A secreta forma de Machado de Assis e Jorge L. Borges em “Metafísica das rosas” e “a Biblioteca de Babel”

• Autor(a) principal: Carvalho, Mônica Rocha de
• Data de Publicação: 2014
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP
• Texto Completo: https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/29331
• topic: CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA COMPARADA; Machado de Assis; Jorge Luis Borges; Metafísica das Rosas; A Biblioteca de Babel; Desterritorialização; Histórias secretas

Esta pesquisa tem como corpus os contos “Metafísica das Rosas”, de Machado de Assis, e “A Biblioteca de Babel”, de Jorge L. Borges. Foram selecionados em virtude de refletirem sobre um modo do fazer literário e sugerirem discussões sobre identidade e nacionalidade literárias. O objetivo do trabalho é desvelar a forma como Machado de Assis e Borges tecem histórias em seus contos. Para tanto, levantou-se a questão-problema: até que ponto as histórias secretas dos contos “Metafísica das Rosas”, de Machado de Assis, e “A Biblioteca de Babel”, de Borges, irrompem como revelação de uma proposta literária para as literaturas de seus países? É desenvolvido um estudo sobre os procedimentos que Machado de Assis e Jorge Luis Borges lançaram mão para construir a história secreta dos seus contos. Como fundamentação teórica, partiu-se das teses desenvolvidas por Ricardo Piglia para a abordagem de questões relativas à forma de construção de contos em Machado de Assis e Jorge L. Borges. Foi empregado também o conceito de “desterritorialização” proposto por Gilles Deleuze e Félix Guattari e discutido também por Flora Süssekind