A grande imprensa "liberal" da Capital Federal (RJ) e a política econômica do segundo governo Vargas (1951-1954) : conflito entre projetos de desenvolvimento nacional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, Luis Carlos dos Passos
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
Texto Completo: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2364
Resumo: O tema do posicionamento da grande imprensa do Rio de Janeiro e brasileira frente ao segundo Governo Vargas é um dos mais abordados pela historiografia especializada no estudo deste período. A esta imprensa é atribuído um papel central na geração e na condução da crise que provocou o término prematuro do mandato de Getúlio, com o seu suicídio em 1954. Entre as interpretações que procuram explicar este posicionamento dos grandes diários está a tese de que ele teve origem em diferenças incompatíveis entre o projeto econômico levado adiante pelo presidente no seu retorno ao Catete e aquele defendido pelos jornais. Enquanto o programa de Getúlio seria nacionalista, favorável ao desenvolvimento autônomo da economia brasileira, anti-imperialista e, para alguns, até "popular", a grande imprensa seria liberal e, assim, advogava a mínima intervenção do Estado na economia e o máximo de liberdade ao fluxo de capital e de mercadorias no país. Por isso, era defensora ou mesmo fiel aliada do capital estrangeiro, do comércio importador e, em alguns casos, da burguesia industrial partidária de um capitalismo associado. Porém, apesar da grande difusão dessa interpretação, não existem estudos específicos sobre o tema, o que deixa uma lacuna àqueles que pretendem dela se utilizar. Além disso, o Segundo Governo Vargas é considerado, por boa parte dos especialistas em História Econômica, como o início, no país, da elaboração e implementação de um projeto de industrialização acelerada, que tinha na burguesia industrial brasileira o seu principal suporte social.Entretanto, embora ressaltem que este projeto implicava em uma forte interferência do Estado na economia e procurava direcionar a aplicação dos investimentos externos no país, estes autores contestam que ele fosse hostil ao capital estrangeiro ou anti-imperialista, na medida em que contava como a participação desse capital e com a ajuda dos EUA para se desenvolver. Para estes pesquisadores, o Segundo Governo Vargas correspondeu ao início do projeto nacional-desenvolvimentista que se tornava hegemônico no período e foi a base do grande desenvolvimento brasileiro dos anos seguintes. Dessa maneira, se aceitarmos a hipótese de que a grande imprensa se opôs ao Segundo Governo Vargas por causa de seu programa econômico, teríamos que aceitar também que ela era igualmente contrária ao nacional-desenvolvimento e aos interesses da burguesia industrial brasileira que o sustentava. O objetivo desta tese é discutir essas duas questões, ou seja, analisar o posicionamento da grande imprensa do Rio de Janeiro considerada liberal frente ao econômico de Getúlio e frente ao projeto nacional-desenvolvimentista que o embasava. Com efeito, achamos bastante aceitável contestar esses dois pontos: tanto que as divergências entre projetos econômicos tenham sido a base da oposição dos grandes jornais ao governo quanto que estes jornais tenham realmente defendido uma linha programática liberal ou neoliberal. Para tanto, selecionamos os quatros principais diários do Rio de Janeiro considerados ou autoidentificados como liberais ou neoliberais: O Globo, O Jornal, Correio da Manhã e Jornal do Brasil. Com base na análise desses diários, pretendemos defender: de um lado, que havia mais aproximação do que distanciamento entre as bases do programa econômico do governo e o apregoado por esta parcela da imprensa; de outro lado que ela sustentava um projeto de desenvolvimento que não pode ser considerado propriamente liberal. Ao contrário, a maior parte dos periódicos em questão havia incorporado ou estava incorporado muitos elementos do pensamento desenvolvimentista e cepalino, ajudando na sua difusão e legitimação no debate público sobre o desenvolvimento brasileiro no período contra os próprios cânones do liberalismo e do neoliberalismo.
