Princípios do Equador: diálogo entre a sociedade e os bancos? uma visão brasileira
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP |
Texto Completo: | https://tede2.pucsp.br/handle/handle/3329 |
Resumo: | Because of the union of efforts between European and American banks, clearly in order to maximise the actions towards a sustainable economic model, some financial institutions have created a group in 2002 in the United Kingdom, called the banks of Greenwich, which later came to be known as Equator banks. Precisely in 2003, the Equator banks announced what we know as the Equator Principles, which are voluntary initiatives of good environmental practices in funding for Project Finance. This type of financing is characterized by investing undertakings that require intensive capital, usually long-term and with many interactions with the community where it is happening. Having as background this scenario, the study aims to understand the general relations Brazilian civil society with the Brazilian signatories seats, and analyse the profile of this relationship when compared with the companies of developed countries. The theme is justified by the existence of an intense debate between civil society engaged in non-governmental organizations, and banks signatories. Financial institutions from various parts of the world, quickly joined the group of founding Equator Principles, transforming what would be a way to implement good environmental practices in their operations, in a symbol of distinction between the organizations. Exactly at this point the international literature covering the topic, has no longer checked a new approach of the Equator Principles, such as a dialogue between the banks and society, opening room for a new approach, and thus a new point of view. This work has the intention to seek this explanation, specifically in the Brazilian case, and thus to establish the context of the Equator Principles in face of the challenges of Brazilian society |
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This type of financing is characterized by investing undertakings that require intensive capital, usually long-term and with many interactions with the community where it is happening. Having as background this scenario, the study aims to understand the general relations Brazilian civil society with the Brazilian signatories seats, and analyse the profile of this relationship when compared with the companies of developed countries. The theme is justified by the existence of an intense debate between civil society engaged in non-governmental organizations, and banks signatories. Financial institutions from various parts of the world, quickly joined the group of founding Equator Principles, transforming what would be a way to implement good environmental practices in their operations, in a symbol of distinction between the organizations. Exactly at this point the international literature covering the topic, has no longer checked a new approach of the Equator Principles, such as a dialogue between the banks and society, opening room for a new approach, and thus a new point of view. This work has the intention to seek this explanation, specifically in the Brazilian case, and thus to establish the context of the Equator Principles in face of the challenges of Brazilian societyDevido a união de esforços entre bancos europeus e americanos, e no intuito claro de maximizar as ações em direção a um modelo econômico sustentável, algumas instituições financeiras criaram um grupo em 2002, na Inglaterra, chamado de bancos de Greenwich, que mais tarde vieram a ser conhecidos como bancos do Equador. Precisamente em 2003, os bancos do Equador anunciaram o que hoje conhecemos como Princípios do Equador (PE), que são iniciativas voluntárias de boas práticas ambientais em financiamentos de Project Finance. Este tipo de financiamento é caracterizado por aplicar-se em emprendimentos que exigem capital intensivo, geralmente de longo prazo e com muitas interações com a comunidade onde será realizado. Tendo como pano de fundo esse cenário, o estudo tem como objetivo geral compreender as relações da sociedade civil brasileira com os bancos signatários brasileiros, e analisar qual o perfil desta relação quando comparadas as sociedades de países desenvolvidos. O tema se justifica pela existência de um intenso debate entre a sociedade civil engajada pelas organizações não governamentais, e os bancos signatários. As instituições financeiras originárias de várias partes do mundo, rapidamente se juntaram ao grupo fundador dos Princípios do Equador, transformando o que seria uma forma de implementar boas práticas ambientais em suas operações, em um símbolo de distinção entre as organizações .Exatamente neste aspecto que a literatura internacional, que cobre o tema, deixou de explorar os Princípios do Equador como diálogo entre os bancos e a sociedade, abrindo o espaço para uma nova abordagem, e consequentemente um novo ponto de vista. Este trabalho tem a pretensão de buscar algo que leve a determinação ou validação de um diálogo entre as instituições e a sociedade, especificamente no caso brasileiro; e estabelecer a contextualização dos Princípios do Equador (PE) frente sua aplicabilidade no BrasilCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorapplication/pdfhttp://tede2.pucsp.br/tede/retrieve/12062/Marco%20Antonio%20Dias.pdf.jpgporPontifícia Universidade Católica de São PauloPrograma de Estudos Pós-Graduados em Ciências SociaisPUC-SPBRCiências SociaisPrincípios do EquadorMercado financeiroResponsabilidade sócio-ambientalEquator PrinciplesFinancial marketSocial and environmental responsibilityCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASPrincípios do Equador: diálogo entre a sociedade e os bancos? uma visão brasileirainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SPinstname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)instacron:PUC_SPTEXTMarco Antonio Dias.pdf.txtMarco Antonio Dias.pdf.txtExtracted texttext/plain327958https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/3329/3/Marco%20Antonio%20Dias.pdf.txt0ee20bc1c67e41fb0b70955e8af0c203MD53ORIGINALMarco Antonio Dias.pdfapplication/pdf2870318https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/3329/1/Marco%20Antonio%20Dias.pdf395bc224d80361238826474c847dd34dMD51THUMBNAILMarco Antonio Dias.pdf.jpgMarco Antonio Dias.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg3250https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/3329/2/Marco%20Antonio%20Dias.pdf.jpg55dca7286a3fb1db4f620d9481bfd42dMD52handle/33292022-04-28 18:16:51.183oai:repositorio.pucsp.br:handle/3329Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://sapientia.pucsp.br/https://sapientia.pucsp.br/oai/requestbngkatende@pucsp.br||rapassi@pucsp.bropendoar:2022-04-28T21:16:51Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)false |
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