrita x fala, no radiojornalismo. Para finalizar, esta pesquisa, pela primeira vez, faz uma separação, para melhor compreensão de pesquisadores e de profissionais do jornalismo, das atividades radiofônicas2 e das atividades radiojornalísticas. Vale ressaltar, ainda, que esta é a primeira tentativa de se analisar os mecanismos que envolvem a conversação no radiojornalismo e a transformação ou retextualização do texto escrito para o texto oral/ falado. Também foram realizadas duas entrevistas com os jornalistas Heródoto Barbeiro e com Milton Leite, como apoio para a conclusão do trabalho. ___________________ 1 O tema é tratado de forma bastante específica nesta pesquisa: como é que as pessoas se entendem ao dialogar no radiojornalismo? Como sabem que estão se entendendo, numa entrevista por telefone? Como sabem que estão agindo coordenada e cooperativamente, numa relação assimétrica? Como usam seus conhecimentos lingüísticos e outros para criar condições adequadas à compreensão mútua? Como criam, desenvolvem e resolvem conflitos interacionais, na entrevista por telefone ? Não custa lembrar, ainda, que as pesquisas citadas neste trabalho não foram criadas para a compreensão da produção radiojornalística. ____________________ 2O mercado de trabalho, todos os livros sobre o segmento e o material em áudio existente no mercado não fazem a distinção entre radiofônico em geral e radiojornalístico. Entendemos a necessidade desta separação, já que não é possível misturar Heródoto Barbeiro (radiojornalístico) com Paulo Lopes (rádio popular). Cada profissional tem um público específico. Cada profissional tem uma linguagem muito particular, uma modo específico de interação com as audiências. É na linguagem do segmento radiojornalístico que esta pesquisa se fundamenta |
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Também fazem parte do corpus cinco edições- mesmo período da gravação- dos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. Dentre a variedade de gêneros radiojornalísticos, a entrevista por telefone, ao vivo- par dialógico perguntas-e-respostas- sob o ponto de vista técnico-jornalístico, será o objeto em estudo. A Análise da Conversação servirá de suporte teórico com os organizadores globais: o caso da conversação telefônica, a assimetria, a modalização na fala, a defesa, ou não, da face, a interação verbal, apesar da relação assimétrica entre entrevistador e entrevistado e a retextualização, como forma de produção ou de reprodução textual. Marcuschi (2003: 7) complementa, ao longo desta investigação, a tentativa de se explicar os procedimentos de construção e apresentação de um texto oral, neste caso, no radiojornalismo, com os seguintes questionamentos: como é que as pessoas se entendem ao conversar ? Como sabem que estão se entendendo ? 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Também foram realizadas duas entrevistas com os jornalistas Heródoto Barbeiro e com Milton Leite, como apoio para a conclusão do trabalho. ___________________ 1 O tema é tratado de forma bastante específica nesta pesquisa: como é que as pessoas se entendem ao dialogar no radiojornalismo? Como sabem que estão se entendendo, numa entrevista por telefone? Como sabem que estão agindo coordenada e cooperativamente, numa relação assimétrica? Como usam seus conhecimentos lingüísticos e outros para criar condições adequadas à compreensão mútua? Como criam, desenvolvem e resolvem conflitos interacionais, na entrevista por telefone ? Não custa lembrar, ainda, que as pesquisas citadas neste trabalho não foram criadas para a compreensão da produção radiojornalística. ____________________ 2O mercado de trabalho, todos os livros sobre o segmento e o material em áudio existente no mercado não fazem a distinção entre radiofônico em geral e radiojornalístico. 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