id P_RS_291a9b894a5321375da283bef7496d86
oai_identifier_str oai:tede2.pucrs.br:tede/2364
network_acronym_str P_RS
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
repository_id_str
spelling Silveira, Helder Gordim daCPF:56983042034http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709083J2CPF:55463096015http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723751Z6Martins, Luis Carlos dos Passos2015-04-14T13:47:16Z2010-12-232010-12-16MARTINS, Luis Carlos dos Passos. A grande imprensa "liberal" da Capital Federal (RJ) e a política econômica do segundo governo Vargas (1951-1954) : conflito entre projetos de desenvolvimento nacional. 2010. 360 f. Tese (Doutorado em História) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2364Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427638.pdf: 3691045 bytes, checksum: e2bdc7499e6a530582bae7e64757b12c (MD5) Previous issue date: 2010-12-16O tema do posicionamento da grande imprensa do Rio de Janeiro e brasileira frente ao segundo Governo Vargas é um dos mais abordados pela historiografia especializada no estudo deste período. A esta imprensa é atribuído um papel central na geração e na condução da crise que provocou o término prematuro do mandato de Getúlio, com o seu suicídio em 1954. Entre as interpretações que procuram explicar este posicionamento dos grandes diários está a tese de que ele teve origem em diferenças incompatíveis entre o projeto econômico levado adiante pelo presidente no seu retorno ao Catete e aquele defendido pelos jornais. Enquanto o programa de Getúlio seria nacionalista, favorável ao desenvolvimento autônomo da economia brasileira, anti-imperialista e, para alguns, até "popular", a grande imprensa seria liberal e, assim, advogava a mínima intervenção do Estado na economia e o máximo de liberdade ao fluxo de capital e de mercadorias no país. Por isso, era defensora ou mesmo fiel aliada do capital estrangeiro, do comércio importador e, em alguns casos, da burguesia industrial partidária de um capitalismo associado. Porém, apesar da grande difusão dessa interpretação, não existem estudos específicos sobre o tema, o que deixa uma lacuna àqueles que pretendem dela se utilizar. Além disso, o Segundo Governo Vargas é considerado, por boa parte dos especialistas em História Econômica, como o início, no país, da elaboração e implementação de um projeto de industrialização acelerada, que tinha na burguesia industrial brasileira o seu principal suporte social.Entretanto, embora ressaltem que este projeto implicava em uma forte interferência do Estado na economia e procurava direcionar a aplicação dos investimentos externos no país, estes autores contestam que ele fosse hostil ao capital estrangeiro ou anti-imperialista, na medida em que contava como a participação desse capital e com a ajuda dos EUA para se desenvolver. Para estes pesquisadores, o Segundo Governo Vargas correspondeu ao início do projeto nacional-desenvolvimentista que se tornava hegemônico no período e foi a base do grande desenvolvimento brasileiro dos anos seguintes. Dessa maneira, se aceitarmos a hipótese de que a grande imprensa se opôs ao Segundo Governo Vargas por causa de seu programa econômico, teríamos que aceitar também que ela era igualmente contrária ao nacional-desenvolvimento e aos interesses da burguesia industrial brasileira que o sustentava. O objetivo desta tese é discutir essas duas questões, ou seja, analisar o posicionamento da grande imprensa do Rio de Janeiro considerada liberal frente ao econômico de Getúlio e frente ao projeto nacional-desenvolvimentista que o embasava. Com efeito, achamos bastante aceitável contestar esses dois pontos: tanto que as divergências entre projetos econômicos tenham sido a base da oposição dos grandes jornais ao governo quanto que estes jornais tenham realmente defendido uma linha programática liberal ou neoliberal. Para tanto, selecionamos os quatros principais diários do Rio de Janeiro considerados ou autoidentificados como liberais ou neoliberais: O Globo, O Jornal, Correio da Manhã e Jornal do Brasil. Com base na análise desses diários, pretendemos defender: de um lado, que havia mais aproximação do que distanciamento entre as bases do programa econômico do governo e o apregoado por esta parcela da imprensa; de outro lado que ela sustentava um projeto de desenvolvimento que não pode ser considerado propriamente liberal. Ao contrário, a maior parte dos periódicos em questão havia incorporado ou estava incorporado muitos elementos do pensamento desenvolvimentista e cepalino, ajudando na sua difusão e legitimação no debate público sobre o desenvolvimento brasileiro no período contra os próprios cânones do liberalismo e do neoliberalismo.application/pdfhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/10236/427638.pdf.jpgporPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do