O Ato de Pensar X Pensamento no contexto de David Bohm: O Despertar da Criatividade em Oposição à Arbitrariedade e Fragmentação do Conhecimento Científico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Circumscribere |
Texto Completo: | https://revistas.pucsp.br/index.php/circumhc/article/view/55037 |
Resumo: | A presente tese de doutorado trata da reflexão de David Bohm acerca do Ato de Pensar X Pensamento e seus impactos que incidiriam na liberdade para a criatividade ou, ao contrário, esbarrariam em arbitrariedade e fragmentação, em especial, no conhecimento científico. Para tanto, combinamos algumas de suas obras escritas no período de maturidade. Na tessitura de nosso texto, seguindo a linha de Bohm, recorremos ao uso de metáforas e analogias, no intuito de explorar não apenas o “despertar de sua criatividade”, por meio dos contextos aos quais encontrava-se envolto, mas também seu repertório, suas lentes para compreender o mundo implicado e explicado. No mais, analisamos como seus vínculos afetivos teriam contribuído em sua forma particular de fazer-se a si próprio: como físico e livre pensador. Apesar de ter sido um estudioso nascido no século passado, torna-se perceptível como outros pesquisadores, inclusive da atualidade, parecem comungar do mesmo ato de pensar, o que de maneira ainda que implicada continua a estender sua influência. |
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O Ato de Pensar X Pensamento no contexto de David Bohm: O Despertar da Criatividade em Oposição à Arbitrariedade e Fragmentação do Conhecimento CientíficoDavid Joseph BohmCriatividadePensamentoArbitrariedadeFragmentaçãoA presente tese de doutorado trata da reflexão de David Bohm acerca do Ato de Pensar X Pensamento e seus impactos que incidiriam na liberdade para a criatividade ou, ao contrário, esbarrariam em arbitrariedade e fragmentação, em especial, no conhecimento científico. Para tanto, combinamos algumas de suas obras escritas no período de maturidade. Na tessitura de nosso texto, seguindo a linha de Bohm, recorremos ao uso de metáforas e analogias, no intuito de explorar não apenas o “despertar de sua criatividade”, por meio dos contextos aos quais encontrava-se envolto, mas também seu repertório, suas lentes para compreender o mundo implicado e explicado. No mais, analisamos como seus vínculos afetivos teriam contribuído em sua forma particular de fazer-se a si próprio: como físico e livre pensador. Apesar de ter sido um estudioso nascido no século passado, torna-se perceptível como outros pesquisadores, inclusive da atualidade, parecem comungar do mesmo ato de pensar, o que de maneira ainda que implicada continua a estender sua influência.Centro Simão Mathias de Estudos em História da Ciência2021-07-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.pucsp.br/index.php/circumhc/article/view/5503710.23925/1980-7651.2021v27;p25Circumscribere International Journal for the History of Science; Vol. 27 (2021); 25Circumscribere International Journal for the History of Science; v. 27 (2021); 251980-7651reponame:Circumscribereinstname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)instacron:PUC_SPenghttps://revistas.pucsp.br/index.php/circumhc/article/view/55037/35727Copyright (c) 2021 Circumscribere: International Journal for the History of Scienceinfo:eu-repo/semantics/openAccessAndré, Juliana Genevieve Souza2021-07-15T13:22:47Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/55037Revistahttps://revistas.pucsp.br/index.php/circumhcPRIhttps://revistas.pucsp.br/index.php/circumhc/oai||circumhc@pucsp.br1980-76511980-7651opendoar:2021-07-15T13:22:47Circumscribere - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)false |
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