Da experiência estética à experiência religiosa: a beleza simbólica das imagens marianas como mediação da experiência religiosa
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Teoliterária |
Texto Completo: | https://revistas.pucsp.br/index.php/teoliteraria/article/view/36379 |
Resumo: | O presente artigo visaanalisar a beleza das imagens marianas como possibilidade de mediação da experiência do sagrado em sua força de expressão simbólica. Para isso, o texto irá considerar a beleza das imagens a partir de duas perspectivas: a experiência estética imediata, apontando o aspecto narrativo do símbolo, e a experiência estética mediata, apresentado o símbolo como possível lugar de encontro com o Mistério na contemplação da beleza da imagem. Para alcançar este objetivo, será tomado como base o pensamento do teólogo Bruno Forte, a fim de apresentar a beleza das imagens marianas, como símbolo que sinaliza e evoca a Beleza do Mistério,se apresentando como possível lugar de uma autêntica experiência religiosa. |
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Da experiência estética à experiência religiosa: a beleza simbólica das imagens marianas como mediação da experiência religiosaImagens marianas. Beleza. Símbolo. Experiência religiosa.O presente artigo visaanalisar a beleza das imagens marianas como possibilidade de mediação da experiência do sagrado em sua força de expressão simbólica. Para isso, o texto irá considerar a beleza das imagens a partir de duas perspectivas: a experiência estética imediata, apontando o aspecto narrativo do símbolo, e a experiência estética mediata, apresentado o símbolo como possível lugar de encontro com o Mistério na contemplação da beleza da imagem. Para alcançar este objetivo, será tomado como base o pensamento do teólogo Bruno Forte, a fim de apresentar a beleza das imagens marianas, como símbolo que sinaliza e evoca a Beleza do Mistério,se apresentando como possível lugar de uma autêntica experiência religiosa.Pontifícia Universidade Católica de São Paulo2018-07-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdftext/htmlhttps://revistas.pucsp.br/index.php/teoliteraria/article/view/3637910.19143/2236-9937.2018v8n15p47-64Teoliteraria - Journal of Literatures and Theologies (On Line) ISSN 2236-9937; Vol. 8 No. 15 (2018): Nomear Deus? Fronteiras em espirais de Hermenêutica e Complexidade; 47-64Teoliteraria - Revista de Literaturas y Teologías (On Line) ISSN 2236-9937; Vol. 8 Núm. 15 (2018): Nomear Deus? Fronteiras em espirais de Hermenêutica e Complexidade; 47-64TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias; v. 8 n. 15 (2018): Nomear Deus? Fronteiras em espirais de Hermenêutica e Complexidade; 47-642236-9937reponame:Teoliteráriainstname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)instacron:PUC_SPporhttps://revistas.pucsp.br/index.php/teoliteraria/article/view/36379/26000https://revistas.pucsp.br/index.php/teoliteraria/article/view/36379/39221Copyright (c) 2018 TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias ISSN 2236-9937https://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLopes Gonçalves, Paulo SérgioDias, Michele dos Santos2018-07-14T15:52:42Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/36379Revistahttps://revistas.pucsp.br/teoliterariaPRIhttps://revistas.pucsp.br/teoliteraria/oaialex@teoliteraria.com||teoliteraria@teoliteraria.com2236-99372236-9937opendoar:2018-07-14T15:52:42Teoliterária - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)false |
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