SulPrograma de Pós-Graduação em HistóriaPUCRSBRFaculdade de Filosofia e Ciências HumanasRIO GRANDE DO SUL - HISTÓRIA - GOVERNO GETÚLIO VARGASIMPRENSA - RIO GRANDE DO SULLIBERALISMOCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIAA grande imprensa "liberal" da Capital Federal (RJ) e a política econômica do segundo governo Vargas (1951-1954) : conflito entre projetos de desenvolvimento nacionalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis1740700517806534787500600-4398000523014524731info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RSinstname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)instacron:PUC_RSTHUMBNAIL427638.pdf.jpg427638.pdf.jpgimage/jpeg2862http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2364/3/427638.pdf.jpgb1aaff51ae52bea527633dd6d2f43c79MD53TEXT427638.pdf.txt427638.pdf.txttext/plain1140963http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2364/2/427638.pdf.txtc0f3b43e33fc789c1c936b28c54bf660MD52ORIGINAL427638.pdfapplication/pdf3691045http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2364/1/427638.pdfe2bdc7499e6a530582bae7e64757b12cMD51tede/23642015-04-18 13:16:27.969oai:tede2.pucrs.br:tede/2364Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede2.pucrs.br/tede2/PRIhttps://tede2.pucrs.br/oai/requestbiblioteca.central@pucrs.br||opendoar:2015-04-18T16:16:27Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)false
dc.title.por.fl_str_mv A grande imprensa "liberal" da Capital Federal (RJ) e a política econômica do segundo governo Vargas (1951-1954) : conflito entre projetos de desenvolvimento nacional
title A grande imprensa "liberal" da Capital Federal (RJ) e a política econômica do segundo governo Vargas (1951-1954) : conflito entre projetos de desenvolvimento nacional
spellingShingle A grande imprensa "liberal" da Capital Federal (RJ) e a política econômica do segundo governo Vargas (1951-1954) : conflito entre projetos de desenvolvimento nacional
Martins, Luis Carlos dos Passos
RIO GRANDE DO SUL - HISTÓRIA - GOVERNO GETÚLIO VARGAS
IMPRENSA - RIO GRANDE DO SUL
LIBERALISMO
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA
title_short A grande imprensa "liberal" da Capital Federal (RJ) e a política econômica do segundo governo Vargas (1951-1954) : conflito entre projetos de desenvolvimento nacional
title_full A grande imprensa "liberal" da Capital Federal (RJ) e a política econômica do segundo governo Vargas (1951-1954) : conflito entre projetos de desenvolvimento nacional
title_fullStr A grande imprensa "liberal" da Capital Federal (RJ) e a política econômica do segundo governo Vargas (1951-1954) : conflito entre projetos de desenvolvimento nacional
title_full_unstemmed A grande imprensa "liberal" da Capital Federal (RJ) e a política econômica do segundo governo Vargas (1951-1954) : conflito entre projetos de desenvolvimento nacional
title_sort A grande imprensa "liberal" da Capital Federal (RJ) e a política econômica do segundo governo Vargas (1951-1954) : conflito entre projetos de desenvolvimento nacional
author Martins, Luis Carlos dos Passos
author_facet Martins, Luis Carlos dos Passos
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silveira, Helder Gordim da
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv CPF:56983042034
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709083J2
dc.contributor.authorID.fl_str_mv CPF:55463096015
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723751Z6
dc.contributor.author.fl_str_mv Martins, Luis Carlos dos Passos
contributor_str_mv Silveira, Helder Gordim da
dc.subject.por.fl_str_mv RIO GRANDE DO SUL - HISTÓRIA - GOVERNO GETÚLIO VARGAS
IMPRENSA - RIO GRANDE DO SUL
LIBERALISMO
topic RIO GRANDE DO SUL - HISTÓRIA - GOVERNO GETÚLIO VARGAS
IMPRENSA - RIO GRANDE DO SUL
LIBERALISMO
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA
description O tema do posicionamento da grande imprensa do Rio de Janeiro e brasileira frente ao segundo Governo Vargas é um dos mais abordados pela historiografia especializada no estudo deste período. A esta imprensa é atribuído um papel central na geração e na condução da crise que provocou o término prematuro do mandato de Getúlio, com o seu suicídio em 1954. Entre as interpretações que procuram explicar este posicionamento dos grandes diários está a tese de que ele teve origem em diferenças incompatíveis entre o projeto econômico levado adiante pelo presidente no seu retorno ao Catete e aquele defendido pelos jornais. Enquanto o programa de Getúlio seria nacionalista, favorável ao desenvolvimento autônomo da economia brasileira, anti-imperialista e, para alguns, até "popular", a grande imprensa seria liberal e, assim, advogava a mínima intervenção do Estado na economia e o máximo de liberdade ao fluxo de capital e de mercadorias no país. Por isso, era defensora ou mesmo fiel aliada do capital estrangeiro, do