O fim do Império e o nascimento da República: o desenvolvimento da contabilidade brasileira durante a Primeira República
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP |
Texto Completo: | https://tede2.pucsp.br/handle/handle/1526 |
Resumo: | A história da contabilidade brasileira ainda é relativamente muito pouco explorada, apesar da crescente publicação de artigos, dissertações e livros ocorrida nos últimos anos. Através de uma pesquisa histórica, o presente trabalho buscou examinar as principais mudanças ocorridas na contabilidade brasileira no período da Primeira República (1889-1930). A necessidade de uma maior introdução da contabilidade na gestão pública e empresarial associou-se ao forte desenvolvimento econômico que teve o Brasil e particularmente o Estado de São Paulo, com a expansão da economia cafeeira e seu efeito multiplicador sobre as atividades urbanas. Em 1890, o Decreto nº 164 trouxe modificações à legislação das sociedades anônimas. Em 1892, a organização da contabilidade da prefeitura municipal de São Carlos foi delineada por Estanislau Kruszynski e executada por Carlos de Carvalho, seguindo o método das partidas dobradas e da personalização das contas denominada Logismografia . Em 1905, foi organizada a escrituração contábil do Tesouro do Estado de São Paulo, através do estabelecimento da escrituração por partidas dobradas e pela introdução da contabilidade patrimonial e financeira. Nos anos seguintes esse modelo foi levado a outros Estados e em 1914 para a contabilidade do governo federal. O Decreto Legislativo nº 1.339 de 1905 declarou a Academia de Comércio do Rio de Janeiro e a Escola Prática de Comércio de São Paulo como instituições de utilidade pública. Posteriormente as disposições deste decreto foram estendidas a diversas outras escolas de comércio. A partir de 1915 foram fundadas novas associações de classe de contadores que deram impulso ao movimento pela busca da regulamentação do ensino comercial e pelo reconhecimento oficial do profissional contabilista. Em 1922 foi organizado o Código de Contabilidade da União e em 1924 foi aprovado o regulamento da Contadoria Central da República. Também em 1924 foi realizado o Primeiro Congresso Brasileiro de Contabilidade, no Rio de Janeiro. Em 1925, por iniciativa de Francisco D Auria, foi criado o Registro Geral dos Contabilistas do Brasil. Em 1926, foi aprovado o regulamento dos estabelecimentos de ensino comercial e organizado definitivamente o Imposto sobre a Renda. No período da Primeira República a contabilidade brasileira apresentou importante desenvolvimento nas esferas da contabilidade pública, do ensino contábil e das organizações de classe. Não se verifica relevante evolução nas práticas contábeis das empresas privadas e das sociedades anônimas |
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A necessidade de uma maior introdução da contabilidade na gestão pública e empresarial associou-se ao forte desenvolvimento econômico que teve o Brasil e particularmente o Estado de São Paulo, com a expansão da economia cafeeira e seu efeito multiplicador sobre as atividades urbanas. Em 1890, o Decreto nº 164 trouxe modificações à legislação das sociedades anônimas. Em 1892, a organização da contabilidade da prefeitura municipal de São Carlos foi delineada por Estanislau Kruszynski e executada por Carlos de Carvalho, seguindo o método das partidas dobradas e da personalização das contas denominada Logismografia . Em 1905, foi organizada a escrituração contábil do Tesouro do Estado de São Paulo, através do estabelecimento da escrituração por partidas dobradas e pela introdução da contabilidade patrimonial e financeira. Nos anos seguintes esse modelo foi levado a outros Estados e em 1914 para a contabilidade do governo federal. 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Em 1890, o Decreto nº 164 trouxe modificações à legislação das sociedades anônimas. Em 1892, a organização da contabilidade da prefeitura municipal de São Carlos foi delineada por Estanislau Kruszynski e executada por Carlos de Carvalho, seguindo o método das partidas dobradas e da personalização das contas denominada Logismografia . Em 1905, foi organizada a escrituração contábil do Tesouro do Estado de São Paulo, através do estabelecimento da escrituração por partidas dobradas e pela introdução da contabilidade patrimonial e financeira. Nos anos seguintes esse modelo foi levado a outros Estados e em 1914 para a contabilidade do governo federal. O Decreto Legislativo nº 1.339 de 1905 declarou a Academia de Comércio do Rio de Janeiro e a Escola Prática de Comércio de São Paulo como instituições de utilidade pública. Posteriormente as disposições deste decreto foram estendidas a diversas outras escolas de comércio. A partir de 1915 foram fundadas novas associações de classe de contadores que deram impulso ao movimento pela busca da regulamentação do ensino comercial e pelo reconhecimento oficial do profissional contabilista. Em 1922 foi organizado o Código de Contabilidade da União e em 1924 foi aprovado o regulamento da Contadoria Central da República. Também em 1924 foi realizado o Primeiro Congresso Brasileiro de Contabilidade, no Rio de Janeiro. Em 1925, por iniciativa de Francisco D Auria, foi criado o Registro Geral dos Contabilistas do Brasil. Em 1926, foi aprovado o regulamento dos estabelecimentos de ensino comercial e organizado definitivamente o Imposto sobre a Renda. No período da Primeira República a contabilidade brasileira apresentou importante desenvolvimento nas esferas da contabilidade pública, do ensino contábil e das organizações de classe. Não se verifica relevante evolução nas práticas contábeis das empresas privadas e das sociedades anônimasapplication/pdfhttp://tede2.pucsp.br/tede/retrieve/2823/Tiago%20Villac%20Adde.pdf.jpgporPontifícia Universidade Católica de São PauloPrograma de Estudos Pós-Graduados em Ciências Contábeis e AtuariaisPUC-SPBRCiências Cont. AtuariaisContabilidadePrimeira RepúblicaEscrituração contábilAccountingFirst RepublicBookkeepingCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::CIENCIAS CONTABEISO fim do Império e o nascimento da República: o desenvolvimento da contabilidade brasileira durante a Primeira RepúblicaThe end of the Brazilian Empire and the Birth of the Republic: development of the Brazilian accounting during the First Republicinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SPinstname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)instacron:PUC_SPTEXTTiago Villac Adde.pdf.txtTiago Villac Adde.pdf.txtExtracted texttext/plain356029https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/1526/3/Tiago%20Villac%20Adde.pdf.txt4310465cb748687e929f5957e04c6b91MD53ORIGINALTiago Villac Adde.pdfapplication/pdf2724150https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/1526/1/Tiago%20Villac%20Adde.pdf61a592effd2b77bae87eb9410fc54cefMD51THUMBNAILTiago Villac Adde.pdf.jpgTiago Villac Adde.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/1526/2/Tiago%20Villac%20Adde.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD52handle/15262022-04-28 17:41:20.622oai:repositorio.pucsp.br:handle/1526Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://sapientia.pucsp.br/https://sapientia.pucsp.br/oai/requestbngkatende@pucsp.br||rapassi@pucsp.bropendoar:2022-04-28T20:41:20Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)false |
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