Avaliação da preferência alimentar de Panstrongylus megistus (Burmeister, 1835) e infecção por Trypanosoma cruzi (Chagas, 1909), num fragmento de floresta em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos Júnior, José Eloy dos
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
Texto Completo: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/284
Resumo: O triatomíneo Panstrongylus megistus é um dos mais importantes vetores na transmissão secundária da doença de Chagas no Brasil. Nos estados do sul, esta espécie ocorre principalmente em ecótopos silvestres, ao contrário de Minas Gerais, Bahia e algumas áreas da região nordeste, onde é encontrado em ecótopos artificiais, apresentando maior valor epidemiológico. O presente estudo buscou avaliar os índices de infecção por Trypanosoma cruzi em P. megistus e no gambá, Didelphis albiventris, o mais importante reservatório silvestre do protozoário, bem como as fontes alimentares utilizadas por estes insetos. A área de coleta está inserida em um fragmento de floresta, localizado no bairro Ponta Grossa, zona periurbana do município de Porto Alegre. As coletas ocorreram entre outubro de 2005 e setembro de 2006, onde foram investigados anexos no peridomicílio e tocas, principalmente de gambás, no ambiente silvestre. Para o encontro das tocas utilizaram-se as técnicas de carretel de rastreamento e transecto. Os transectos foram traçados no sentido norte sul do fragmento, considerando tocas encontradas até 5 metros da linha estipulada. A infecção dos gambás foi determinada por xenodiagnóstico e a amostra de T. cruzi caracterizada por reação de polimerização em cadeia (PCR). A análise de fonte alimentar dos barbeiros coletados foi realizada através do teste de preciptina. Os P. megistus adultos foram capturados apenas no ambiente peridomiciliar. Dos 33 encontrados, 28 foram analisados e 18 (64%) estavam infectados por T. cruzi. Os triatomíneos foram observados de outubro a fevereiro e o mês de dezembro foi o de maior ocorrência. A amostragem do ambiente natural indicou 61 tocas, sendo que, no total, 10 (16%) apresentaram ninfas ou vestígios de barbeiros. A presença do barbeiro foi constatada somente em tocas de árvores, o que indica uma preferência arborícola da espécie. Nestas tocas foram obtidas 27 ninfas, onde 19 (73%), das 26 analisadas, estavam infectadas por T. cruzi. Entre os 43 gambás capturados, 39 foram analisados e 27 (69%) estavam infectados pelo protozoário. A análise de preciptina resultou em sete fontes alimentares utilizadas pelos barbeiros adultos: ave (13/28 46,4%), roedor (8/28 28,6%), gambá (4/28 14,3%), tatu (3/28 10,7%), gato (3/28 10,7%), cão (3/28 10,7%) e lagarto (2/28 7,1%); e seis associadas a ninfas: ave (12/26 46,2%), roedor (9/26 34,6 %), gambá (7/26 26,9%), tatu (1/26 3,8%), cavalo (1/26 3,8%) e boi (1/26 3,8%). O número de fontes alimentares encontradas indica o ecletismo alimentar tanto em ninfas como em adulto de P. megistus. Os altos índices de infecção por T. cruzi encontrados, tanto nos barbeiros como nos gambás, e a presença de ninfas alimentadas em gambás nos ocos de árvores do ambiente natural, indicam que ambos os indivíduos são responsáveis pela manutenção do ciclo silvestre do protozoário no local. A ausência de colônias peridomiciliares e a semelhança entre as fontes alimentares dos adultos e das ninfas mostram a baixa tendência invasiva da espécie no local, possivelmente devido ao estado de preservação da mata somado ao clima úmido.
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Os transectos foram traçados no sentido norte sul do fragmento, considerando tocas encontradas até 5 metros da linha estipulada. A infecção dos gambás foi determinada por xenodiagnóstico e a amostra de T. cruzi caracterizada por reação de polimerização em cadeia (PCR). A análise de fonte alimentar dos barbeiros coletados foi realizada através do teste de preciptina. Os P. megistus adultos foram capturados apenas no ambiente peridomiciliar. Dos 33 encontrados, 28 foram analisados e 18 (64%) estavam infectados por T. cruzi. Os triatomíneos foram observados de outubro a fevereiro e o mês de dezembro foi o de maior ocorrência. A amostragem do ambiente natural indicou 61 tocas, sendo que, no total, 10 (16%) apresentaram ninfas ou vestígios de barbeiros. A presença do barbeiro foi constatada somente em tocas de árvores, o que indica uma preferência arborícola da espécie. Nestas tocas foram obtidas 27 ninfas, onde 19 (73%), das 26 analisadas, estavam infectadas por T. cruzi. 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