comércio importador e, em alguns casos, da burguesia industrial partidária de um capitalismo associado. Porém, apesar da grande difusão dessa interpretação, não existem estudos específicos sobre o tema, o que deixa uma lacuna àqueles que pretendem dela se utilizar. Além disso, o Segundo Governo Vargas é considerado, por boa parte dos especialistas em História Econômica, como o início, no país, da elaboração e implementação de um projeto de industrialização acelerada, que tinha na burguesia industrial brasileira o seu principal suporte social.Entretanto, embora ressaltem que este projeto implicava em uma forte interferência do Estado na economia e procurava direcionar a aplicação dos investimentos externos no país, estes autores contestam que ele fosse hostil ao capital estrangeiro ou anti-imperialista, na medida em que contava como a participação desse capital e com a ajuda dos EUA para se desenvolver. Para estes pesquisadores, o Segundo Governo Vargas correspondeu ao início do projeto nacional-desenvolvimentista que se tornava hegemônico no período e foi a base do grande desenvolvimento brasileiro dos anos seguintes. Dessa maneira, se aceitarmos a hipótese de que a grande imprensa se opôs ao Segundo Governo Vargas por causa de seu programa econômico, teríamos que aceitar também que ela era igualmente contrária ao nacional-desenvolvimento e aos interesses da burguesia industrial brasileira que o sustentava. O objetivo desta tese é discutir essas duas questões, ou seja, analisar o posicionamento da grande imprensa do Rio de Janeiro considerada liberal frente ao econômico de Getúlio e frente ao projeto nacional-desenvolvimentista que o embasava. Com efeito, achamos bastante aceitável contestar esses dois pontos: tanto que as divergências entre projetos econômicos tenham sido a base da oposição dos grandes jornais ao governo quanto que estes jornais tenham realmente defendido uma linha programática liberal ou neoliberal. Para tanto, selecionamos os quatros principais diários do Rio de Janeiro considerados ou autoidentificados como liberais ou neoliberais: O Globo, O Jornal, Correio da Manhã e Jornal do Brasil. Com base na análise desses diários, pretendemos defender: de um lado, que havia mais aproximação do que distanciamento entre as bases do programa econômico do governo e o apregoado por esta parcela da imprensa; de outro lado que ela sustentava um projeto de desenvolvimento que não pode ser considerado propriamente liberal. Ao contrário, a maior parte dos periódicos em questão havia incorporado ou estava incorporado muitos elementos do pensamento desenvolvimentista e cepalino, ajudando na sua difusão e legitimação no debate público sobre o desenvolvimento brasileiro no período contra os próprios cânones do liberalismo e do neoliberalismo.
publishDate 2010
dc.date.available.fl_str_mv 2010-12-23
dc.date.issued.fl_str_mv 2010-12-16
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-04-14T13:47:16Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MARTINS, Luis Carlos dos Passos. A grande imprensa "liberal" da Capital Federal (RJ) e a política econômica do segundo governo Vargas (1951-1954) : conflito entre projetos de desenvolvimento nacional. 2010. 360 f. Tese (Doutorado em História) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2364
identifier_str_mv MARTINS, Luis Carlos dos Passos. A grande imprensa "liberal" da Capital Federal (RJ) e a política econômica do segundo governo Vargas (1951-1954) : conflito entre projetos de desenvolvimento nacional. 2010. 360 f. Tese (Doutorado em História) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.
url http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2364
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.program.fl_str_mv 1740700517806534787
dc.relation.confidence.fl_str_mv 500
600
dc.relation.department.fl_str_mv -4398000523014524731
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em História
dc.publisher.initials.fl_str_mv PUCRS
dc.publisher.country.fl_str_mv BR
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
publisher.none.fl_str_mv Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
instacron:PUC_RS
instname_str Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
instacron_str PUC_RS
institution PUC_RS
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
bitstream.url.fl_str_mv http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2364/3/427638.pdf.jpg
http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2364/2/427638.pdf.txt
http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2364/1/427638.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv b1aaff51ae52bea527633dd6d2f43c79
c0f3b43e33fc789c1c936b28c54bf660
e2bdc7499e6a530582bae7e64757b12c
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
repository.mail.fl_str_mv biblioteca.central@pucrs.br||
_version_ 1821771123535118336