A relação de fatores de risco ambientais e familiares com sibilância em escolares da cidade de Uruguaiana, RS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Marilyn Nilda Urrutia de
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
Texto Completo: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1308
Resumo: Objetivo: determinar os fatores de risco associados à sibilância em crianças escolares de Uruguaiana, RS. - Método: Estudo transversal, realizado em escolares de terceira e quarta séries do ensino básico fundamental, moradores da zona urbana de uma cidade do interior do RS, Brasil, com baixa renda. Uma amostra representativa desta população, de crianças foi selecionada aleatoriamente e seus pais ou familiares responderam um questionário aplicado por entrevistadores, com perguntas sobre asma, sibilância e fatores de risco pessoais, familiares e ambientais (baseado no questionário ISAAC International Study of Asthma and Allergies in Childhood). Um sub-grupo de crianças, também escolhido aleatoriamente, coletou amostras de fezes para realização de diagnóstico parasitológico (3 amostras de fezes/criança com os métodos de Ritchie, Kato-Katz e Baermann) e realizou testes cutâneos para alergenos ambientais comuns (6 alergenos, com testes ALK, Espanha). Resultados: As crianças amostradas (n=1982), com idade média de 10,1 anos, apresentaram prevalência de sibilância ativa (nos últimos 12 meses) de 25,7% e de 12,6% para asma alguma vez na vida. Quase 90% da população vivia em área pobre da cidade, com baixo nível de escolaridade materna (75,7% com no máximo primário completo), sendo um terço da população exposta à mãe fumante. Contato com animais foi freqüente no primeiro ano de vida das crianças, ou à época das entrevistas. Os fatores significativamente associados à sibilância ativa na análise bivariada foram: história materna de asma (OR= 3,3 95%IC 2,4 - 4,7), eczema diagnosticado antes dos dois anos de idade (OR= 2,5 95% IC 1,4 - 4,7), prematuridade (OR= 1,7 95% IC 1,2 - 2,3), mãe fumante na gravidez (OR= 1,5 95% IC 1,2 - 1,9), mãe fumante atualmente (OR= 1,4 95% 1,1 - 1,7), casa com umidade (OR= 2,0 95% IC 1,6 - 2,4), história de verminose (OR= 1,7 95% IC 1,4 - 2,0) e ter gato atualmente (OR= 1,2 95% 1,0 - 1,5). Viver em zona pobre (OR= 0,7 95% IC 0,5 - 0,9) estava associado negativamente com sibilância ativa, assim como haver tido contato com cachorro no primeiro ano de vida (OR= 0,895% IC 0,7 - 1,0). Na análise multivariada, história materna de asma, eczema antes dos 2 anos de idade, prematuridade, história de verminose, casa com mofo ou umidade, mãe fumante e contato atual com gato mantiveram-se associadas significante e independentemente associadas à sibilância ativa. Viver em área pobre da cidade manteve-se associado independente e negativamente à sibilância (OR= 0,6 95% IC 0,5 -0,9). Na subamostra testada (n= 411), 11,7% das crianças apresentou ao menos um teste cutâneo positivo e 49,6% ao menos uma prova diagnóstica positiva para parasitas intestinais. Um total de 33,3% das crianças apresentaram testes positivos para helmintos ou giárdia. Conclusões: História familiar de asma, eczema nos primeiros anos de vida, prematuridade, história de verminose, ter mãe fumante, casa com mofo ou umidade, ou contato com gato foram fatores de risco associados com sibilância à idade média de 10 anos nos escolares de Uruguaiana, RS. O fato de viver em área mais pobre da cidade conferiu proteção ao desenvolvimento de sibilância aos 10 anos. Estes achados e mais o fato de que um percentual muito reduzido de crianças apresenta testes cutâneos alérgicos positivos sugere que sibilância nesta população está relacionada a uma gama de fatores de risco. A prevalência de atopia é muito baixa na população testada, e embora não tenha sido possível comprovar a hipótese de que atopia não estivesse associada significativamente à sibilância, podemos sugerir que asma nessa população de baixo nível sócio-econômico esteja relacionada a vários estímulos ambientais (alguns diferentes dos encontrados em países mais desenvolvidos) além de uma história de predisposição familiar para asma. Fatores que possam proteger o desenvolvimento de sibilância ou asma, ou ainda atopia deverão ser estudados mais detalhadamente no futuro. Moradia em zona pobre conferiu proteção para sibilância aos 10 anos indicando que em próximos estudos deveríamos coletar informações mais detalhadas com relação a estes fatores.
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