Movimentos feministas insurgentes: microativismos, performances urbanas, vulnerabilidades em resistência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto, Amanda Marques
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP
Texto Completo: https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/30941
Resumo: The theme of this thesis is the mode of resistance and action of collectives of women artists in conditions of vulnerability, that have been organizing themselves throughout different territories (subjective and geographic). Among them, we highlight: Guerrilla Girls (United States), Polvo de Gallina Negra (Mexico), Mujeres Creando (Bolivia), Las Tesis (Chile), Pussy Riot (Russia), Frente Transfeminista de Resistência Marikon (Colombia), Women in Black (Israel), Tomorrow Girls Troop (Japan), Mulheres de Buço (Brazil) e Sensel/EX (Brazil). With the theoretical foundation, we include a historical context organized by Margareth Rago (2016;2017) and Sonia Alvarez (2003) who cartographs the history of women, inside and outside the artistic context. In addition, we convened Judith Butler's discussions (1997; 2006; 2016; 2017; 2018) on performativity, collective and interpelation, focusing on her partnership with Zeynep Gambetti (2016) to discuss how states of vulnerability can trigger collective resistance actions within a micropolitical logic. We also present some hypotheses of Michel Foucault (2008; 2014) related to the problematizations of neoliberal practices and the notion of government of themselves. The corpusmedia theory of Christine Greiner and Helena Katz (2005; 2015) based the analysis of the political-cognitive relations of the bodies with the various environments. As a result of the research, we observed that women are increasingly excluded from macropolitics, but act incessantly with their insurgent microactivism, using art as a way to produce new knowledge and manifestos through life
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Among them, we highlight: Guerrilla Girls (United States), Polvo de Gallina Negra (Mexico), Mujeres Creando (Bolivia), Las Tesis (Chile), Pussy Riot (Russia), Frente Transfeminista de Resistência Marikon (Colombia), Women in Black (Israel), Tomorrow Girls Troop (Japan), Mulheres de Buço (Brazil) e Sensel/EX (Brazil). With the theoretical foundation, we include a historical context organized by Margareth Rago (2016;2017) and Sonia Alvarez (2003) who cartographs the history of women, inside and outside the artistic context. In addition, we convened Judith Butler's discussions (1997; 2006; 2016; 2017; 2018) on performativity, collective and interpelation, focusing on her partnership with Zeynep Gambetti (2016) to discuss how states of vulnerability can trigger collective resistance actions within a micropolitical logic. We also present some hypotheses of Michel Foucault (2008; 2014) related to the problematizations of neoliberal practices and the notion of government of themselves. The corpusmedia theory of Christine Greiner and Helena Katz (2005; 2015) based the analysis of the political-cognitive relations of the bodies with the various environments. As a result of the research, we observed that women are increasingly excluded from macropolitics, but act incessantly with their insurgent microactivism, using art as a way to produce new knowledge and manifestos through lifeO tema desta tese é o modo de resistência e ação de coletivos de mulheres artistas em situação de vulnerabilidade e que vem se organizando por diferentes territórios (subjetivos e geográficos). Entre eles, destacamos: Guerrilla Girls (Estados Unidos), Polvo de Gallina Negra (México), Mujeres Creando (Bolivia), Las Tesis (Chile), Pussy Riot (Rússia), Frente Transfeminista de Resistência Marikon (Colômbia), Woman in Black (Israel), Tomorrow Girls Troop (Japão), Mulheres de Buço (Brasil), e Sensel/EX (Brasil). Como fundamentação teórica, incluímos um contexto histórico organizado por Margareth Rago (2016;2017), Sonia Alvarez (2003) que cartografam uma história de mulheres, dentro e fora do contexto artístico. Além disso, convocamos as discussões de Judith Butler (1997; 2006; 2016; 2017; 2018) sobre performatividade, coletivo e interpelação, focando na sua parceria com Zeynep Gambetti (2016) para discutir como estados de vulnerabilidade podem acionar ações de resistência coletiva dentro de uma lógica micropolítica. Apresentamos também algumas hipóteses de Michel Foucault (2008; 2014) relacionadas às problematizações das práticas neoliberais e a noção de governo de si. A teoria Corpomídia de Christine Greiner e Helena Katz (2005; 2015) embasou a análise das relações político-cognitivas dos corpos com os diversos ambientes. Como resultado da pesquisa, observamos que as mulheres se encontram cada vez mais excluídas da macropolítica, mas atuam incessantemente com seus microativismos insurgentes, usando a arte como forma de produzir novos conhecimentos e manifestos pela vidaporPontifícia Universidade Católica de São PauloPrograma de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e SemióticaPUC-SPBrasilFaculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e ArtesCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOColetivos artísticos femininosVulnerabilidadeCorpomídiaPerformatividadeFeminismoFemale artistic collectivesVulnerabilityCorpusmediaPerformativityFeminismMovimentos feministas insurgentes: microativismos, performances urbanas, vulnerabilidades em resistênciaInsurgent feminist movements: microactivisms, urban performances, vulnerabilities in resistanceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SPinstname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)instacron:PUC_SPORIGINALAmanda Marques Pinto.pdfapplication/pdf12383730https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/30941/1/Amanda%20Marques%20Pinto.pdfba7ef0f2d066a643bfde10b6ace4ad8eMD51TEXTAmanda Marques Pinto.pdf.txtAmanda Marques Pinto.pdf.txtExtracted texttext/plain265906https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/30941/2/Amanda%20Marques%20Pinto.pdf.txtbfc0c442feaae6af39f2914eecd01532MD52THUMBNAILAmanda Marques Pinto.pdf.jpgAmanda Marques Pinto.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1226https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/30941/3/Amanda%20Marques%20Pinto.pdf.jpg3be8ed2574e7a0d017b2e1a81b30fba1MD53handle/309412023-02-06 09:20:45.357oai:repositorio.pucsp.br:handle/30941Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://sapientia.pucsp.br/https://sapientia.pucsp.br/oai/requestbngkatende@pucsp.br||rapassi@pucsp.bropendoar:2023-02-06T12:20:45Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)false
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