Eis a gente: ou de como a gente vira agente
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP |
Texto Completo: | https://tede2.pucsp.br/handle/handle/15456 |
Resumo: | It is characteristic of totalitarian societies the imposing universalizing naturalization of their assumptions. The notion of human nature is one of the pillars of Western metaphysics as it dogmatically structures social, political and cognitive, concepts and organizations. It is therefore vital to set up a critical perspective on the notion of nature as well as of human , and therefore on the articulation human nature to dismantle the oppressive dominant operating system that is installed in the world, to ensure the maintenance of disparate ontologies and different modes of life and to promote the invention of future modes, as aesthetical as political and experimentaly ethical. The present research seeks to contribute with the critique of the notion of human , through the latin word for people, gens , tracing the genealogy of the word, to analyze the ways in which the notion organizes communities and institutions. As a vector for critical reflection the brazilian expression a gente , that can be translated by us-people an undetermined kind of first person of the plural is taken to investigate the need to think production of subjectivity as multiplicity, processes of differentiation and variation, revoking unit, centralization and identitarian principles. In this direction, us people allies with the notion of assemblage, in order to characterize politics of singulazrization that deprives the human subject as a primary principle and sole agent of action. Us people is used as engine to think ethical alliances, more or less temporary, unrestrictedly transgenerational and not restricted to the human in order to contribute to the dismantling of capitalist individualism through a critique of tautological categories of Western thought |
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It is therefore vital to set up a critical perspective on the notion of nature as well as of human , and therefore on the articulation human nature to dismantle the oppressive dominant operating system that is installed in the world, to ensure the maintenance of disparate ontologies and different modes of life and to promote the invention of future modes, as aesthetical as political and experimentaly ethical. The present research seeks to contribute with the critique of the notion of human , through the latin word for people, gens , tracing the genealogy of the word, to analyze the ways in which the notion organizes communities and institutions. As a vector for critical reflection the brazilian expression a gente , that can be translated by us-people an undetermined kind of first person of the plural is taken to investigate the need to think production of subjectivity as multiplicity, processes of differentiation and variation, revoking unit, centralization and identitarian principles. In this direction, us people allies with the notion of assemblage, in order to characterize politics of singulazrization that deprives the human subject as a primary principle and sole agent of action. Us people is used as engine to think ethical alliances, more or less temporary, unrestrictedly transgenerational and not restricted to the human in order to contribute to the dismantling of capitalist individualism through a critique of tautological categories of Western thoughtA noção de natureza humana é um dos pilares da metafísica ocidental, pois estrutura concepções e organizações sociais, políticas e cognitivas, de maneira dogmática e universalizante. É portanto vital constituir uma perspectiva problematizadora da noção de natureza humana , uma vez que naturaliza uma certa concepção de homem o que implica pensar criticamente as noções de natureza e de humano . Esta é a condição para desmontar o opressivo sistema operacional dominante e garantir a manutenção de ontologias díspares e diferentes modos de vida, assim como promover a invenção de outros modos, em um processo de experimentação que seja indissociavelmente estético, político e ético. A presente pesquisa pretende contribuir para uma crítica da noção de humano por meio da noção de gente , traçando a genealogia da palavra para analisar as maneiras como organiza coletividades e instituições. Toma-se como vetor de reflexão a expressão a gente um tipo indeterminado de primeira pessoa do plural , para com ela investigar a necessidade de se pensar a produção de subjetividade como multiplicidade, processos de diferenciação e variação, revogando princípios unitários, centralizadores e identitários. Nessa direção, a gente se alia com a noção de agenciamento, de modo a caracterizar uma política de singularização que destitui o sujeito humano como princípio primordial e único agente da ação. A gente é utilizada como motor para pensar alianças éticas, mais ou menos provisórias, irrestritamente transgeracionais, e que extrapolam o humano, de modo a contribuir com o desmonte do individualismo capitalista, por meio de uma crítica às categorias aporéticas do pensamento ocidentalapplication/pdfhttp://tede2.pucsp.br/tede/retrieve/32329/Amilcar%20Lucien%20Packer%20Yessouroun.pdf.jpgporPontifícia Universidade Católica de São PauloPrograma de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia ClínicaPUC-SPBRPsicologiaGenteAgenciamentoHumanoSubjetividadePeopleAssemblagesHumanSubjetcivityCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIAEis a gente: ou de como a gente vira agenteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SPinstname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)instacron:PUC_SPTEXTAmilcar Lucien Packer Yessouroun.pdf.txtAmilcar Lucien Packer Yessouroun.pdf.txtExtracted texttext/plain194793https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/15456/3/Amilcar%20Lucien%20Packer%20Yessouroun.pdf.txtfa6e37f94214c1c118f2a616ffe44717MD53ORIGINALAmilcar Lucien Packer Yessouroun.pdfapplication/pdf3726985https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/15456/1/Amilcar%20Lucien%20Packer%20Yessouroun.pdfe609ccacccfaf044b58eea5571301931MD51THUMBNAILAmilcar Lucien Packer Yessouroun.pdf.jpgAmilcar Lucien Packer Yessouroun.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2756https://repositorio.pucsp.br/xmlui/bitstream/handle/15456/2/Amilcar%20Lucien%20Packer%20Yessouroun.pdf.jpg23d7224a0461bd4e815e6bab31ad7483MD52handle/154562022-04-28 13:24:40.854oai:repositorio.pucsp.br:handle/15456Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://sapientia.pucsp.br/https://sapientia.pucsp.br/oai/requestbngkatende@pucsp.br||rapassi@pucsp.bropendoar:2022-04-28T16:24:40Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)false |
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