Ressonância magnética de joelho em adolescentes jogadores de futebol assintomáticos : um estudo controlado
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
Texto Completo: | http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1361 |
Resumo: | Artigo 1: OBJETIVO: O joelho é a articulação mais frequentemente lesada durante a prática de futebol por jovens atletas com idade entre 12 e 15 anos. A ressonância magnética (RM), por sua vez, é um método de imagem bastante acurado no diagnóstico de lesões relacionadas ao esporte. O objetivo deste estudo transversal de casos e controles foi avaliar os joelhos de jogadores de futebol adolescentes assintomáticos utilizando uma ressonância magnética de campo aberto.MÉTODOS: Foram avaliados 56 joelhos de 28 adolescentes assintomáticos do sexo masculino com idade entre 14 e 15 anos. Os participantes foram divididos em dois grupos pareados por idade e peso: jogadores de futebol (28 joelhos) e controles (28 joelhos). Todos os exames foram realizados em uma RM de campo aberto com 0.35 tesla e avaliados por dois radiologistas experientes, cegados para os 2 grupos em estudo. As seguintes anormalidades forma acessadas: derrame articular; edema ósseo medular; e anormalidades meniscais, ligamentares, tendíneas e cartilaginosas.RESULTADOS: No grupo de jogadores de futebol, 18 joelhos (64,2%) tinham uma ou mais alterações à RM, sendo que, no grupo controle, apenas nove joelhos (32,1%) tiveram uma ou mais anormalidade (p = 0,003). A prevalência de edema ósseo medular foi maior no grupo de jogadores de futebol (14 joelhos, 50%), sendo detectada em apenas um joelho (3,5%) do grupo controle (p = 0,0001). Outras alterações de imagem sem diferença estatística significativa foram encontradas nos dois grupos: edema coxim adiposo infrapatelar, cistos poplíteos e cistos gangliônicos.CONCLUSÃO: Edema ósseo medular é uma anormalidade prevalente encontrada na RM de joelho de jovens atletas jogadores de futebol. Os achados de RM devem ser interpretados com cautela e com estreita correlação clínica.Artigo 2: OBJETIVO: A natação é uma atividade esportiva amplamente difundida, sendo considerada uma forma ideal de exercício, com pouco ou nenhum impacto sobre os joelhos. No entanto, lesões por microtrauma repetitivo ou uso excessivo podem frequentemente afetar a articulação do joelho de jovens atletas nadadores de nível competitivo. As lesões iniciais geralmente são assintomáticos por um período de tempo considerável antes de causarem desconforto ou dor articular. O objetivo do presente estudo foi avaliar por ressonância magnética (RM) os joelhos de jovens atletas assintomáticos nadadores de elite e compará-los com um grupo controle pareado por idade e peso, que não pratica nenhum esporte de impacto regularmente.MÉTODOS: Realizamos um estudo transversal controlado para avaliar 54 joelhos de 27 adolescentes assintomáticos com 14 a 15 anos de idade, pareados por idade e peso. Os participantes foram divididos em dois grupos: 13 atletas nadadores de elite e 14 controles. Todos os exames foram realizados em uma RM de campo aberto com 0.35 tesla e avaliados por dois radiologistas experientes, cegados para os 2 grupos em estudo. As seguintes anormalidades forma acessadas: derrame articular; edema ósseo medular; e anormalidades meniscais, ligamentares, tendíneas e cartilaginosas.RESULTADOS: Um ou mais achados de imagem anormais foram detectados em 18 joelhos do grupo de nadadores (69,2%, p = 0,013). Os achados mais prevalentes nos atletas de natação foram edema do coxim gorduroso infrapatelar (53,8%, p = 0,049), seguido de edema da medula óssea (26,9%, p = 0,022), edema da gordura pre-femoral (19%, p = 0,022) e derrame articular (15,3%, p = 0,047).CONCLUSÃO: A prevalência de anormalidades de imagem detectadas pela RM foi significativamente maior nos joelhos dos adolescentes nadadores de elite. Esta alta prevalência de achados de imagem positivos em nadadores de elite assintomáticos pode corresponder a alterações benignas ou lesões préclínicas, que devem ser melhor avaliadas em um estudo longitudinal de seguimento. |
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